Esse processo consiste em separar, por eletrólise - decomposição de um composto em seus componentes mediante a passagem de uma corrente elétrica numa solução – o hidrogênio e oxigênio da água. Esse hidrogênio misturado com o CO2 resulta no combustível de aviação.
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Esse processo consiste em separar, por eletrólise - decomposição de um composto em seus componentes mediante a passagem de uma corrente elétrica numa solução – o hidrogênio e oxigênio da água. Esse hidrogênio misturado com o CO2 resulta no combustível de aviação.
A energia para realizar esse processo será obtida através de painéis de energia solar. O projeto é para iniciar a produção de combustível em 2021. Nessa fase está prevista uma produção de 1.000 litros de combustível por dia. O CO2 que resultará da queima do combustível será novamente reciclado, tantas outras vezes.
Comprovada a teoria, há muito para ser superado. Primeiro, esse processo é caro e ainda não concorre com o querosene, no caso do combustível de aviação. Segundo, essa quantidade de 1.000 litros produzida em um dia, alimenta apenas 5 minutos de voo de um Boing 747.
Todavia, trata-se do primeiroe mais imporftante passo de uma longa caminhada, para balancear o volume do CO2 na atmosfera, reciclando-o. Aprovado o processo, baratear a produção será como subir uma escada. Passar ao degrau seguinte.
Fonte - Portogente 05/10/2019
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