A participação da Randon neste projeto consiste na utilização de seu know-how na fabricação de estruturas metálicas, fruto de sua experiência da marca de mais de 400 mil produtos fabricados em sua história, fornecendo os chassis que sustentarão o veículo.
Mecânica de Comunicação
foto - ilustração/aeromóvel Trensurb |
Os chassis serão utilizados no projeto das unidades que atenderão os passageiros no trajeto de 4,6 quilômetros entre as sete estações compreendidas entre os bairros Guajuviras e Mathias Velho.
A participação da Randon neste projeto consiste na utilização de seu know-how na fabricação de estruturas metálicas, fruto de sua experiência da marca de mais de 400 mil produtos fabricados em sua história, fornecendo os chassis que sustentarão o veículo.
As estruturas serão produzidas na planta de Caxias do Sul e fabricadas através dos mesmos processos de manufatura utilizados para os chassis dos implementos rodoviários e vagões ferroviários.
Os produtos têm suas vigas e peças cortadas no sistema de corte térmico (plasma e laser), permitindo uma grande flexibilidade de design para o produto e alta precisão no corte. As vigas são montadas em gabaritos desenvolvidos internamente pela área de engenharia de processos da Randon Implementos, que conta com alto nível de tecnologia e automação.
Após a montagem as vigas são soldadas na célula robotizada de vigas que utiliza a soldagem de duplo arame (processo MIG/MAG), que alia as vantagens da versatilidade e qualidade da junta soldado com uma altíssima produtividade através da utilização de dois arames. O seguidor de juntas a laser é outro destaque deste processo conferindo capacidade de trabalhar com diferentes formatos de vigas.
Outro diferencial é o processo de acabamento de superfície através da tecnologia Duratech, uma pintura e-coat que abrange as seguintes etapas: preparação da superfície do chassi através do jateamento automático em granalha de aço; pré-tratamento para a remoção de todos os contaminantes, como óleos/graxas e sólidos, da superfície dos chassis e das peças, conferindo eficiente aderência para receber a proteção E-coat – eletroforética; imersão dos chassis nos tanques onde os mesmos recebem a cobertura E-coat que oferece maior resistência à corrosão e maior vida útil, além de ser livre de metais pesados; por fim, os chassis recebem uma segunda cobertura de acabamento a pó, denominada Top-coat.
Fonte - Abifer 18/11/2016
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