A medida visa o esclarecimento do real estado das obras e das condições de continuidade dos trabalhos, sobretudo nos trechos onde são necessárias desapropriações.Neste período de 75 dias, o governo do estado deverá apresentar um diagnóstico dos processos de desapropriação de imóveis necessários para a implantação do VLT na Grande Cuiabá.
G1
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Na prática, os 75 dias definidos pela Justiça Federal são uma extensão da suspensão já praticada desde o início do ano em relação ao contrato do VLT, que passou por auditorias do governo estadual devido à suspeita de irregularidades.
Neste período de 75 dias, o governo do estado deverá apresentar um diagnóstico dos processos de desapropriação de imóveis necessários para a implantação do VLT na Grande Cuiabá.
A dificuldade com as desapropriações tem sido um dos principais motivos apontados pelo consórcio para o atraso das obras. As empresas integrantes do consórcio, por sua vez, terão de mostrar à Justiça em 30 dias o quanto já avançaram com os trabalhos até o momento, definindo um cronograma das próximas etapas.
As obrigações foram estabelecidas pela Justiça Federal, que realizou audiência de conciliação nesta terça-feira depois que o governo e os ministérios públicos estadual e federal processaram o consórcio.
Na ação que pedia o bloqueio de bens do consórcio, foi alegado que as empresas integrantes receberam valores adiantados sem terem concluído o equivalente em volume de obras para implantação do VLT. Cerca de 70% do valor do contrato já teria sido pago sem que nem metade da estrutura tivesse sido executada, segundo apontou a Controladoria-Geral do Estado (CGE).
Fonte - Revista Ferroviária 08/04/2015
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