Há 26 anos,a Associação Baiana de Equoterapia (ABAE), em parceria com a Polícia Militar da Bahia / Esquadrão da Polícia Montada,promovem a utilização do cavalo como tratamento equoterápico para crianças e adolescentes com deficiência.Agora,a ABAE expande as atividades para as praias da capital baiana,e a equoterapia ganha reforço com a talassoterapia,tratamento terapêutico que se baseia nos recursos do ambiente marinho para promoção da saúde,do bem estar físico e mental.
Da Redação
foto - SJDHDS/Secom |
Há 26 anos, a Associação Baiana de Equoterapia (ABAE), em parceria com a Polícia Militar da Bahia / Esquadrão da Polícia Montada, promovem a utilização do cavalo como tratamento equoterápico para crianças e adolescentes com deficiência. Agora, a ABAE expande as atividades para as praias da capital baiana, e a equoterapia ganha reforço com a talassoterapia, tratamento terapêutico que se baseia nos recursos do ambiente marinho para promoção da saúde, do bem estar físico e mental.
“Ano passado surgiu a ideia de introduzir de forma lúdica o cavalo marinho e aproveitar a talassoterapia para que as crianças pudessem mudar de ambiente, saindo do quartel para a praia, ter contato com a areia e com a água para evoluírem em seu desenvolvimento. Fizemos um projeto piloto, aqui mesmo na rua K, e foi um sucesso. Hoje estamos realizando aqui e vamos para outras praias de Salvador”, explicou o comandante do Esquadrão de Polícia Montada da Bahia, Aloysio Herwans.
foto - SJDHDS/Secom |
“De 15 em 15 dias estaremos em cinco praias da Salvador. Inauguramos em Itapuã porque é onde está a nossa sede, a cavalaria. Daqui vamos para Piatã, Ondina, Ribeira e Paripe, na praia de Tubarão. Todas essas praias já foram visitadas, as que não estão acessíveis ainda, nós adaptamos, colocando uma passarela com placas de EVA que suporta a cadeira de rodas”, afirmou Maria Cristina Guimarães Brito, superintendente de Coordenação de Projetos da ABAE, acrescentando ainda que o projeto conta com recursos do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente e do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, por meio da Secretaria Municipal de Combate à Pobreza (Semps).
Para Maria Cristina, foi uma manhã ímpar para a ABAE e também uma realização pessoal. “Mesmo sem saber, eu já praticava a talassoterapia, há mais de 30 anos, com meu filho Yuri, que tem paralisia cerebral. Fazia de forma empírica e intuitiva e era incentivada pelos médicos. Queremos que a cada 15 dias as famílias sejam assistidas e depois tirem proveito do que foi aprendido aqui para colocar em prática com seus filhos, na praia ou num passeio ao ar livre. É um projeto que está com a semente plantada, mas certamente vai visitar todas as cidades litorâneas do estado da Bahia”.
Benefícios
Sueli Lima, mãe de Yan Kevin, de seis anos, aprovou a atividade. "Quando Yan fica muito em casa, ele se estressa, e eu não tenho muita noção de como ajudá-lo. Cada dia é um desafio. Como ele gosta muito de água, estar aqui brincando e se divertindo é muito importante para o desenvolvimento dele. Hoje ele vai dormir a tarde toda e passar a semana bem mais relaxado”, disse.
Pietro tem três anos e é autista. Os pais dele, Laís Lopes e Reni Viana, contam como a equoterapia e a telassoterapia ajudam no seu desenvolvimento. “Pietro tinha várias dificuldades, principalmente de interação social. Com a equoterapia, que ele participa toda segunda-feira pela manhã, ele está superando essas dificuldades. Já se relaciona com os coleguinhas, está mais calmo e presta mais atenção às coisas, está melhorando cada dia mais. Agora, com este projeto, superou o medo da água e a aversão que tinha da areia, está sendo maravilhoso”, conta a mãe Laís Lopes, ao lado do pai, Reni Viana.
Também autista, Miguel Feitosa, 10, participou da equoterapia por mais de três anos. “Sinto muito a diferença, no comportamento, na atenção dele com as coisas e pessoas, a maneira de olhar, de interagir, hoje ele quer saber tudo, pergunta tudo. Agora estamos participando do 'Cavalo Marinho'. Essas atividades são essenciais para melhorar o desenvolvimento dele a cada dia”, disse Inaci de Fátima, mãe de Miguel.
Para Maria Cristina, foi uma manhã ímpar para a ABAE e também uma realização pessoal. “Mesmo sem saber, eu já praticava a talassoterapia, há mais de 30 anos, com meu filho Yuri, que tem paralisia cerebral. Fazia de forma empírica e intuitiva e era incentivada pelos médicos. Queremos que a cada 15 dias as famílias sejam assistidas e depois tirem proveito do que foi aprendido aqui para colocar em prática com seus filhos, na praia ou num passeio ao ar livre. É um projeto que está com a semente plantada, mas certamente vai visitar todas as cidades litorâneas do estado da Bahia”.
Benefícios
Sueli Lima, mãe de Yan Kevin, de seis anos, aprovou a atividade. "Quando Yan fica muito em casa, ele se estressa, e eu não tenho muita noção de como ajudá-lo. Cada dia é um desafio. Como ele gosta muito de água, estar aqui brincando e se divertindo é muito importante para o desenvolvimento dele. Hoje ele vai dormir a tarde toda e passar a semana bem mais relaxado”, disse.
Pietro tem três anos e é autista. Os pais dele, Laís Lopes e Reni Viana, contam como a equoterapia e a telassoterapia ajudam no seu desenvolvimento. “Pietro tinha várias dificuldades, principalmente de interação social. Com a equoterapia, que ele participa toda segunda-feira pela manhã, ele está superando essas dificuldades. Já se relaciona com os coleguinhas, está mais calmo e presta mais atenção às coisas, está melhorando cada dia mais. Agora, com este projeto, superou o medo da água e a aversão que tinha da areia, está sendo maravilhoso”, conta a mãe Laís Lopes, ao lado do pai, Reni Viana.
Também autista, Miguel Feitosa, 10, participou da equoterapia por mais de três anos. “Sinto muito a diferença, no comportamento, na atenção dele com as coisas e pessoas, a maneira de olhar, de interagir, hoje ele quer saber tudo, pergunta tudo. Agora estamos participando do 'Cavalo Marinho'. Essas atividades são essenciais para melhorar o desenvolvimento dele a cada dia”, disse Inaci de Fátima, mãe de Miguel.
Com informações da Secom Ba. 21/08/2016
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