sábado, 31 de janeiro de 2015

Viaduto continua ameaçando engolir pedestres na Rua Direita da Piedade

Cidade

A sensação de abandono era tanta que moradores do local chegaram a pendurar um cartaz, exigindo que fosse tomada uma providência sobre o assunto.Na época, a condição já se arrastava há mais de cinco meses. 

TB
foto - ilustração/Tribuna da Bahia
Salvador - Há três meses a Tribuna da Bahia denunciou a situação de calamidade encontrada no viaduto São Raimundo, na Rua Direita da Piedade. No local, o cenário era o pior possível: placas soltas, piso quebrado e fios descobertos.
A sensação de abandono era tanta que moradores do local chegaram a pendurar um cartaz, exigindo que fosse tomada uma providência sobre o assunto.
Na época, a condição já se arrastava há mais de cinco meses. “Eu sempre falo sobre esse viaduto. Ele pode causar acidentes com deficientes físicos, idosos, crianças. As placas estão soltas, com buracos enormes, o viaduto está nessa situação há muito tempo,” contou o morador da área, Hélio Alves.
A equipe da Tribuna da Bahia entrou em contato com a Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal), em novembro do ano passado, época da primeira denúncia, e foi informado, em nota, que a Prefeitura do Salvador, através da órgão, recuperou diversos viadutos no primeiro semestre de 2014.
No caso do viaduto da Piedade, a Desal informou ainda que a SUCOP - Superintendência de Conservação e Obras Públicas - iria mandar uma equipe ao local naquele mesmo dia para fazer uma vistoria e avaliar a situação - quantas placas deveriam ser substituídas - para tomar as providências necessárias.
O órgão disse ainda, que já tinha sido realizada uma manutenção total do viaduto da Piedade nos meses de maio e junho, para a Copa do Mundo Fifa, com substituição de placas e pintura.
No entanto, três meses depois, a situação parece não ter mudado. Pedras mal colocadas, soltas, vigas entre os blocos, buracos imensos, e os pedestres que precisam utilizar o viaduto, continuam se equilibrando entre os problemas para chegar ao seu destino final.
“Eles arrumam uma parte e pioram a outra. Fazem tudo de qualquer jeito, colocam umas pedras e largam o resto do pior jeito possível. Prova disso são os buracos que ficam entre uma placa e outra, e claro, as placas velhas que não aguentam e se partem no meio,” revolta-se a comerciante, Jessica Sampaio.
Fonte - Tribuna da Bahia  31/01/2015

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