Assim, começam a proliferar mundo afora diferentes alternativas para reduzir as emissões de CO².A unidade na Suíça é só inicio de tudo. Ainda de acordo com a companhia, até o ano de 2025, os fundadores da Climeworks assumiram a ousada meta de capturar do ar o equivalente a 1% das emissões globais.
Revista Amazônia
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Na Suíça, por exemplo, a empresa Climeworks vai inaugurar uma planta comercial capaz de sugar do ar o dióxido de carbono emitido por carros, aviões e até mesmo trens.
Além disso a companhia vai revender o material capturado para uma fabricante de legumes e verduras, que usará o gás como fertilizante vegetal, tendo assim um aumento de 20% na sua produção.
A Climeworks garante que o procedimento é seguro para a saúde e que o CO² capturado pode ser usado ainda para outras finalidades, como por exemplo, combustível e gaseificador de bebidas. De acordo com a companhia, a planta suíça tem capacidade para sugar até 900 toneladas métricas de dióxido de carbono do ar – o equivalente à emissão de 200 carros populares no ano.
A unidade na Suíça é só inicio de tudo. Ainda de acordo com a companhia, até o ano de 2025, os fundadores da Climeworks assumiram a ousada meta de capturar do ar o equivalente a 1% das emissões globais. Por tanto, vão precisar implementar mais 750 mil plantas como a da Suíça pelo mundo.
A companhia foi criada em parceria com Christoph Gebald em 2009 na universidade ETH Zurique. Eles desenvolveram seu processo em colaboração com os Laboratórios Federais Suíços de Ciência e Tecnologia de Materiais, na ocasião, a startup recebeu mais de US $ 7 milhões em fundos de capital de risco da Venture Kick, Gebert Ruf Stiftung, da Vigier Stiftung e ClimateKIC, investidores privados e também do governo suíço para vários projetos, incluindo sua nova fábrica.
Fonte - Revista Amazônia 20/09/2017
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