Enquanto as obras seguem intensas, muitas em ritmo de três turnos de trabalho, além da mudança radical na mobilidade urbana da capital e RMS, o metrô gera renda para muitas famílias.Na última semana, as obras chegaram ao ponto mais avançado: a região do Aeroporto, onde tapumes cobrem o início da intervenção urbana que abrigará uma via para veículos.
Da Redação
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foto - Elói Corrêa/GOVBA /Estação Acesso Norte |
Enquanto as obras seguem intensas, muitas em ritmo de três turnos de trabalho, além da mudança radical na mobilidade urbana da capital e RMS, o metrô gera renda para muitas famílias.
Na última semana, as obras chegaram ao ponto mais avançado: a região do Aeroporto, onde tapumes cobrem o início da intervenção urbana que abrigará uma via para veículos. No local, o metrô será suspenso e passará por um dos viadutos onde hoje trafegam os carros. O projeto inclui um desvio que está sendo construído para quem segue de Lauro de Freitas no sentido Salvador, além de outras intervenções que ajudarão a dar mais fluidez ao trânsito da região.
Sob responsabilidade da concessionária CCR, que administra o sistema metroviário de Salvador, as obras da Linha 2 têm 24% de avanço físico e das 12 estações previstas até o Aeroporto, 10 já estão em construção. A mais avançada delas - a do Acesso Norte - já tem 92% das obras concluídas e a previsão para inauguração do primeiro trecho da Linha 2, até o Detran, é em setembro deste ano.
Segundo o gestor de obras da CCR, Élvio Torres, os canteiros seguem em trabalho intenso, mas as intervenções foram planejadas levando em conta o bem-estar de quem circula pela capital. “Temos uma preocupação muito grande em minimizar os efeitos, principalmente no trânsito para a cidade. Porque estamos trabalhando em grandes corredores de tráfegos e locais de muita circulação de pessoas, como na região da Rodoviária, Rótula do Abacaxi e na Avenida Paralela”.
O gestor explica ainda que “por conta disso, organizamos muito bem as intervenções para fazer desvios, por exemplo, mas não interrupções de tráfego. As operações mais complexas normalmente são feitas à noite, durante a madrugada, para o mínimo de transtornos possíveis”.
Estações-tipo
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foto - Elói Corrêa/GOVBA /Estação Imbui |
A estrutura foi pensada para utilizar o máximo de luz natural possível e ampliar a ventilação durante a espera pelo metrô. Entre as estruturas em construção na Paralela, a do Imbuí já tem metade das obras concluídas, enquanto a de Pituaçu, que será a maior estação da Linha 2, está em fase de instalação da estrutura pré-moldada.
Quando ficar pronta, até meados de 2017, a Linha 2 vai permitir que o trajeto entre o Acesso Norte e o município de Lauro de Freitas seja percorrido em 27 minutos, passando pelas 13 estações que compõem o trecho. Destas, seis terão integração com os terminais de ônibus: Acesso Norte (já em operação), Rodoviária, Pituaçu, Mussurunga, Aeroporto e Lauro de Freitas.
Quando ficar pronta, até meados de 2017, a Linha 2 vai permitir que o trajeto entre o Acesso Norte e o município de Lauro de Freitas seja percorrido em 27 minutos, passando pelas 13 estações que compõem o trecho. Destas, seis terão integração com os terminais de ônibus: Acesso Norte (já em operação), Rodoviária, Pituaçu, Mussurunga, Aeroporto e Lauro de Freitas.
Com informações da Secom Ba. 12/04/2016
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foto - Elói Corrêa/GOVBA /Estação Imbui |
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foto - Elói Corrêa/GOVBA /Estação Imbui |
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