Número de postos de trabalho também apresentou queda em relação a julho, nos setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.Ainda segundo o levantamento, o desemprego aberto, de pessoas que estão procurando emprego no período, foi de 11,1% para 14,7%, e o oculto, de trabalhadores que não procuraram uma nova vaga nos 31 dias, foi de 3,1% para 3,7%.
Luiz Calcagno
Correio Braziliense
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foto - ilustração/arquivo |
Ainda segundo o levantamento, o desemprego aberto, de pessoas que estão procurando emprego no período, foi de 11,1% para 14,7%, e o oculto, de trabalhadores que não procuraram uma nova vaga nos 31 dias, foi de 3,1% para 3,7%. O contingente de desempregados aumentou em 71 mil pessoas.
A eliminação de 38 mil postos de trabalho e a entrada de 32 mil pessoas na População Economicamente Ativa puxaram o nível para cima. O número de assalariados, por sua vez, caiu em 37 mil. O número de vagas de emprego também, caiu na perspectiva mês a mês.
O setor de comércio perdeu 5 mil postos; a construção civil perdeu 2 mil e a indústria de transformação, 4 mil. Apesar disso, o crescimento no número das vagas do setor de serviços aumentou 8 mil e conseguiu manter a taxa de desemprego em -0,4% em relação a julho.
Moradores de regiões administrativas mais pobres estão entre os que mais sofrem com a falta de vagas no mercado de trabalho. A população formada pelas cidades de Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião tem 22,2% de desempregados. Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho e Taguatinga, tem 15,3%. Lago Norte, Lago Sul e Plano Piloto, por sua vez, tem 7,3%.
Fonte - Diário de Pernambuco 28/09/2016
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