Para quem ainda não viu, ou deseja rever, a montagem retorna para mais dois finais de semana em cartaz, com entrada gratuita desta sexta-feira a domingo (16 a 18) e de 23 a 25, sempre das 17h30 às 20h. Durante a apresentação, o público é convidado a fazer uma imersão criativa e olhar a dança como obra de arte exposta num museu.
Da Redação
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Para quem ainda não viu, ou deseja rever, a montagem retorna para mais dois finais de semana em cartaz, com entrada gratuita desta sexta-feira a domingo (16 a 18) e de 23 a 25, sempre das 17h30 às 20h. Durante a apresentação, o público é convidado a fazer uma imersão criativa e olhar a dança como obra de arte exposta num museu.
“Obra de arte que se ‘visita’, mas que se ‘movimenta’. Obra de arte viva – e efêmera – em um espaço outro, onde se misturam corpos, performances e coreografias”, explica Antrifo. Distribuídos em células cênicas espalhadas pelos espaços do casarão, os 16 bailarinos 'testam' o grau de domínio do espectador dos múltiplos códigos da atualidade e exploram sua interação com o mundo. “Impressionismo e Expressionismo como metáforas contemporâneas do movimento da Dança”, enfatiza o diretor.
As apresentações integram ainda o projeto #MusEuCurtoArte, resultado de uma parceria entre a Fundação Cultural (Funceb) e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidades da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), que mantém o Balé Teatro Castro Alves.
Com informações da Secom Ba. - 16/10/2015
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