Os portos nacionais também se juntam à luta geral dos trabalhadores brasileiros contra o negociado sobre o legislado, a expansão da terceirização à atividade-fim, a alteração de direitos constantes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a mudança nas regras da aposentadoria, como a implantação de idade mínima para receber o benefício aos 65 anos de idade para homens e mulheres.
Portogente*
foto - ilustração/arquivo |
Os portos nacionais também se juntam à luta geral dos trabalhadores brasileiros contra o negociado sobre o legislado, a expansão da terceirização à atividade-fim, a alteração de direitos constantes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a mudança nas regras da aposentadoria, como a implantação de idade mínima para receber o benefício aos 65 anos de idade para homens e mulheres.
O País, não há dúvida, não está pacificado depois de concluído o processo de impeachment. A cada dia novos escândalos são descobertos. O governo afasta-se da mesa de negociação com o setor sindical dos trabalhadores, tornando ainda mais difícil qualquer possibilidade de diálogo. A engenharia nacional reclama ter sido preterida de ter acento na reativação do chamado "Conselhão", que reúne apenas empresários e governo para tratar de desenvolvimento.
O Brasil está numa encruzilhada: ou trilha o caminho do desenvolvimento com justiça social, o que permite uma média de ganhos para todos, assim como entra de vez no mundo da ciência, da tecnologia e da inovação; ou terá uma triste volta ao passado, perdendo tudo o que conquistou até hoje.
Fonte - Portogente 28/11/2016
*Leia aqui documento dos sindicatos portuários do Pará -portogente .com. br/images/Greve_30. pdf
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