O alerta é do presidente da Frente Nacional pela volta das Ferrovias (Ferrofrente), José Manoel Ferreira Gonçalves. Sua opinião leva em consideração a notícia de que o governo federal, por meio do ministério da Infraestrutura, pretende alterar o edital para as concessões das ferrovias EFVM (Vitória-Minas) e da EFC (Carajás), hoje operadas pela Vale, empresa responsável pela barragem que se rompeu na cidade mineira.De acordo com especialistas, as mudanças podem representar abrir mão de R$ 51 bilhões de investimento.
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O alerta é do presidente da Frente Nacional pela volta das Ferrovias (Ferrofrente), José Manoel Ferreira Gonçalves. Sua opinião leva em consideração a notícia de que o governo federal, por meio do ministério da Infraestrutura, pretende alterar o edital para as concessões das ferrovias EFVM (Vitória-Minas) e da EFC (Carajás), hoje operadas pela Vale, empresa responsável pela barragem que se rompeu na cidade mineira.
De acordo com especialistas, as mudanças podem representar abrir mão de R$ 51 bilhões de investimento.
"A renovação antecipada das concessões dessas e de outras ferrovias, sem a discussão de valores de outorga justos e de investimentos adequados à necessidade de o país ter de fato ferrovias que contribuam para minimizar nossa dependência econômica das rodovias, é nociva para o Brasil, e só atenderá a interesses de um monopólio representado pelas atuais concessionárias", conclui José Manoel, da FerroFrente.
Fonte - Portogente 04/02/2019
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