sábado, 30 de novembro de 2019

Gov. Rui Costa dará ordem de serviço para o Monotrilho e Linha 3 do Metrô de Salvador nos próximos dias

Transportes sobre trilhos  🚄  🚇 

Rui dará ordem de serviço para o Monotrilho e a Linha 3 do metrô 'nos próximos dias', adianta Pelegrino. São projetos que já estão sendo tocados, estão em fase bem avançada, completou o petista durante evento de lançamento do escritório do vice-presidente da OAB Luiz Viana e o advogado Mauro Menezes.

Bahia Notícias
foto - ilustração/arquivo
O novo secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Nelson Pelegrino (PT), adiantou que o governador Rui Costa (PT) dará a ordem de serviço para as obras do Monotrilho do Subúrbio e da linha três do metrô, em Salvador, nos próximos dias.
São projetos que já estão sendo tocados, estão em fase bem avançada, completou o petista durante evento de lançamento do escritório do vice-presidente da OAB Luiz Viana e o advogado Mauro Menezes.
Pelegrino que já foi nomeado, mas que assume a pasta oficialmente na sexta-feira (29), ainda revelou que Rui pediu pessoalmente que ele foque na questão dos resíduos sólidos. O governador me pediu atenção especial, comentou. O secretário destacou que existe uma Lei federal que estabelece o protocolo de como esse tipo de resíduo deve ser manuseado, e essa adequação vem vendo adiada.
O governo da Bahia estimulou através da Sedur a formação de consórcios territoriais, esse processo está em curso, mas o governador quer que a gente acelere a implantação em dois ou três territórios como piloto para que a gente possa rodar o resto. Então eu vou com essa missão de acelerar esse processo, disse Pelegrino.
Fonte - Revista Ferroviária  29/11/2019

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Segmento de Eletricidade e Gás vai investir R$ 500 milhões na BA

Infraestrutura  💡

A Sol do Sertão II vai implantar parque solar em Oliveira de Brejinhos, com aporte financeiro no valor de R$ 300 milhões. Já a Janaúba Transmissora de Energia Elétrica, vai investir R$ 200 milhões na construção de linhas de transmissões que irão passar pelos municípios de Bom Jesus da Lapa, Riacho de Santana, Palmas de Monte Alto e Sebastião Laranjeiras.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O segmento de Eletricidade e Gás será responsável pelo investimento de R$ 500 milhões na Bahia, fruto de protocolos de intenções assinados na Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). A Sol do Sertão II vai implantar parque solar em Oliveira de Brejinhos, com aporte financeiro no valor de R$ 300 milhões. Já a Janaúba Transmissora de Energia Elétrica, vai investir R$ 200 milhões na construção de linhas de transmissões que irão passar pelos municípios de Bom Jesus da Lapa, Riacho de Santana, Palmas de Monte Alto e Sebastião Laranjeiras.
"Toda vez que atraímos um parque solar ou eólico, lembramos da importância de incentivar e desenvolver as vocações naturais do nosso estado. E é importante lembrar também o quanto contribuímos para a diversificação da matriz energética do nosso país. Sempre atentos a necessidade de construção de linhas de transmissão, imprescindíveis para garantir o escoamento da energia elétrica", diz Luiz Gugé, chefe de gabinete da SDE.
De acordo com Eduardo Serra, administrador da Sol do Sertão, o parque solar faz parte de um complexo com mais duas usinas e, ainda este ano, a empresa deve dar entrada no pedido de protocolo das outras duas. "No pico da construção das três usinas que, juntas, terão 455 MW de potência instalada, devemos empregar 700 pessoas. O investimento do complexo será de aproximadamente R$ 1,1 bilhão e a previsão de funcionamento é março de 2021", afirma Serra.
"Para o setor de transmissão de energia do Brasil, esse projeto faz parte de um corredor que integra toda a rede de transmissão que garante mais segurança energética para o país. A previsão é que a obra esteja implantada em fevereiro de 2022. Na fase de construção serão gerados mais de 200 empregos. Vale destacar o apoio do governo da Bahia e da SDE, que tem tido um papel de apoio fundamental ao negócio", destaca Marcos Pereira, diretor financeiro da Janaúba Transmissora de Energia Elétrica.
Com informações da Seinfra BA  29/11/2019

