sábado, 28 de julho de 2012

ESSE É O PREÇO QUE O BRASIL PAGA PELA SUA EQUIVOCADA OPÇÃO RODOVIARÍSTA

O setor de transportes rodoviário de cargas para e com ele para o PAÍS


O Brasil paga caro hoje o preço pelo erro cometido ao longo de mais de 60 anos com a opção pelo excessivo rodoviarísmo,seja nos transportes de passageiros,nos transportes de cargas e até no incetivo ao uso do transporte individual.Com o abandono e o sucateamento das nossas ferrovias,inclusive as usadas  no transporte de passageiros nas áreas dos suburbios e metropolitanas, além da exclusão dos bondes das áreas urbanas ao invés de se investir na sua modernização e ampliação,como fazem a grande maioria dos países lá fora principalmente os Europeus,continuamos reféns do asfalto e dos pneus em todos os tamanhos.Estamos pagando caro essa conta,uma opção equivocada que privilegia excessivamente os transportes sobre pneus,aumentando o custo do país trazendo problemas como o encarecimento dos fretes,aumento de acidentes nas estradas causando um custo social extremamente alto,problemas ambientais e contribuindo para tornar mais lento o nosso desenvolvimento, a medida que o pais fica quase que refém do seu principal meio de transportes sobre pneus.O atual caos urbano em que vivem hoje a maioria das grandes e médias  cidades brasileiras por  insistirem em optarem principalmente pelo transporte individual e pelos ônibus como sistemas de  transporte principais,em detrimento do transporte sobre trilhos com maior capacidade mais conforto,mais segurança e rapidez,em não investir em ciclovias inteligentes,e também não beneficiar o transporte a pé,agravam mais ainda essa complicada situação.Não que o transporte individual ou os ônibus não tenham la sua importância, mais não podem se sobrepor acima das necessidades e dos interesses maiores da população das nossa cidades.A integração dos sistemas, sejam eles automóveis,ônibus,bicicletas ,ou a pé, com sistemas de transportes de massa de média e de alta capacidade sobre trilhos é necessária e indispensável,mas dentro dos seus limites e guardando as devidas proporcionalidades.Assim também deve funcionar o sistema de cargas,com uma integração entre trilhos e pneus, onde o trem cubra as grandes e medias distâncias e os caminhões os percussos menores.Não tem mais como se fugir dessa alternativa,ou o País investe nos trilhos ou ira travar de uma vez.
Vejam um exemplo de como caminhões e trens podem funcionar de maneira perfeitamente  integrada.

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