domingo, 9 de abril de 2017

Aeronaves híbidras e elétricas

Tecnologia  ✈

Esses aviões, que terão de 10 a 50 lugares, estão programados para lançamento no início da década de 2020, em voos regionais. O objetivo é baixar custos e outros fatores para democratizar o acesso a viagens rápidas e acessíveis em distâncias de 700 milhas (1.126km) no lançamento, para mais de 1.000 milhas (1.609km) até 2030.

Editor Portogente
Portogente
Zunum, uma startup respaldada pela Boeing e pela JetBlue, anunciou no dia 5 de abril último que está desenvolvendo aeronaves híbridas e elétricas com o apoio da célula de inovação HorizonX da Boeing e da JetBlue Technology Ventures. Esses aviões, que terão de 10 a 50 lugares, estão programados para lançamento no início da década de 2020, em voos regionais. O objetivo é baixar custos e outros fatores para democratizar o acesso a viagens rápidas e acessíveis em distâncias de 700 milhas (1.126km) no lançamento, para mais de 1.000 milhas (1.609km) até 2030.
Entre as muitas vantagens que os aviões híbridos oferecerão, de acordo com Zunum, são as seguintes: diminuir em 40% o tempo de viagem de porta em porta em corredores ocupados e reduzir em 80% o tempo de viagem em corredores menos traficados; reduzir drasticamente os custos operacionais, permitindo que os preços dos bilhetes fiquem 40-80% abaixo das tarifas atuais; reduzir as emissões em 80%, caindo para zero ao longo do tempo à medida que as densidades das baterias melhoram; reduzir o ruído em 75%, permitindo o acesso em todos os horários a aeroportos menores.
Zunum está desenvolvendo tecnologias para criar uma rede aérea elétrica regional que oferecerá uma alternativa acessível a estradas e trens de alta velocidade. Ele operará tanto como um serviço ponto-a-ponto e como um alimentador para aeroportos de hub.
Para desenvolver esse projeto, a empresa tem uma parceria de longo prazo com o Centro de Otimização de Energia de Sistemas Eletro-Térmicos, um centro de pesquisa patrocinado pela NSF na Universidade de Illinoise e também trabalha com uma rede de colaboradores entre as principais universidades e laboratórios governamentais. Esse cenário de popularizar a viagem aérea promove maior mobilidade e novos desafios na gestão dos já congestionados aeroportos, para fazer um mundo mais ágil.
Fonte - Portogente  08/04/2017

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