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Entrevista coletiva do Governador da Bahia Jaques Wagner-
Veja também - O Metrô de Salvador o povo e as desconfianças
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Uma coisa é real.....a excessiva demora na sua construção e conclusão,motivada por falhas e erros cometidos pela administração do município durante a construção do metrô Lapa / Pirajá ao longo de 12 anos tem motivado e resultado um alto grau de desconfiança com relação a continuidade da obra iniciada e com relação ao projeto de construção do novo ramal do metrô Metroplitano, SSA/ L. de Freitas, também conhecido como metrô da Paralela.No entanto esse grau de desconfiança deveria se transformar num forte apelo de cobrança e vigilância por parte de toda a população perante a gestão pública no sentido de faze-la sentir mais ainda o seu grau de interesse e a necessidade urgente de SSA e RMS na melhoria,na ampliação e modernização do sistema de Mobilidade Urbana hoje em estado calamitosamente crítico e extremamente precário...Fazer criticas é necessário,mais apenas faze-la simplesmente, é comodo e não traz resultados positivos ou satisfatórios que possam de alguma forma ou maneira ajudar a tornar realidade uma obra que é o grande desejo da população das cidades a serem por ela contempladas e que sem duvidas trara grandes benefícios para todos.Também é preciso apontar soluções,a cobrança deve e tem que ser feita de forma que se possa contribuir e ajudar de maneira incisiva para que resulte em bons resultados em todos os sentidos e isso só se consegue através da organização popular através de movimentos sociais e articulações de movimentos populares e de bairros e a sociedade civil como um todo.Sem fazer nenhum julgamento político para mais ou para menos sobre o Gov. do Estado mais apenas levando em consideração aspectos técnicos sobre tudo o que já foi feito pelo mesmo com relação a Mobilidade na cidade, podemos tomar com expl. a construção do Complexo viário 2 de julho ( Rotula do Aeroporto) pendente desde a ultima reforma realizada no nosso Aeroporto em gestões passadas,a Rotula do Abacaxi, e o andamento da obra da via Portuária e me reservo a citar aqui apenas estas obras por estarem elas diretamente ligadas ao assunto da Mobilidade dentro de SSA e RMS.Muito diferente da conturbada obra do metrô Lapa / Pirajá onde o modelo usado pela Prefeitura que contratou a construção e execução da obra,desvinculando do consorcio responsável pela construção a posterior operação do Metrô,que ficaria sob a sua responsabilidade( da prefeitura) após a conclusão das obras,ocasionando uma serie de problemas já público e notório e do conhecimento de todos,pois consorcio envolvido na construção não teria mais nenhuma responsabilidade com o sistema após a conclusão das obras do mesmo. O projeto do metro (Linha 2) da Paralela,assim conhecido,obedece um outro tipo de planejamento de construção e operação.
A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) pode ter os quase 500 quilômetros de ferrovias revitalizados. Esta é uma medida possível, pois, na semana passada, o Governo de Minas Gerais, por meio da SEGEM (Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana), da SEDE (Secretaria de Desenvolvimento Econômico), ARMBH (Agência de Desenvolvimento da RMBH) e Unidade PPP (Unidade de Parcerias Público-Privadas), iniciou um Procedimento de Manifestação de Interesse do projeto de implantação ferroviária com foco no transporte de passageiros.
O PMI, lançado pelo Estado, convida aos interessados no projeto a participarem e elaborarem estudos técnicos, que contribuam na construção do melhor modelo de concessão para a realização do serviço.
Para reativação da malha, que engloba 21 dos 34 municípios da região metropolitana da capital mineira, nas quais estão inseridos importantes polos regionais como Divinópolis, Sete Lagoas e Conselheiro Lafaiete, o Governo analisa quais as melhores maneiras de executá-la, sendo que o projeto poderá ser realizado por um ou mais parceiros privados que irão operar linhas metropolitanas e/ou regionais em três grandes ramais ferroviários, divididos em lotes no Edital da PMI.
Na divisão dos trechos, o Lote 1 contempla uma linha entre Sete Lagoas e Divinópolis, passando por Belo Horizonte; já o Lote 2, fica entre Belo Horizonte e Brumadinho; e o Lote 3, entre a capital e Conselheiro Lafaiete, com uma variante que se estende a Ouro Preto.
Esta iniciativa vai ao encontro do PDDI (Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado) da Região Metropolitana, que prevê a implantação de transporte sobre trilhos como umas das bases da mobilidade no local, assim, desafogando o tráfego da região, com a retirada de veículos sobre rodas das ruas. Além disso, o governo prospecta, com esta medida, fomentar o desenvolvimento em outras regiões do entorno de Belo Horizonte..jpg)
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| (foto Daniel Aderaldo) |
Primeiro trecho da linha Sul começou a operar em fase de testes ligando municípios da região metropolitana à periferia da capital.Foram necessários 13 anos, três governadores e mais de R$ 1,7 bilhão para que o metrô de Fortaleza (Metrofor) finalmente virasse realidade. Contudo, após longa espera, dinheiro investido e transtornos superados, os moradores da capital ainda terão de aguardar um pouco mais até os velozes trens adquiridos pelo governo do Ceará começarem a atravessar a cidade em todo percurso prometido.O trecho da Linha Sul do Metrofor, inaugurado na sexta-feira (15) pelo governador Cid Gomes (PSB), liga a Estação Carlito Benevides, no município de Pacatuba, a Estação da Parangaba, na periferia de Fortaleza.Os 15 quilômetros percorridos em superfície beneficiarão principalmente as pessoas que vivem nos municípios da região metropolitana e trabalham na capital. Os outros dez quilômetros – esses ligando a periferia de Fortaleza ao centro da cidade – ficaram para depois. A previsão é que as viagens do segundo trecho comecem apenas em meados de outubro.Os trens começam a operar em caráter experimental durante o período da manhã e parte da tarde de segunda a sexta-feira. A cada 20 viagens, uma viagem de teste. A operação comercial ficará para 2013. Até lá, não se cobrará passagem.Prevista para 15 horas de sexta-feira, a viagem inaugural iniciou com duas horas de atraso e foi bastante concorrida. Jornalistas e autoridades se espremeram nos quatro modernos vagões com ar-condicionado e cadeiras acolchoadas de um dos 20 trens de fabricação italiana com 40 metros de comprimento e capacidade para 445 passageiros.
Obras atrasadas As obras do Metrofor se arrastam desde 1999. Os anos de 2002 e 2005 foram os mais críticos para o andamento dos trabalhos devido a cortes de recursos do governo Federal. Somente em 2007, com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os investimentos necessários foram garantidos. Com a escolha de Fortaleza para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014, o projeto entrou no pacote de mobilidade urbana.Para abrir espaço para as estações novas, trechos elevados e subterrâneos, o centro de Fortaleza virou um imenso canteiro de obras. Avenidas foram interditadas por anos, o comércio foi afetado e dezenas de estabelecimentos faliram. Com o término das intervenções urbanas de maior porte, o fortalezense começa a ter de volta áreas antes repletas de tapumes e crateras.
IG – Daniel Aderaldo /Fonte São Paulo Trem Jeito 16/06/2012