A principal novidade da Semana de Arte e Cultura do Litoral Norte e Agreste Baiano neste ano são as ações descentralizadas, a exemplo das oficinas nos Pontos de Cultura de Pedrão e Esplanada, e as atividades que ocorrerão em escolas, associações de bairros, terreiros, dentre outros espaços que dialogam com a proposta da Semana de Arte. Há ainda dois grandes destaques em 2018 que são a Virada Cultural, no dia 1 de dezembro, que abrigará dezenas de artistas do território em mais oito horas de ação, e o Festival da Cultura Popular, no domingo (2), marcando o encerramento do projeto.
Da Redação
foto - divulgação/Ganhadeiras de Itapuan |
“Sabe-se que a cultura é dinâmica e que esse dinamismo provoca grandes revoluções. É com o intuito de catalisar essas revoluções que objetivamos compilar uma mostra de trabalhos para conhecer e explorar nosso território”, declara Tárcio Mota, coordenador do Centro de Cultura de Alagoinhas, sobre a sétima edição. O centro é um dos 17 equipamentos culturais administrados pela Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA).
A Diretora de Espaços Culturais da SecultBA, Maria Marighella, avalia que “todos os nossos Espaços Culturais são espaços de invenção e imaginação nos territórios em que estão inseridos, e têm compromisso com as trocas de saberes, respeito às diferenças, além de serem responsáveis com o desenvolvimento daquele ambiente”, enfatiza.
A principal novidade da Semana de Arte e Cultura do Litoral Norte e Agreste Baiano neste ano são as ações descentralizadas, a exemplo das oficinas nos Pontos de Cultura de Pedrão e Esplanada, e as atividades que ocorrerão em escolas, associações de bairros, terreiros, dentre outros espaços que dialogam com a proposta da Semana de Arte. Há ainda dois grandes destaques em 2018 que são a Virada Cultural, no dia 1 de dezembro, que abrigará dezenas de artistas do território em mais oito horas de ação, e o Festival da Cultura Popular, no domingo (2), marcando o encerramento do projeto.
Neste ano, o tema da programação é Cultura Popular: o Ser, o Saber e o Fazer do Povo, diz respeito às tradições culturais populares do agreste e litoral norte da Bahia. “Estamos tratando de um tema que se relaciona bastante com a realidade cultural do nosso território de identidade”, explica Mota, que acredita que não há como imaginar o Centro de Cultura de Alagoinhas apenas como um espaço cultural pertencente apenas à cidade de Alagoinhas. Isso inclui o imaginário e hábitos da cultura regional e urbana, que “são formas de manifestação intrinsecamente relacionadas ao anônimo, ao coletivo, ao espontâneo, à tradição e à oralidade do nosso povo”, pontua o coordenador.
A Semana de Arte e Cultura do Litoral Norte e Agreste Baiano é um dos projetos estratégicos coordenados pelo Centro de Cultura de Alagoinhas. A primeira edição do projeto, Semana de Arte de Alagoinhas e Região, aconteceu em maio de 2010. Naquele ano houve uma programação centrada em atrações apresentadas por grupos de Alagoinhas, Pojuca e Salvador.
Em 2011, a proposta se consolidou, abrangendo um número maior de municípios do território, bem como manifestações e linguagens artístico-culturais distintas. Com isso, o evento passou a ser denominado como Semana de Arte e Cultura do Litoral Norte e Agreste Baiano. O evento tem se apresentado como um grande reduto potencializador da criação de referencial para artistas do Território, tanto no que tange mostra de trabalho como formação e amadurecimento artístico.
Com informações da Secom BA 21/11/2018
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