Participam do ato contra a intolerância religiosa, lideranças do movimento negro e de mulheres, blocos afro, afoxés, povos de terreiro e demais representantes da sociedade civil e do poder público. A iniciativa é do terreiro Abassá de Ogum e do Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra (CDCN), com o apoio da Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado (Sepromi) e do Comitê Interreligioso da Bahia (Cirb).
Da Redação
foto - ilustração |
Participam do ato contra a intolerância religiosa, lideranças do movimento negro e de mulheres, blocos afro, afoxés, povos de terreiro e demais representantes da sociedade civil e do poder público. A iniciativa é do terreiro Abassá de Ogum e do Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra (CDCN), com o apoio da Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado (Sepromi) e do Comitê Interreligioso da Bahia (Cirb).
A yalorixá Gildásia dos Santos, a Mãe Gilda, se tornou símbolo de resistência pela afirmação das religiões de matriz africana. O caso da liderança é um dos mais emblemáticos na luta contra o racismo e o ódio religioso no País. Após ter sua imagem maculada e o terreiro (Ilê Axé Abassá de Ogum, em Salvador) invadido e depredado por representantes de outra religião, a sacerdotisa teve agravamentos de problemas de saúde e faleceu em 21 de janeiro de 2000.
O ato repercutiu amplamente, resultando em projetos de lei na esfera municipal e, em seguida, sendo reconhecido na esfera federal pelo então presidente Lula que, em 2007, sancionou o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, fazendo da data um marco para fomentar o debate acerca do respeito às diferentes crenças e à liberdade de culto.
Com informações da Secom Ba. 26/11/2016
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