Salvador recebe três navios de cruzeiro nesta segunda-feira (2)

Turismo  🚢

A primeira embarcação a aportar em águas baianas será o Sovereing, às 8h, e partirá para Recife no final do dia. Já às 9h será a vez do Costa Fascinosa, que permanecerá na capital baiana até às 19h, quando seguirá para Ilhéus, na Costa do Cacau. O maior navio a chegar nesta segunda-feira será o MSC Seaview. Vindo de Santa Cruz do Tenerife (território espanhol), o navio, com capacidade para mais de 5,2 mil passageiros, chegará ao porto de Salvador às 14h, onde ficará até a partida para Ilhéus, às 23h.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
Nesta segunda-feira (2), o Porto de Salvador receberá três navios de cruzeiro, com capacidade para cerca de dez mil pessoas. A Secretaria do Turismo do Estado (Setur) realiza receptivo especial para os visitantes que passarão o dia na capital conhecendo atrativos turísticos, como o Mercado Modelo e o Pelourinho.
A primeira embarcação a aportar em águas baianas será o Sovereing, às 8h, e partirá para Recife no final do dia. Já às 9h será a vez do Costa Fascinosa, que permanecerá na capital baiana até às 19h, quando seguirá para Ilhéus, na Costa do Cacau. O maior navio a chegar nesta segunda-feira será o MSC Seaview. Vindo de Santa Cruz do Tenerife (território espanhol), o navio, com capacidade para mais de 5,2 mil passageiros, chegará ao porto de Salvador às 14h, onde ficará até a partida para Ilhéus, às 23h.
De acordo com dados da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), dezembro será o mês de maior movimentação na temporada (novembro-abril). São esperados cerca de 47 mil visitantes vindos em nove navios, que farão um total de 15 escalas em Salvador - somente o MSC Seaview estará na cidade quatro vezes.
A previsão da Codeba é a de que durante toda a temporada Salvador receba 63 escalas de navios e mais de 176 mil visitantes. O número é referente à capacidade das embarcações programadas para passar pela cidade. O incremento calculado em relação à temporada anterior é de 10%. Para consultar a programação completa dos cruzeiros marítimos basta acessar o site.
Com informações da Secom BA  29/11/2019

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Justiça anula licitação que concedeu monotrilho da linha 15-Prata para a iniciativa privada

Transportes sobre trilhos   🚅

Moveram a ação, os diretores da entidade sindical Alex Fernandes, Raimundo Cordeiro e Wagner Fajardo. A condenação é sobre a Companhia do Metrô.Em relação à Companhia do metropolitano de São Paulo e Estado de São Paulo, julgo PROCEDENTE a ação, com supedâneo no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil para declarar nula a licitação de concorrência internacional nº 01/2017, processo STM nº 816/2017, Concessão Linha 15 - Prata. 

