Transportes
Apesar de manter a mobilização, os trabalhadores evita decretar greve, já que estão na expectativa de chegar a um acordo com o patronato durante mesa de negociação agendada para acontecer nesta sexta, 20, às 10 horas, na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE).A categoria ainda protocolou um pedido de intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT) no diálogo com os empresários.
A Tarde
foto - ilustração |
Apesar de manter a mobilização, os trabalhadores evita decretar greve, já que estão na expectativa de chegar a um acordo com o patronato durante mesa de negociação agendada para acontecer nesta sexta, 20, às 10 horas, na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE).
A categoria ainda protocolou um pedido de intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT) no diálogo com os empresários.
Nesta quinta, o prefeito ACM Neto disse que não acredita que haja greve. Ele mantém conversa com os rodoviários e o patronato. "Tenho confiança que não haverá greve. Desde a semana passada estou conversando, apesar de não ser assunto que a Prefeitura tenha poder de decisão. Mas pode, deve e estou fazendo esse diálogo para tentar uma aproximação das propostas. Inicialmente, os empresários sequer tinham aceitado conversar sobre a pauta. Agora já sentaram e a pauta está avançando", afirmou Neto.
Caso não haja acordo, o diretor do sindicato da categoria, Daniel Mota, disse que a entidade pode deflagrar a greve a qualquer momento. "A diretoria está autorizada a decretar greve assim que achar oportuno", afirmou, alegando que os rodoviários devem tomar uma posição ainda no mês de maio, data-base da categoria.
Mota também não descarta a realização de paralisações. Ele explica que o sindicato pode realizar assembleias nas garagens de ônibus, o que atrasaria a saída dos coletivos. Contudo, Mota afirmou que ainda não há data prevista para esse tipo de mobilização aconteça. O sindicalista garante que não terá nenhuma paralisação nesta sexta, 20.
Eles pedem reajuste de 18% no salário, ticket-alimentação no valor de R$ 20 e a redução do desconto do auxílio-alimentação. Além disso, a categoria não aceita a prorrogação da data-base para novembro, como proposto pelos empresários.
Fonte - A Tarde 19/05/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito