O estudo vai contemplar cinco regiões. São elas: Fazenda Grande do Retiro, Bonocô, Bom Juá, Detran e Pernambués. Essas áreas foram definidas preliminarmente, a partir da proposta de integração com metrô. Além do projeto de viabilidade socioeconômica, a Egis também será responsável pela elaboração de projeto básico de uma das linhas do teleférico, definida pelo Governo do Estado.
Da Redação
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O estudo vai contemplar cinco regiões. São elas: Fazenda Grande do Retiro, Bonocô, Bom Juá, Detran e Pernambués. Essas áreas foram definidas preliminarmente, a partir da proposta de integração com metrô. Além do projeto de viabilidade socioeconômica, a Egis também será responsável pela elaboração de projeto básico de uma das linhas do teleférico, definida pelo Governo do Estado. A escolha dos locais levou em consideração a distância e a geografia dos bairros, o que permitiria a integração com outros modais de transporte, em especial o metrô.
Representantes da Egis apresentaram, ainda, outros detalhes da implantação desse sistema de teleférico, a exemplo de prazo para execução do sistema entre 12 e 24 meses; facilmente adaptável ao terreno e entorno; estações com baixo grau de ocupação, além de um fluxo máximo de passageiros, com alta capacidade de até 5 mil pessoas por hora/sentido. “Após a elaboração da viabilidade socioeconômica e do projeto básico, partimos para uma nova fase: a definição da primeira linha a ser implantada com integração com o metrô”, disse o presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), Eduardo Copello.
O secretário Fernando Torres ressaltou o impacto social do projeto, assim como a economia de tempo e gastos com transporte. “Além de alimentar o metrô, o teleférico vai alcançar os bairros desfavorecidos em função de sua posição e geografia. Esse é um projeto voltado, entre outras coisas, a pessoas com mobilidade reduzida”, ressaltou o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano.
Com informações da Sedur Ba. 15/02/2017
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