Economia
Lojistas da região apostam no consumidor que deixa compras para a última hora.A poucos dias do Natal, as lojas abriram das 8h às 14h, com expectativa de melhoria nas vendas e no faturamento.
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
A área de comércio popular da Rua 25 de Março, região central da capital paulista, ficou lotada hoje (21), apesar do sol escaldante que cobriu o céu da cidade. A poucos dias do Natal, as lojas abriram das 8h às 14h, com expectativa de melhoria nas vendas e no faturamento. Segundo os lojistas, no fim de semana passado, o movimento foi decepcionante. Por isso, a esperança deles é que este tenha compensado os demais de fluxo fraco.
De acordo com o diretor comercial da Semaan Brinquedos, Marcelo Mouawad, o ano foi ruim para o comércio. “Foi horrível, mas os últimos três meses deram alguma esperança. Em uuma tentativa de compensar o ano, poderíamos ter bons resultados no último trimestre e Esperamos atingir crescimento de 10%”, disse Marcelo. Em outra loja, a Armarinhos Fernando, a previsão também é de crescimento na faixa de 10%.
A aposta dos lojistas são os consumidores que deixam as compras para a última hora. A assistente de produção Olga Alves da Silva, por exemplo, comprou presentes para a família que vive no Nordeste. “Vamos viajar. Por isso, viemos aqui. Compramos muita coisa, mas deixamos mesmo para a última hora, porque isso é mal de brasileiro. Acho que compensa vir comprar aqui, mesmo com muito movimento. Encontrei tudo que queria”, informou.
A telefonista Fulvia Low disse que foi à 25 de Março no último fim de semana antes do Natal, porque sempre falta alguma coisa para comprar. “Vim comprar algo para minha mãe, meu pai, minha filha e até para mim. Deixei para vir hoje, porque meu marido trabalha nos fins de semana e hoje está de folga. Pensei que teria mais movimento por ser domingo.”
Etelvina Simonique deixou o trabalho de costura para ir ao Brás. Desistiu no caminho e resolveu ir à 25 de Março, porque o movimento está melhor. “O Brás estava muito cheio. Não se conseguia andar. Aqui está tranquilo. Hoje, foi o melhor dia para vir. Comprei presentes para minhas filhas."
A camelô Renilda Santos Dias elogiou o movimento. Segundo ela, normalmente, a movimentação de domingo é menor, mas, em função do fim do ano, há mais pessoas transitando pela rua. “As vendas estão devagar, mas está bom assim. Não vou reclamar”, assinalou.
Marcelo Camargo/Agência Brasil |
De acordo com o diretor comercial da Semaan Brinquedos, Marcelo Mouawad, o ano foi ruim para o comércio. “Foi horrível, mas os últimos três meses deram alguma esperança. Em uuma tentativa de compensar o ano, poderíamos ter bons resultados no último trimestre e Esperamos atingir crescimento de 10%”, disse Marcelo. Em outra loja, a Armarinhos Fernando, a previsão também é de crescimento na faixa de 10%.
A aposta dos lojistas são os consumidores que deixam as compras para a última hora. A assistente de produção Olga Alves da Silva, por exemplo, comprou presentes para a família que vive no Nordeste. “Vamos viajar. Por isso, viemos aqui. Compramos muita coisa, mas deixamos mesmo para a última hora, porque isso é mal de brasileiro. Acho que compensa vir comprar aqui, mesmo com muito movimento. Encontrei tudo que queria”, informou.
A telefonista Fulvia Low disse que foi à 25 de Março no último fim de semana antes do Natal, porque sempre falta alguma coisa para comprar. “Vim comprar algo para minha mãe, meu pai, minha filha e até para mim. Deixei para vir hoje, porque meu marido trabalha nos fins de semana e hoje está de folga. Pensei que teria mais movimento por ser domingo.”
Etelvina Simonique deixou o trabalho de costura para ir ao Brás. Desistiu no caminho e resolveu ir à 25 de Março, porque o movimento está melhor. “O Brás estava muito cheio. Não se conseguia andar. Aqui está tranquilo. Hoje, foi o melhor dia para vir. Comprei presentes para minhas filhas."
A camelô Renilda Santos Dias elogiou o movimento. Segundo ela, normalmente, a movimentação de domingo é menor, mas, em função do fim do ano, há mais pessoas transitando pela rua. “As vendas estão devagar, mas está bom assim. Não vou reclamar”, assinalou.
Fonte - Agência Brasil 21/12/2014
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