A iniciativa faz parte do Programa Integrado de Manejo e Gerenciamento do Caranguejo-uçá (Puçá), desenvolvido pela empresa, e contará com a parceria dos estudantes do Curso Técnico em Aquicultura do município, oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Da Redação
Divulgação - Ascom/Bahia Pesca |
A iniciativa faz parte do Programa Integrado de Manejo e Gerenciamento do Caranguejo-uçá (Puçá), desenvolvido pela empresa, e contará com a parceria dos estudantes do Curso Técnico em Aquicultura do município, oferecido pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
O objetivo da parceria é aproximar esses discentes da realidade dos manguezais, por meio de limpeza do mangue, plantio de mudas e repovoamento dos caranguejos. Os alunos se tornam multiplicadores do conhecimento e transmitirão esse aprendizado para estudantes das escolas públicas municipais de Santo Amaro.
As megalopas foram cultivadas no laboratório da Bahia Pesca, na Fazenda Experimental Oruabo, em Santo Amaro, onde também são realizadas as principais atividades de pesquisa da empresa. As fêmeas utilizadas para a reprodução foram capturadas no próprio manguezal e serão devolvidas ao habitat natural durante o repovoamento.
“Durante sua estada em nosso laboratório, as fêmeas foram nutridas com alimentos à base de peixes e camarão até a eclosão dos ovos. É neste momento que ‘nasce’, em forma de larva, a iguaria tão apreciada por baianos e turistas. As larvas, então, são colocadas em tanques, onde se alimentam de microalgas e microcrustáceos e vão se desenvolvendo até atingir o estágio de megalopas”, explica o técnico da Bahia Pesca, Eduardo Rodrigues.
Com informações da Secom BA 12/03/2018
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