Segundo informações do IPHAN, as ações visam a requalificação urbana, com investimentos não só nos imóveis, mas também na qualidade de vida do cidadão. O objetivo é proporcionar incentivos ao turismo, à melhoria da qualidade de vida, da infraestrutura, da geração de empregos e oportunidades econômicas. Itaparica é uma das dez cidades baianas que possuem sítios históricos tombados pelo IPHAN, além de um grande atrativo de navegantes.
Daniela Pereira - TB
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Segundo informações do IPHAN, as ações visam a requalificação urbana, com investimentos não só nos imóveis, mas também na qualidade de vida do cidadão. O objetivo é proporcionar incentivos ao turismo, à melhoria da qualidade de vida, da infraestrutura, da geração de empregos e oportunidades econômicas. Itaparica é uma das dez cidades baianas que possuem sítios históricos tombados pelo IPHAN, além de um grande atrativo de navegantes. Diante disso, uma das principais ações na região é a construção de um píer de atracação de uso público, na Avenida 25 de Outubro.
De acordo com Carlos Amorim, superintendente do IPHAN, a construção do píer público é essencial já que a Ilha possui apenas dois: um de propriedade da Marinha do Brasil que, por questões de segurança, só pode ser utilizado por embarcações oficiais e o outro que é de uma marina de uso particular. “Há, portanto, a necessidade da construção de um píer de uso público para garantir a plena acessibilidade à cidade pelo mar”, destaca.
Além disso, os projetos do PAC visam requalificação urbanística da Praça do Mercado, com a instalação de mobiliário urbano, equipamentos modernos e iluminação especial, além de restaurar praças e igrejas do local. Entre elas destacam-se a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento e a de São Lourenço. Tombadas em 1938, as igrejas possuem um importante acervo de arte sacra, e necessitam de melhorias físicas que propiciem a conservação do bem cultural e sua reorganização. As restaurações dos imóveis são focadas no fomento das visitações turísticas, eventos e encontros sociais.
Segundo Amorim, ao longo do tempo, os monumentos religiosos passaram por alguns reparos que ficaram restritos a cobertura, esquadrias, entre outros trechos dos edifícios. “Para que as igrejas recuperem a sua plena funcionalidade é necessário que a edificação e seus bens artísticos sejam restaurados e todos os seus espaços sejam recuperados e requalificados”, enfatizou.
Fonte - Tribuna da Bahia 08/04/2014
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