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foto - ilustração |
Os 22 VLTs serão fabricados pelo consórcio formado pela brasileira T´Trans e a espanhola Vossloh. Os três primeiros VLTs serão produzidos na Espanha e os demais em Três Rios. O primeiro VLT chegará ao Brasil no final do primeiro semestre de 2014. O contrato entre as empresas do consórcio prevê a transferência de tecnologia.
O modelo para a Baixada Santista é o TramLink da Vossloh. Cada VLT terá sete carros em aço inoxidável. Os VLTs serão bidirecionais; com tração múltipla de até dois veículos acoplados; com freio regenerativo com sistema de armazenamento de energia; ar condicionado; bitola de 1.435 mm; comprimento de 43,7 metros e piso rebaixado na altura da plataforma.
O VLT circulará em via segregada e na via urbana. O VLT da Baixada Santista faz parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM). Os veículos começarão a operar em 2014 no trecho de 11 km entre Barreiros, em São Vicente, e o Terminal Porto, em Santos. Depois, eles serão usados na extensão de 6 km entre as estações Conselheiro Nébias e Valongo, também em Santos. A previsão de custo total é de R$ 284,3 milhões.
Obras
Além do fornecimento dos VLTs com a T´Trans, a Vossloh foi contratada pelo consórcio Expresso VLT Baixada Santista, que tem a Queiroz Galvão entre os membros, para o fornecimento de Aparelhos de Mudança de Via (AMV), máquinas de chave e o sistema de fixação modelo DFF21.
Parte dos AMVs serão produzidos no Brasil pela Vossloh Cogifer, antiga Barros Monteiro, que foi adquirida pela Vossloh em janeiro deste ano.
Fonte - Revista Ferroviária 08/11/2013
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