Diário do Transporte
foto - ilustração/Pregopontocom
O juiz Kenichi Koyama, da 11ª Vara da Fazenda Pública do TJSP - Tribunal de Justiça de São Paulo, atendeu parcialmente ação civil pública movida por membros do Sindicato dos Metroviários e anulou a licitação que concedeu a linha 15-Prata de monotrilho, na zona Lestre de São Paulo, à iniciativa privada.
Moveram a ação, os diretores da entidade sindical Alex Fernandes, Raimundo Cordeiro e Wagner Fajardo. A condenação é sobre a Companhia do Metrô.
Em relação à Companhia do metropolitano de São Paulo e Estado de São Paulo, julgo PROCEDENTE a ação, com supedâneo no artigo 487, inciso I, do Código de Processo Civil para declarar nula a licitação de concorrência internacional nº 01/2017, processo STM nº 816/2017, Concessão Linha 15 - Prata. Cabe recurso da decisão.
Kenichi Koyama acolheu os argumentos dos metroviários de que a concessão não teve autorização a Alesp - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e de que o modelo de contrato impossibilita a expansão da linha com uma nova licitação como manda a lei. O juiz também acatou a argumentação que contesta os preços mínimos e a possibilidade de terceirização do serviço principal da concessão, o que classificou como irregularidades insanáveis.
Enfim, diante de tudo que processado, assento - pois - razão ao direito pretendido, significa dizer, que a exigência de autorização legislativa não fora observada pela licitação internacional, maculando de forma irremediável todo o certame; no mais, ainda que se superasse a questão estritamente formal da autorização, outras irregularidades insanáveis pautam o edital e o contrato de concessão debatido nos autos em relação às previsões contratuais de subcontratação, preço mínimo, terceirização de atividades inerentes ao serviço público contratado e impossibilidade de extensão da linha ao arrepio de nova licitação, isso notadamente se considerando a relação jurídica deduzida e os elementos processuais produzidos.
O magistrado retirou do processo o secretário da Fazenda, Henrique de Campos Meirelles, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy de Sant`Anna Braga e o presidente do Metrô, Silvani Alves Pereira.
O Consórcio Viamobilidade 15 do Grupo CCR, foi o único a apresentar proposta para o leilão da Linha 15-Prata de Monotrilho em 11 de março de 2019. O lance foi de R$ 160 milhões. O ágio foi de 0,59% em relação ao valor inicial de outorga. O magistrado acolheu a contestação ao fato de a concessão admitir que o consórcio vencedor seria o operador natural de trechos que eventualmente seriam expandidos e que não estavam na concorrência original.
Admitir que o contrato já estipule que a concessionária vencedora ficará responsável não apenas pelo trecho ora contratado, mas outros que futuramente sejam acrescidos à linha 15 fere de morte o princípio basilar da concorrência e compromete a escolha de proposta mais vantajosa em procedimento próprio de licitação. Além de fraudar a regra que deve basilar toda e qualquer contratação com a Administração Pública, garante à concessionária a possibilidade de implementar projeto com base em seus próprios projetos de alocação de investimentos adicionais, relegando o Poder Concedente à estrita atuação de verificar eventual excesso de pedido de reequilíbrio econômico e financeiro do contrato, quando no processo de licitação, assume protagonismo de estudar propostas advindas dos auspícios da livre concorrência, assegurando-se de que a disputa entre os interessados fornecerá melhor preço para investimentos e operação do prolongamento da linha.
De acordo com o despacho, o magistrado acolheu apenas uma parte da argumentação de que o valor de outorga pela linha pedido no processo de concessão é bem inferior ao investido para implantar o monotrilho.
Refletindo sobre a questão, concluo que a inicial aduz que o custo de implementação da Linha 15 Prata foi de R$ 5,2 bilhões de reais, de forma que o valor da outorga estabelecido no edital como patamar mínimo fora muito inferior, R$ 152.383,292,76, em absoluta falta de correspondência com os investimentos já vertidos para construção da Linha. Assenta que a discrepância do valor 2,93% do total investido revela proveito indevido dos vultuosos investimentos pela concessionária vencedora que não aportará montante correspondente para exploração dos serviços, ferindo interesse público.
Entretanto, de acordo com o juiz, não se pode confundir custo de implementação de uma linha ferroviária e de operação.
No mais, mesmo o argumento de que ocorreria perda patrimonial é refutável. Uma vez encerrado o contrato de concessão, permanecerão os investimentos vertidos sobre a linha, caracterizando se como acréscimo definitivo de infraestrutura para a cidade de São Paulo. Outras concessões darão lugar à concessionária para continuidade do serviço público, de forma que a transitoriedade da exploração da comercialização da linha não pode ser confundida com o patrimônio perene de sua construção, estando este incorporado ao erário público. Em suma, considerando que de fato não existe direta correlação financeira direta por se tratarem se etapas diferenciadas do empreendimento, sendo uma a construção da infraestrutura permanente com investimento massivo de capital realizado pelo Poder Concedente e a outra apenas a operação da linha com disponibilização do serviço de transporte, de rigor reconsiderar a decisão embargada para reconhecer existência de celeuma sumamente de ordem jurídica que independe de realização de prova pericial contábil. O juiz negou a argumentação do grupo de sindicalistas metroviários de que o Governo do Estado não tem legitimidade para fazer concessões do Metrô já que a companhia foi criada pelo município.
Kenichi Koyama também ressaltou na decisão que a tarifa fixada em R$ 1,70 (um real e setenta centavos), na data base de 01/02/2018, por passageiro transportado na linha 15, trata-se de um subsídio disfarçado.
Ainda que exista o esforço dos réus em aduzir que referida previsão não se confunde com subsídio, em verdade tem-se que se trata de subsídio disfarçado. A possibilidade de contratualmente a concessionária se proteger de déficit inerente ao risco do negócio, garantindo-se preço mínimo por passageiro ainda que não seja passagem direta de valores pelo Poder Concedente à ela, resulta em garantia extra de recebimento de valores e transferência dos efeitos deletérios do risco ao erário, que ao garantir a viabilização do lucro da empresa, assume o prejuízo. Essa é a lógica do mecanismo das bandas de demanda
O juiz escreveu que não se convenceu com o argumento do Governo do Estado de que as cláusulas que ligam demanda à remuneração paga se tratam de diminuição de riscos do negócio.
Friso que, ainda que a lógica da mitigação de riscos explanada pelos réus como meio de reduzir risco do negócio e otimizar o valor da outorga seja defensável, ela não convence o Juízo no caso em tela. A concessão ora em análise se trata de comercialização de serviço de transporte coletivo na Cidade de São Paulo, em que o número de usuários é suficientemente vultoso a garantir atratividade da operação às empresas interessadas.
Em nota, o Sindicato dos Metroviários diz que mesmo não sendo uma decisão liminar, ou seja, não sendo necessário o cumprimento imediato, e cabendo recurso, o entendimento do juiz abre um precedente e mostra que havia problemas na concessão da linha 15-Prata.
Ainda que seja possível a interposição de recurso, registramos que a sentença é um importante precedente, principalmente porque indicou, objetivamente, todos os problemas decorrentes da privatização da Linha 15.
O Diário do Transporte solicitou posicionamento da STM - Secretaria dos Transportes Metropolitanos.
Fonte - Revista Ferroviária  28/11/2019

