Centenas de companhias da construção civil, restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos não funcionaram para mostrar para o magnata a importância dos imigrantes para a economia do país. Em Nova York, Washington, Boston, Filadélfia e Los Angeles, vários imigrantes abandonaram seus postos de trabalho e se negaram a fazer compras e usar o transporte público, ignorando por um dia a economia norte-americana.
Da Agência Ansa
Michael Reynolds/EPA/Agência Lusa |
Centenas de companhias da construção civil, restaurantes, supermercados e outros estabelecimentos não funcionaram para mostrar para o magnata a importância dos imigrantes para a economia do país. Em Nova York, Washington, Boston, Filadélfia e Los Angeles, vários imigrantes abandonaram seus postos de trabalho e se negaram a fazer compras e usar o transporte público, ignorando por um dia a economia norte-americana.
Na capital do país, uma marcha foi realizada até a Casa Branca e diversas ruas foram interditadas. Manifestantes carregavam cartazes com as frases "Nenhum ser humano é ilegal" e "Você come comida? Então você precisa de imigrantes".
Diversos imigrantes salvadorenhos, colombianos, indianos e coreanos se uniram à greve para protestar contra as medidas de Trump, que quer acelerar as deportações de imigrantes ilegais e proibir a entrada de refugiados no país. Alguns locais também instalaram cartazes de "fechado por greve geral". Escolas receberam ligações de imigrantes informando que estavam doentes e não iriam às aulas.
Segundo o Escritório do Censo, a população de imigrantes nos EUA cresceu de maneira histórica nos últimos anos. De acordo com os últimos dados, divulgados em 2013, 13% dos habitantes do país nasceram no exterior, o equivalente a mais de 41 milhões de pessoas.
Fonte - Agência Brasil 17/02/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito