Congestionamento e poluição são dois grandes desafios para os planejadores das cidades modernas, da era da tecnologia.Ao falarmos de poluição nos centros urbanos, são indesejáveis a sonora e a do ar. Entretanto, não basta tirar a circulação dos veículos motorizados, sem propor solução para o deslocamento ágil. Nesse contexto, toma vulto o papel da bicicleta compartilhada com tecnologia.
Editor Portogente
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Ao falarmos de poluição nos centros urbanos, são indesejáveis a sonora e a do ar. Entretanto, não basta tirar a circulação dos veículos motorizados, sem propor solução para o deslocamento ágil. Nesse contexto, toma vulto o papel da bicicleta compartilhada com tecnologia.
A resposta dos usuários foi muito animadora. O primeiro grande esquema público de compartilhamento de bicicletas, o Velib, lançado em Paris em 2007, atraiu 20 milhões de usuários em seu primeiro ano. Além dos óbvios benefícios ambientais, também trouxe consideráveis vantagens à saúde - estima-se que os usuários do Velib tenham queimado mais de 19 bilhões de calorias nos primeiros seis anos do esquema.
Quinze anos atrás, havia apenas quatro esquemas de compartilhamento de bicicletas em cidades ao redor do mundo, mas agora há quase 1.000. Agora, novos esquemas como Ofo, apelidado de Uber para motos, querem uma fatia da ação.
Ofo é a maior operadora de compartilhamento de bicicletas da China, com uma estimativa de três milhões de usuários diários em 34 cidades do país. Está em mais 150 cidades em todo o mundo. Os usuários clicam no aplicativo para localizar a bicicleta mais próxima e receber um código de quatro dígitos para desbloqueá-lo. Simples.
Novos tempos com a antiga e sempre prazerosa bicicleta na era da tecnologia.
Fonte - Portogente 29/09/2018
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