O projeto corre a cargo do Instituto de Mecânica da Academia Chinesa de Ciências e, se tiver êxito, transformaria os trens da linha russa nos segundos mais rápidos do mundo, somente atrás da ferrovia de levitação magnética de Xangai, que alcança velocidades superiores a 430 km/h.
EFE
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O projeto corre a cargo do Instituto de Mecânica da Academia Chinesa de Ciências e, se tiver êxito, transformaria os trens da linha russa nos segundos mais rápidos do mundo, somente atrás da ferrovia de levitação magnética de Xangai, que alcança velocidades superiores a 430 km/h.
Yang Guowei, chefe do projeto, explicou que os trens serão testados na linha de alta velocidade entre Pequim e Shenyang (nordeste do país) e podem ser exportados à Rússia em 2020, dois anos depois da data prevista de finalização da linha.
China e Rússia acordaram no ano passado, durante a visita oficial ao gigante asiático do presidente russo, Vladimir Putin, estudar a possibilidade de a linha Moscou-Kazan, de 770 quilômetros, se prolongar até Pequim, o que uniria ambas potências por ferrovia de alta velocidade.
A China possui a maior rede destes trens no mundo, com mais de 20 mil quilômetros, embora as composições costumem circular a velocidades menores do que o projetado para a Rússia (entre 200 e 300 km/h).
Além deste projeto, a construtora ferroviária chinesa CRRC estuda a fabricação de trens de levitação magnética (maglev) capazes de alcançar velocidades de até 600 km/h, lembrou hoje a publicação.
Fonte - Abifer 07/02/2017
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