Muita gente esperou mais tempo do que o normal para conseguir embarcar, já que o número de catracas de acesso às plataformas foi reduzido, e teve atraso para chegar ao trabalho ou a outros compromissos. Mas por volta das 8h45, o movimento já voltava à normalidade, informou a companhia do Metrô.
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
foto - ilustração |
Muita gente esperou mais tempo do que o normal para conseguir embarcar, já que o número de catracas de acesso às plataformas foi reduzido, e teve atraso para chegar ao trabalho ou a outros compromissos. Mas por volta das 8h45, o movimento já voltava à normalidade, informou a companhia do Metrô.
A empresa esclareceu que a falta de energia, por razões ainda a serem apuradas, foi registrada em dois pontos da Linha 1-Azul: no trecho entre as estações Jabaquara e Praça da Árvore, na zona sul, e entre as estações Vergueiro e Sé, na região central. “Cabe considerar que o tempo de viagem estendeu-se além do habitual em decorrência do reflexo dessa ocorrência na circulação dos trens e estações”, explicou por meio de nota a companhia do Metrô.
Com pane em horário de pico, as estações onde o fluxo de passageiro é sempre maior ficaram superlotadas. É o caso dos terminais de tucuruvi e de Santana, na zona norte, e estações da Sé e da Luz, na região central, no mesmo ramal. Nesta última, além de permitir a conexão com a Linha Amarela, que liga esta região ao Butantã, na zona sudoeste, os usuários têm acesso ao transporte feito pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O Metrô informou que, por medida de segurança, diminuiu também a velocidade dos trens da linha 3-Vermelha, com restrição de acesso às plataformas mais movimentadas, para evitar a lotação excessiva de passageiros. Essa medida foi tomada porque grande número de usuários faz conexões com a linha 1-Azul ou desembarca na mesma estação dos passageiros deste ramal afetado.
Fonte - Agência Brasil 16/05/2017
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