A mobilidade no Sudeste do País

Mobilidade  🚌 🚄  🚇

De acordo com a pesquisa "Como o brasileiro entende o transporte urbano", encomendada pela 99 à IPSOS, 41% dos brasileiros acham difícil ou muito difícil se locomover pelas cidades. No entanto, após 5 anos desde o início da entrada dos aplicativos de transporte no Brasil, esse meio de locomoção já integra a rotina de milhares de moradores da região Sudeste, que costumam combinar o app com outros modos para acessar as cidades. Em média, essas pessoas utilizam três ou mais meios de transporte para locomoção diária.

Portogente
foto - ilustração/Pregopontocom
A mobilidade urbana nas grandes cidades é um desafio diário para moradores da região Sudeste. Em São Paulo, apenas 25% da população tem acesso a pé a uma estação de transporte ferroviário a um quilômetro de casa. No Rio de Janeiro, essa taxa é de 47%.
De acordo com a pesquisa "Como o brasileiro entende o transporte urbano", encomendada pela 99 à IPSOS, 41% dos brasileiros acham difícil ou muito difícil se locomover pelas cidades. No entanto, após 5 anos desde o início da entrada dos aplicativos de transporte no Brasil, esse meio de locomoção já integra a rotina de milhares de moradores da região Sudeste, que costumam combinar o app com outros modos para acessar as cidades. Em média, essas pessoas utilizam três ou mais meios de transporte para locomoção diária.
Para a 99, empresa de tecnologia que integra a global Didi Chuxing, a complementaridade do transporte público já é uma alternativa viável para a primeira e última milha - ou seja, o primeiro ou último quilômetro realizado no deslocamento cotidiano. Segundo levantamento realizado pela empresa no último ano, 13% das corridas em São Paulo têm origem ou destino em estações de metrô e trem e terminais de ônibus. No Rio, esse número chega a 24% com origem ou destino em estações de metrô, trem, BRT e balsa e terminais de ônibus.
Essa tendência de que usuários de aplicativo sejam multimodais pode ser comprovada pela pesquisa Origem e Destino do Metrô, divulgada recentemente. O estudo constatou que o usuário de app chega a utilizar 7,5 vezes mais transporte público coletivo do que condutores de moto e carro, por exemplo.

