Segundo informações do jornal Valor Econômico, o governo estadual deixou de repassar 30% dos recursos necessários para a desapropriação de cerca de 370 imóveis ao Consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht Transport, Queiroz Galvão e UTC, que compõe a primeira Parceria Público-Privada (PPP) integral do metrô paulista e será responsável também pela operação do sistema.
Infraestrutura Urbana - RF
foto - ilustração |
Segundo informações do jornal Valor Econômico, o governo estadual deixou de repassar 30% dos recursos necessários para a desapropriação de cerca de 370 imóveis ao Consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht Transport, Queiroz Galvão e UTC, que compõe a primeira Parceria Público-Privada (PPP) integral do metrô paulista e será responsável também pela operação do sistema.
Por causa do impasse relativo às desapropriações, que deveriam ser concluídas em maio deste ano e estão orçadas em R$ 1 bilhão, o consórcio executa o empreendimento em apenas duas frentes de trabalho com 700 empregados. Pelo cronograma inicial, a obra deveria estar sendo executada em 15 canteiros, um para cada futura estação, e com 2,5 mil operários.
Orçada em R$ 9 bilhões, sendo metade de investimentos públicos e metade de privados, a Linha 6-Laranja terá 15,3 km de extensão e será operada por 19 anos, a partir de 2020, pelo consórcio construtor. Para as obras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou empréstimos de R$ 4,47 bilhões para o Governo de São Paulo e de R$ 1,65 bilhão para o consórcio.
Serão construídas as estações Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, SESC-Pompéia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica-Pacaembu, Higienópolis-Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim.
Fonte - Revista Ferroviária 10/08/2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito