O investimento baiano ficou acima daquele registrado pelas demais grandes economias do país, como Paraná (R$ 844,6 milhões), Minas Gerais (R$ 625,9 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 312,5 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 248,5 milhões). No Nordeste, o Ceará investiu no período R$ 1,041 bilhão e Pernambuco chegou a R$ 564,6 milhões.
foto - ilustração/arquivo |
De acordo com o secretário, o investimento baiano ficou acima daquele registrado pelas demais grandes economias do país, como Paraná (R$ 844,6 milhões), Minas Gerais (R$ 625,9 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 312,5 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 248,5 milhões). No Nordeste, o Ceará investiu no período R$ 1,041 bilhão e Pernambuco chegou a R$ 564,6 milhões.
“A Bahia, sob a liderança do governador Rui Costa, conseguiu manter volume expressivo de investimentos, com recursos majoritariamente próprios a despeito da crise econômica, graças ao equilíbrio fiscal que vem sendo preservado com muito esforço”, destacou Manoel Vitório. “O equilíbrio nas contas, além disso, é que possibilita ao Estado continuar pagando rigorosamente em dia os salários dos servidores, honrando os compromissos com fornecedores e mantendo a dívida sob controle. Temos que continuar em alerta e trabalhando, pois o momento ainda inspira cuidados”.
Empréstimo do BB
O secretário lamentou as dificuldades enfrentadas pela Bahia para a captação de recursos via operações de crédito, ainda que o governo baiano esteja em dia com todos os requisitos legais para fazer jus a esses financiamentos. O maior exemplo é o empréstimo de R$ 600 milhões junto ao Banco do Brasil. “Mesmo com o contrato já assinado, ou seja, com todas as etapas legais já cumpridas, o desembolso ainda não aconteceu, o que é absolutamente atípico”, afirmou o secretário.
São exemplos de investimentos do Estado as obras de expansão do metrô de Salvador, que completou 29 quilômetros de extensão ao chegar, no último mês de setembro, até a estação Mussurunga; as vias estruturantes como as avenidas 29 de março e Gal Costa; os novos hospitais regionais da Chapada e do Cacau; a rede de policlínicas no interior; a construção e a recuperação de estradas; a construção de barragens e outras obras de segurança hídrica; além da construção e recuperação de escolas.
Com informações da Secom BA 17/10/2017
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