Acesso da periferia ao centro da cidade
Vale ressaltar ainda que, de acordo com estudos da 99, 65% das viagens partem ou se dirigem aos bairros que estão fora do centro expandido,, o que significa dizer que o serviço tem sido democratizado e já é acessível à grande parte da população.
Essa tendência de maior acesso das periferias aos grandes centros por meio de aplicativo pode ser sustentada pela pesquisa "Como o brasileiro entende o transporte urbano", realizada pela Ipsos em parceria com a 99. Segundo o estudo, carros por aplicativo utilizados em curtas distâncias lideram o ranking de chamadas nas capitais com 13%, seguido pela combinação de aplicativo com ônibus municipal (10%).
"A 99 tem uma preocupação legítima com a população que mora nas regiões metropolitanas e nas periferias e têm menos acesso ao que a cidade pode oferecer. Democratizar o serviço por aplicativo e atuar positivamente na mobilidade dessas pessoas sem pesar no orçamento traz como resultado final mais qualidade de vida. O aplicativo é uma solução que, integrada a outros modais, pode ajudar na construção de cidades mais sustentáveis e inteligentes, proporcionando economia, rapidez e melhoria de vida à população", ressalta a diretora de Relações Públicas da 99, Pâmela Vaiano.
Para chamadas que têm como origem ou destino as regiões periféricas das cidades, a 99 oferece redução média de 15% no valor das corridas.
Fonte - Portogente  29/11/2019

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Sistema Ferry-Boat(Salvador/Itaparica) tem movimento tranquilo nesta quarta (27)

Travessia marítima  🚢

Quatro embarcações do sistema Ferry-Boat operam nesta quarta(27)  na travessia marítima entre Salvador e a ilha de Itaparica.O movimento é tranquilo nos dois sentidos para veículos e passageiros,com sadas nos dois terminais ´com intervalo de uma hora entre cada partida.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O sistema Ferry-Boat, opera nesta quarta(27) com 4 embarcações, Dorival Caymmi, Ivete Sangalo, Rio Paraguaçu e Anna Nery.O movimento manteve-se tranquilo para veículos e passageiros nas viagens durante o período da manhã nos dois terminais,São Joaquim e Bom Despacho com saídas nos horários regulares com intervalos de uma hora entre cada partida. As informações são da ITS que administra e opera o sistema Ferry-Boat na Travessia entre Salvador e a ilha de Itaparica.
Para mais informações a ITS mantem a disposição dos seus clientes o TEL  número 0800 028 2723,ou através do e mail demandastravessias@sollobrasil.com.br.
Com informações da ITS 27/11/2019

Cidade de São Paulo recebe mais 15 ônibus elétricos da BYD

Transporte 🚌

Os modelos BYD D9W são 100% elétricos, movidos a bateria, e possuem área para cadeira de rodas, acessibilidade com rampa de acesso, piso baixo, Wi-Fi, USB e ar-condicionado e já estão equipados com a tecnologia NFC – pagamento da tarifa por meio dos cartões de débito ou crédito, smartphones ou smartwatches através das plataformas de pagamento digitais.

