Entre as possibilidades, a utilização do equipamento como terminal de granéis líquidos, para a fabricação de torres eólicas, desmonte de grandes navios e manutenção de embarcações, além do uso como porto para o escoamento de grãos. "Temos um potencial gigantesco para ser indutor de desenvolvimento regional. Essa foi nossa visão quando decidimos implantar o estaleiro mais moderno do Brasil", destacou o presidente do empreendimento.
Da Redação
foto - ilustração/arquivo |
Entre as possibilidades, a utilização do equipamento como terminal de granéis líquidos, para a fabricação de torres eólicas, desmonte de grandes navios e manutenção de embarcações, além do uso como porto para o escoamento de grãos. "Temos um potencial gigantesco para ser indutor de desenvolvimento regional. Essa foi nossa visão quando decidimos implantar o estaleiro mais moderno do Brasil", destacou o presidente do empreendimento.
Ainda de acordo com Almeida, a crise na construção naval brasileira, nos últimos três anos, abriu possibilidades para novos modelos de negócios. "Acho que essa nova visão, em parceria com o Governo da Bahia, para atuar como desenvolvedor daquela região, vai favorecer a chegada de outras indústrias",acrescentou.
Pinheiro ressaltou o estaleiro como um espaço privilegiado e pronto pra ser um grande canteiro de obras e também uma unidade de produção. "A partir das prospecções que fizemos com algumas empresas, na Espanha, podem ser fabricadas torres e pás eólicas no local, por exemplo. Também com o envolvimento da Fieb, estamos buscando alternativas não somente para atração de investimentos como também para a viabilização da retomada do Estaleiro que, somando Salvador e Rio de Janeiro, já teve mais de 12 mil empregados".
Para Cavalcanti, o enseada é um investimento feito por grupos privados dentro de uma política do Governo Federal de incentivo à indústria da construção naval. "Infelizmente, esta política está sendo desmontada e o Governo do Estado está discutindo, com os investidores, alternativas para o uso da área, já que eles possuem registro e licença ambiental para operar como terminal portuário privativo, tancagem de combustível e terminal regaseificação, por exemplo", afirmou.
Em um terreno próprio, com dois milhões de metros quadrados de área e capacidade de processar 108 mil toneladas de aço por ano, o Estaleiro Enseada é considerado não somente o maior do país, como também o mais moderno. Com investimento privado de R$ 3,2 bilhões e tecnologia Kawasaki Heavy Industries, o estaleiro foi implantado estrategicamente às margens do Paraguaçu, gerando emprego e renda para a região do Recôncavo Baiano, nos anos em que permaneceu ativo.
Ainda de acordo com Almeida, a crise na construção naval brasileira, nos últimos três anos, abriu possibilidades para novos modelos de negócios. "Acho que essa nova visão, em parceria com o Governo da Bahia, para atuar como desenvolvedor daquela região, vai favorecer a chegada de outras indústrias",acrescentou.
Pinheiro ressaltou o estaleiro como um espaço privilegiado e pronto pra ser um grande canteiro de obras e também uma unidade de produção. "A partir das prospecções que fizemos com algumas empresas, na Espanha, podem ser fabricadas torres e pás eólicas no local, por exemplo. Também com o envolvimento da Fieb, estamos buscando alternativas não somente para atração de investimentos como também para a viabilização da retomada do Estaleiro que, somando Salvador e Rio de Janeiro, já teve mais de 12 mil empregados".
Para Cavalcanti, o enseada é um investimento feito por grupos privados dentro de uma política do Governo Federal de incentivo à indústria da construção naval. "Infelizmente, esta política está sendo desmontada e o Governo do Estado está discutindo, com os investidores, alternativas para o uso da área, já que eles possuem registro e licença ambiental para operar como terminal portuário privativo, tancagem de combustível e terminal regaseificação, por exemplo", afirmou.
Em um terreno próprio, com dois milhões de metros quadrados de área e capacidade de processar 108 mil toneladas de aço por ano, o Estaleiro Enseada é considerado não somente o maior do país, como também o mais moderno. Com investimento privado de R$ 3,2 bilhões e tecnologia Kawasaki Heavy Industries, o estaleiro foi implantado estrategicamente às margens do Paraguaçu, gerando emprego e renda para a região do Recôncavo Baiano, nos anos em que permaneceu ativo.
Com informações da Seinfra BA 24/07/2019
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