Segundo o articulador, a cidade de Palmas, capital de Tocantins, já recebeu a visita do ministro do Esporte, George Hilton, para saber como estão as obras e conheceu os locais que vão abrigar os atletas, as escolas municipais que receberão modalidades desportivas e a Universidade Federal de Tocantins, onde está sendo construída uma pista de atletismo.
Revista Amazônia
Confira as informações sobre os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas nesta entrevista ao Revista Brasil, na Rádio Nacional de Brasília.
Segundo o articulador, a cidade de Palmas, capital de Tocantins, já recebeu a visita do ministro do Esporte, George Hilton, para saber como estão as obras e conheceu os locais que vão abrigar os atletas, as escolas municipais que receberão modalidades desportivas e a Universidade Federal de Tocantins, onde está sendo construída uma pista de atletismo.
Ele conta que os jogos são voltados também para a sustentabilidade para a cultura dos índios. E avalia que todo mundo pensa que o índio só sabe atirar flecha, mas sabe muitas outras coisas, então essa é apenas uma das modalidades da competição entre muitas outras como canoagem, corrida de rua, natação, arco-flecha, tiro de lança, zarabatana, com o futebol masculino e feminino.
Ele ressalta que todos os indígenas chegarão em Palmas no dia 20 de outubro para uma adaptação com o clima e toda a riqueza desportiva.
Marcos Terena também faz um alerta importante. ” tem um trabalho por trás de tudo isso que é a afirmação da identidade dos povos. Não é só um campeonato de indíos, pois tem a coisa de fortalecer a identidade de cada povo, principalmente dos jovens. Estamos discutindo com o Ministério da Educação (MEC) a criação de uma universidade indígena”, comenta.
Fonte - Revista Amazônia 17/08/2015
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