Future Transport
foto - divulgação/FutureTransport
Começaram a operar na cidade de São Paulo mais 15 ônibus elétricos da BYD, que circularão na linha 6030/10 Unisa-Campus1/Terminal Santo Amaro, da empresa Transwolff Transportes e Turismo.
Os modelos BYD D9W são 100% elétricos, movidos a bateria, e possuem área para cadeira de rodas, acessibilidade com rampa de acesso, piso baixo, Wi-Fi, USB e ar-condicionado e já estão equipados com a tecnologia NFC – pagamento da tarifa por meio dos cartões de débito ou crédito, smartphones ou smartwatches através das plataformas de pagamento digitais.
Os 15 ônibus elétricos BYD D9W, 3 com carroceria modelo Torino da Marcopolo e 12 com carroceria modelo Millennium da Caio Induscar, possuem 250 quilômetros de autonomia, o que permite que ele rode o dia inteiro, retornando para a garagem à noite, onde são recarregados. A recarga total se dá num período de aproximadamente três horas. A energia que será usada no abastecimento é limpa e virá de geração por meio de fazenda solar. O carregamento noturno torna a operação mais vantajosa, uma vez que o custo da energia elétrica neste período é mais baixo.
Com a entrada destes veículos em operação, a cidade de São Paulo tem a maior frota de ônibus elétricos do país.
De acordo com a BYD, cada ônibus elétrico em operação deixará de emitir 110 ton/ano de CO2 na atmosfera e toda a frota dos 15 ônibus vai preservar o equivalente a 12 mil árvores ao ano.
Os veículos são movidos a bateria de ferro-lítio, que em contato com o oxigênio não explode e não pega fogo. Além disso, após 15 anos de uso nos ônibus, a bateria poderá ser utilizada em sistemas de armazenamento de energia.

Chassis BYD D9W
O Chassis BYD D9W é utilizado para aplicação em carrocerias com até 13,2 metros de comprimento. Os dois motores de 150 KW juntos equivalem a 402 cavalos de potência e estão integrados às rodas do eixo traseiro, contando com um módulo de controle eletrônico de tração. A estrutura é constituída por materiais de alta resistência a torção e a flexão.
Os freios a disco regenerativos com sistema ABS nas rodas dianteiras e traseiras,proporcionam maior segurança e autonomia ao veículo. A energia cinética dá ao veículo a capacidade de reverter a energia nos momentos de frenagem, permitindo a realimentação dos sistemas de baterias. A suspensão pneumática integral proporciona conforto aos passageiros e ao motorista e o sistema de rebaixamento bilateral (ECAS) permite o ajoelhamento da suspensão, aumentando a comodidade e a segurança para embarque e desembarque dos passageiros. Também é possível elevar a altura da carroceria para transpor alguns obstáculos das vias públicas, através do sistema pneumático de suspensão.
Fonte - Future Transport  26/11/2019

terça-feira, 26 de novembro de 2019

SALVADOR,CHUVAS,INUNDAÇÕES E TRAGÉDIAS

Ponto de Vista

Não foram poucas as enchentes, enxoradas, alagamentos, transtornos no trânsito, nos transportes, nos deslocamentos da população,prejuízos no comércio e para a cidade em geral,isso sem falar nos desabamentos de encostas, beiradas da orla, casas e o pior, a perda de preciosas vidas humanas geralmente nos bairros periféricos da cidade,um prejuízo inominável, fatos que geralmente se repetem rotineiramente a cada chuva forte que vem para lavar a cidade de "São Salvador"

