sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Mudança em traçado do VLT de Santos já era prevista

VLT

Ultimo Segundo
foto - ilustração
Nesta quinta-feira (24/10), foi realizada uma reunião entre o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, um grupo de vereadores, o engenheiro da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e gestor da obra, Carlos Romão Martins, e o presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), Antônio Carlos Silva Gonçalves, e outros técnicos.
O assunto foi a obra do VLT da Baixada Santista, que prevê toda a remodelação da Avenida Francisco Glicério. As calçadas passarão dos atuais 3,37 metros para 3,50 m, a ciclovia de 2 m para 2,50 m e a pista de veículos de 7 m para 9 m, além da redução do estágio semafórico (aumento do tempo verde e a redução do vermelho e amarelo).
O VLT não será em linha férrea. O prefeito Paulo Alexandre explicou que o traçado já estava previsto no EIA-RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) do empreendimento, em 2008, e mostrou os resultados de estudos que apontam os prejuízos ao trânsito com a passagem pela antiga linha férrea.
O relatório de 2008 mostrava que, caso o VLT seguisse na mesma área da linha férrea, os veículos que trafegam no sentido praia-Centro pelas avenidas Bernardino de Campos (canal 2), Ana Costa e Washington Luís (canal 3) não poderiam fazer a conversão na Francisco Glicério durante as passagens das composições. E os veículos que trafegam pela Francisco Glicério em direção ao canal 1 também não conseguiriam fazer a conversão para estas vias (Ana Costa e canais 2 e 3) em direção à região central, com prejuízos aos tráfego na avenida e aumento do tempo de viagem das pessoas no trânsito.
Fonte - Revista Ferroviária 25/10/2013

Um comentário:

  1. Ora....em se tratando de VLT urbano ( não segregado) o chamado tramway,sabemos que em todos as cidades do mundo que fazem o uso desses veículos, os mesmos trafegam nos centros urbanos respeitando as regras de trânsito pré estabelecidas em cada cidade,muito embora os mesmos tenham a preferência para liberação de passagem pela rede de semáforos através de sincronismo eletrônico entre ambos, em cruzamento,travessias e conversões.(....não poderiam fazer a conversão na Francisco Glicério durante as passagens das composições???!!!!!!....) Não entendo essa preocupação em privilegiar o transporte individual em detrimento do transporte público.O fato de conceder privilégios no transito ao transporte público seria uma boa forma inclusive de induzir a população a usar o novo serviço em detrimento do uso do transporte individual....Engenheiros..............

    ResponderExcluir

Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito