O sistema proposto, que deverá articular com o também proposto sistema de BRT na cidade, deverá utilizar a faixa ferroviária da antiga linha tronco da Sorocabana, que ligava São Paulo à divisa do Mato Grosso do Sul e hoje atende somente os trens cargueiros da concessionária Rumo, com a proposta de integrar a ferrovia com a paisagem urbana, requalificando toda a faixa ferroviária como forma de solução para os problemas sociais impulsionados pela ferrovia com pouca utilização.
Via Trolebus
foto - ilustração/arquivo |
O sistema proposto, que deverá articular com o também proposto sistema de BRT na cidade, deverá utilizar a faixa ferroviária da antiga linha tronco da Sorocabana, que ligava São Paulo à divisa do Mato Grosso do Sul e hoje atende somente os trens cargueiros da concessionária Rumo, com a proposta de integrar a ferrovia com a paisagem urbana, requalificando toda a faixa ferroviária como forma de solução para os problemas sociais impulsionados pela ferrovia com pouca utilização.
A linha que deverá ligar o distrito de Brigadeiro Tobias, pertencente a Sorocaba à Estação George Oetterer, já no município de Iperó, contempla duas fases de implantação do projeto. A primeira, ligando o Centro de Sorocaba (na estação principal da cidade) até Iperó, com estações intermediárias no trecho.
Na conclusão da linha, o sistema deverá contar com uma base operacional em Brigadeiro Tobias, além de 10 estações no trecho compreendido de ponta a ponta da linha.
O sistema deverá ser elétrico e compartilhar a via com os trens de carga da Rumo, que já não possuem grande frequência no trecho.
Segundo análises preliminares, o sistema terá de transportar aproximadamente 105 mil passageiros, número superior ao transportado no VLT da Baixada Santista, que é de 75 mil usuários.
No Brasil, o sistema de Veículo Leve sobre Trilhos ainda não é bem difundido, apesar de existir projetos correntes no território. Em operação, podemos o VLT do Cariri no Ceará, o sistema do Rio de Janeiro e claro, o de Santos. Na década de 90, operou em Campinas o primeiro projeto do tipo no Brasil, que precocemente fora desativado dado o isolamento do modal frente à cidade, o que resultava em baixa ocupação e operação custosa demais para os cofres do Governo Estadual e da então operadora, Fepasa.
Fonte - Revista Ferroviária 09/08/2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua visita, ajude-nos na divulgação desse Blog
Cidadania não é só um estado de direito é também um estado de espírito