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
alagamento na comunidade do Bate Facho - Av.Jorge Amado
O mais do mesmo, o fato que se repete rotineiramente a cada chuva forte que vem para lavar a cidade de "São Salvador",ainda que pese o nome,nenhum "salvador" apareceu para mitigar os graves problemas que ocorrem na nossa cidade sempre que desaba um temporal sobre ela. Não foram poucas as enchentes, enxoradas, alagamentos, transtornos no trânsito,nos transportes,nos deslocamentos da população,prejuízos no comércio e para a cidade em geral, isso sem falar nos desabamentos de encostas,beiradas da orla,casas e o pior,a perda de preciosas vidas humanas geralmente nos bairros periféricos da cidade,um prejuízo inominável.
Mais porque depois de repetitivas vezes tais fatos ainda persistem em nossa cidade?
Pessoas de maneira leviana e imediatista,preferem jogar a culpa na população por não descartar de maneira adequada o lixo que produz.Mais seria essa a principal causa? Quais condições são colocados pelo poder público a disposição da população para um descarte adequado e consciente?
O problema de Salvador é de "infraestrutura",de falta planejamento urbano,de políticas públicas,de eficiência administrativa,de decisão e coragem para enfrentar os problemas da cidade de maneira correta e eficiente,da ausência de uma ampla rede de drenagem consistente e independente dos rios e córregos urbanos, que possam suportar a grande quantidade de águas pluviais nas épocas chuvosas.Essa não é função dos rios e córregos,eles poderão ajudar na dispersão das águas ,mais não como protagonistas.Para os rios urbanos,bem cuidados e bem tratados,cabe amenizar o clima, humanizar e embelezar o ambiente urbano da cidade. Tamponar,encapsular os rios e córregos urbanos dando a eles a função exclusiva da dispersão das águas pluviais ou de esgotos é uma "estupidez" (a única maneira de nominar isso),ao limitar a capacidade hídrica de transporte em tais galerias ou tubulações,automaticamente o excesso muito mais volumoso das águas vai a procura de outros espaços para sua dispersão,e o único caminho disponível nesse caso é a superfície da cidade,causando assim as corriqueiras e nefastas inundações.Além disso a excessiva impermeabilização do solo contribui para o baixo índice de capacidade de absorção das águas das chuvas contribuindo para o agravamento das frequentes inundações.Cuidar das encostas antes das tragédias,relocar adequadamente populações em áreas eminentes de risco,tudo isso deve ser levado em conta,é melhor prevenir do que lamentar.Falta planejamento urbano adequado para a cidade,faltam projetos para médio e longo prazo,falta coragem e disposição para realização de obras necessárias "enterradas", longe dos olhos dos "eleitores",obras que não aparecem como elevados e viadutos de concreto ou suntuosas e desnecessárias, tal como a do BRT, que só agravará mais ainda a ocorrência de inundações,além de influir negativamente(com suas inúmeras obras de arte em concreto),no micro clima nas áreas por ele afetadas.Não existe um conceito de urbanismo planejado para  a cidade que considere o seu futuro e das próximas gerações,os projetos são sempre imediatistas,com soluções breves de curto prazo quase sempre voltadas para interesses políticos e oportunos. Salvador continua uma Veneza em épocas de chuvas....mas,as águas fazem de "Venézia" com suas gondolas, uma atração turística internacional(ainda que isso cause grandes transtornos a sua população e a vida da cidade)....Salvador é uma "tragédia"....repetitiva e irremediável....pelo menos até por enquanto.
Pregopontocom 26/11/2019


imagem do Facebook/Ednillson de O. Pereira

VEJA TAMBÉM

ATÉ QUANDO SALVADOR????!!!!!

Rios de Salvador 🌊

A luta entre a comunidade do Bate Facho e o Rio Pituaçu é antiga e duradoura,o Rio luta pelo retomada do espaço que lhe foi tirado,os moradores pelo direito a moradia e uma vida com dignidade.Nessa contenda não há vencedores e todos saem derrotados,....o povo e o Rio....até quando?......

Obras do Monotrilho de Salvador e expansão do Metrô devem gerar 10 mil empregos

Transportes sobre trilhos  🚄  🚇

Rui diz que obras do Monotrilho e do metrô devem gerar 10 mil empregos.Segundo o Gov.Rui Costa, a licitação será assinada em dezembro. Ele ainda cobrou uma colaboração da prefeitura para uma liberação rápida dos alvarás."Vamos dar a ordem de serviço tanto do VLT e do Metrô na semana que vem. Gostaria de anunciar isso para os trabalhadores da construção civil que vai ter emprego.

O Estado da Bahia
Portal de Notícias

foto - ilustração
O governador Rui Costa (PT) apontou que as obras de construção do Monotrilho e do novo tramo do metrô de Salvador devem gerar cerca de 10 mil empregos durante o período que serão instalados os novos equipamentos na capital baiana. Segundo o petista, a licitação será assinada em dezembro. Ele ainda cobrou uma colaboração da prefeitura para uma liberação rápida dos alvarás.
"Vamos dar a ordem de serviço tanto do Monotrilho e do Metrô na semana que vem. Gostaria de anunciar isso para os trabalhadores da construção civil que vai ter emprego. Espero que o alvará saia rápido para gerar emprego para as pessoas e que não tenhamos aquela demora da época do metrô. Todo mundo quer que as pessoas trabalhem, independente da posição política", disse Rui, em entrevista à Rádio Metrópole hoje (25), no Jornal da Bahia no Ar.
A obra do Monotrilho será iniciada  no Subúrbio, enquanto que o metrô terá novos 5km de Pirajá até Aguas Claras e Cajazeiras. Serão duas novas estações, uma na Brasilgás e outra na entrada de Águas Claras. "Juntas obras vão gerar mais de 10 mil empregos na construção civil. Importantíssimo para Salvador, Candeias e Simões Filhos, além da região", disse Rui.
O governador também avaliou que há uma possibilidade de entregar a estação do metrô no Campo Grande até 2022, ano em que será concluído o segundo mandato do petista no cargo. "Já estamos estudando a parte de geologia, estudo detalhado da qualidade de rocha, fluxo de água, porque o metrô será todo subterrâneo até a Barra. Quero deixar pelo menos até a estação do Campo Grande até a conclusão do meu mandato", declarou.
Fonte - Revista Ferroviária  26/11/2019

