sexta-feira, 27 de junho de 2014

Preços ao Produtor fecham maio com deflação de 0,24% , diz IBGE

Economia

O Índice de Preços ao Produtor mede a evolução dos preços dos produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, de 23 setores das indústrias de transformação. A deflação de maio reflete a retração nos preços em 11 das 23 atividades pesquisadas pelo IBGE, contra dez atividades com redução de preços em abril.

Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil
O IPP mede a evolução dos preços dos produtos
“na porta de fábrica”, sem impostos e fretes
 Arquivo/Agência Brasil
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) fechou o mês de maio em - 0,24%, acumulando nos dois últimos meses deflação de 0,65 ponto percentual. Em abril, o indicador foi - 0,41%. Com o resultado de maio, o IPP acumula alta de 1,09% nos primeiros cinco meses do ano, queda de 0,24 ponto percentual em relação ao acumulado até abril: 1,33%.
O IPP foi divulgado hoje (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mostra uma inflação acumulada nos últimos doze meses (taxa anualizada) de 6,59%, queda de 0,51 ponto percentual em relação aos 7,1% do acumulado até abril.
O Índice de Preços ao Produtor mede a evolução dos preços dos produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, de 23 setores das indústrias de transformação. A deflação de maio reflete a retração nos preços em 11 das 23 atividades pesquisadas pelo IBGE, contra dez atividades com redução de preços em abril.
As maiores variações observadas ocorreram nos segmentos máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,53%), outros produtos químicos (-1,61%) e refino de petróleo e produtos de álcool (-1,45%). Em termos de influência, sobressaíram máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,07 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,18 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (- 0,17 ponto).
A pesquisa do IBGE indica que refino de petróleo e produtos de álcool, que registrou variação de -1,45% em maio, em relação a abril, acusou o primeiro resultado negativo desde novembro do ano passado. O resultado vinha em patamares menos elevados depois da maior variação mensal registrada em janeiro.
Os três produtos com maior influência foram os mesmos nos três indicadores calculados para maio: óleo diesel e outros óleos combustíveis, querosenes de aviação e naftas.
Fonte - Agência Brasil  27/06/2014

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