O ato acontece uma semana depois da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) conceder licença ambiental para a obra. Com isso, a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) começou a preparar o canteiro para iniciar a canalização do rio. Foram colocados tapumes na região.
foto - Margarida Neide/Ag.A Tarde |
Eles também picharam os tapumes instalados nas margens do rio para a obra de canalização, ressaltando a necessidade de cuidado com esse recurso natural. "Salvador não terá mais rios de maneira natural. Todos os rios de Salvador serão canais de concreto. O último manguezal da orla de Salvador será destruído com essa canalização. O manguezal que ainda abriga espécies que estão ameaçadas de extinção", disse um dos manifestantes.
"Não somos contra a macrodrenagem, somos contra esse modelo de macrodrenagem", explicou outra participante do protesto.
Foto - Margarida neide/Ag.A Tarde |
Obra
O ato acontece uma semana depois da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) conceder licença ambiental para a obra. Com isso, a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) começou a preparar o canteiro para iniciar a canalização do rio. Foram colocados tapumes na região.
A intervenção segue o mesmo modelo de canalização de três afluentes que abastecem seu leito: os rios Mangabeira, Passa Vaca e Trobogy. A obra no primeiro é realizada pela Conder, enquanto os outros são alvos de ações da prefeitura.
O serviço no Jaguaribe é de responsabilidade do Estado e tem custo estimado em R$ 273 milhões. O objetivo de canalizar o rio é conter os alagamentos ao longo do curso dos corpos hídricos. Contudo, ambientalistas condenam esse tipo de obra, alegando que é necessário preservar o ecossistema hídrico.
O ato acontece uma semana depois da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) conceder licença ambiental para a obra. Com isso, a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) começou a preparar o canteiro para iniciar a canalização do rio. Foram colocados tapumes na região.
A intervenção segue o mesmo modelo de canalização de três afluentes que abastecem seu leito: os rios Mangabeira, Passa Vaca e Trobogy. A obra no primeiro é realizada pela Conder, enquanto os outros são alvos de ações da prefeitura.
O serviço no Jaguaribe é de responsabilidade do Estado e tem custo estimado em R$ 273 milhões. O objetivo de canalizar o rio é conter os alagamentos ao longo do curso dos corpos hídricos. Contudo, ambientalistas condenam esse tipo de obra, alegando que é necessário preservar o ecossistema hídrico.
Fonte - A Tarde 04/06/2017
VEJA TAMBÉM
VEJA TAMBÉM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito