Segundo a Fundação Procon-SP, após comparação de 168 produtos escolares comuns entre a pesquisa deste ano e a feita no final de 2015, foi constatado em média, um acréscimo de quase 13% nos preços, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo (IPC-S) da FIPE, referente ao período, registrou uma variação de 6,65%.
Flávia Albuquerque Silva
Repórter da Agência Brasil
foto - ilustração |
Segundo a Fundação Procon-SP, após comparação de 168 produtos escolares comuns entre a pesquisa deste ano e a feita no final de 2015, foi constatado em média, um acréscimo de quase 13% nos preços, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo (IPC-S) da FIPE, referente ao período, registrou uma variação de 6,65%.
“O Procon-SP orienta que, antes de ir às compras, se verifique quais dos produtos da lista o consumidor já possui em casa e se estão em condição de uso. Promover a troca de livros didáticos entre alunos que cursam séries diferentes também garante economia e reaproveitamento de recursos”, diz a entidade.
Ainda de acordo com o Procon, na lista de material as escolas não podem exigir a aquisição de itens de uso coletivo, higiene pessoal e materiais de escritório, de higiene ou limpeza.
Fonte - Agência Brasil 03/01/2017
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