domingo, 28 de janeiro de 2018

Balé do TCA faz circuito de apresentações em universidades

Arte & Cultura  🎦

Na quarta-feira (31), às 19h, a companhia pública de dança da Bahia leva “Urbis in Motus” para a Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizada no campus de Ondina. Interação de performance e coreografia ao vivo, videomapping e intervenção urbana, a criação parte de temas urgentes que resguardam a diversidade e mobilizam lutas de minorias sociais: misoginia, racismo e LGBTfobia – pautas oportunas de serem refletidas com o público de estudantes acadêmicos.

Da Redação
foto -  Paula Fróes GOVBA
Estreado no último mês de novembro, o mais novo projeto artístico do Balé Teatro Castro Alves (BTCA) inicia um circuito de apresentações em universidades de Salvador. Na quarta-feira (31), às 19h, a companhia pública de dança da Bahia leva “Urbis in Motus” para a Praça das Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizada no campus de Ondina. Interação de performance e coreografia ao vivo, videomapping e intervenção urbana, a criação parte de temas urgentes que resguardam a diversidade e mobilizam lutas de minorias sociais: misoginia, racismo e LGBTfobia – pautas oportunas de serem refletidas com o público de estudantes acadêmicos.
“Urbis in Motus” (“cidade em movimento”, em latim) é uma proposição de Davi Cavalcanti (VJ Gabiru) juntamente com o diretor artístico do BTCA, Antrifo Sanches, e a assessora artística da companhia, Dina Tourinho, com o suporte do Núcleo de Pesquisa do Balé. Dois artistas-pesquisadores foram convidados para desenvolver as coreografias com a companhia: os professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e diretores teatrais Djalma Thürler, instigado pelas questões de LGBTfobia, e Meran Vargens, com o tema da misoginia. Já a pauta do racismo é abordada em um videodança, exibindo um solo do bailarino Renivaldo Nascimento (Flexa II).
Para este trabalho coletivo e reflexivo, o BTCA e sua equipe, diretores e coreógrafos, assim como os criadores do figurino e da trilha sonora, atuaram de forma dialógica e imersiva por um período de três meses. Questionar intolerâncias e acionar diferentes linguagens artísticas para expressar poeticamente a defesa das liberdades foram os guias desta produção.
Com informações da Secom BA  28/01/2018

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