As apresentações seguem em cartaz até 25 de março (nos dias 9, 10, 11, 17, 18, 24 e 25), sempre às 17h. A ideia contribui ainda para reflexão sobre performance de gênero, no calendário de atos políticos e artísticos pelo Dia Internacional da Mulher. A iniciativa tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, via Edital de Teatro da Fundação Cultural (Funceb), Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.
Da Redação
foto - Mariana David/Ascom TCA |
No espetáculo, seis atrizes-dançarinas e um ator-dançarino dramatizam os fluxos de um rio e o público se vê convidado a mergulhar nessas águas, onde as dimensões de arte e ritual se aproximam. A direção e concepção é de Raiça Bomfim, com realização da Gameleira Artes Integradas. Segundo Raiça, o espetáculo é desdobramento de outro, intitulado Ofélia – Sete Saltos para se Afogar. “Agora ampliamos para outros corpos e vozes a ideia da transfiguração da personagem da tragédia Hamlet de Shakespeare”. Ela fez ainda os Estudos para Ofélia, a performance Cidade Afogada e o livro Manual de Afogamento.
A casa Castro Alvez onde acontece a atração recebeu apoio financeiro via Edital do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), em 2009. A casa foi batizada pela sua proprietária, a estilista Márcia Ganem, com o nome do poeta baiano Castro Alves (1847-1871), que residiu dos sete aos dez anos na edificação. O Ipac e a Funceb são vinculados à Secult. Ambas as iniciativas têm apoio do Projeto ‘Dei Valor!’, do Instituto. “A nossa intenção é dar visibilidade e disseminar as práticas e ocupações bem-sucedidas de imóveis no Centro Histórico”, ressalta o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira. A Casa de Castro Alves é um empreendimento de Márcia Ganem inaugurado em 2013. O casarão do século XIX passou por serviços de acabamento, colocação de piso e pintura, com recursos do Edital de Patrimônio do Ipac.
Com informações da Secom Ba. 08/03/2017
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