LINK para matéria - http://www.revistaferroviaria.com.br/detalhe-noticias.asp?InCdEditoria=2&InCdMateria=31082

Metrô, ônibus e Uber. Tudo junto e misturado

Mobilidade/APPs  🚗 🚌 🚇

O serviço, chamado de Uber Transit, está disponibilizando desde o dia 14 de novembro informações sobre linhas de metrô, trens e ônibus direto no aplicativo da Uber. Assim, permite que o usuário compare as opções de modais e planeje viagens completas ou parciais mesclando ou não o transporte privado com o transporte público. Tudo isso recebendo instruções passo a passo e itinerários em tempo real fornecidos pela empresa de tecnologia.

Jornal do Commercio / UOL
foto - ilustração/arquivo
O conceito MaaS (Mobility as a Service), que vê a mobilidade urbana como um serviço prático, multimodal e o passageiro como um cliente, avança no Brasil. E, logicamente, começando por São Paulo, a capital brasileira que puxa o País quando o assunto é inovação. O governo do Estado de São Paulo deixou de lado o medo comum ao setor de transporte público e aceitou entrar como parceiro da Uber na oferta de mais tecnologia e, consequentemente, opções de escolha aos passageiros da região metropolitana paulista. Tendo a Secretaria Metropolitana de Transportes como parceira, a Uber lançou um novo recurso no aplicativo que integra os transportes público e privado na Grande São Paulo. O serviço, chamado de Uber Transit, está disponibilizando desde o dia 14 de novembro informações sobre linhas de metrô, trens e ônibus direto no aplicativo da Uber. Assim, permite que o usuário compare as opções de modais e planeje viagens completas ou parciais mesclando ou não o transporte privado com o transporte público. Tudo isso recebendo instruções passo a passo e itinerários em tempo real fornecidos pela empresa de tecnologia.
O projeto está chegando gradativamente aos clientes da Uber. Quando se abre o app em São Paulo surgem as opções de rotas e seus respectivos valores utilizando as modalidades de transporte privado – o UberX e o Uber Juntos – e, agora, de transporte público, cada um com seus respectivos valores. Quando selecionada a opção, são exibidas as melhores rotas para se chegar ao destino usando a rede de transporte público, com horários de partida e chegada atualizados, além de instruções de caminhada para os pontos de embarque e desembarque. Para facilitar comparações, o app mantém a exibição de preços e horários de chegada estimados para todas as opções. No mundo, já são 12 cidades que disponibilizam o Uber Transit, incluindo São Paulo, a primeira do Brasil: Denver, Boston, Chicago, Nova York, São Francisco, Washington DC (EUA), Cidade do México (México), Londres (Inglaterra), Paris (França), Délhi (Índia) e Sidney (Austrália).
O pagamento integrado da tarifa (Uber e transporte público juntos) pelo app, algo que simbolizaria ainda mais o conceito MaaS e seria excelente para o usuário, ainda não é possível. Mas o recurso já está em teste num projeto piloto desenvolvido em Denver, capital do Colorado, nos Estados Unidos. Pela Uber, chegará ao Brasil assim que possível, mas enfrenta resistência do poder público. Essa resistência, inclusive, cou 1/3 evidente na entrevista coletiva realizada em São Paulo para o lançamento do projeto. Segundo o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, será necessária uma ampla negociação com os entes públicos por envolver operações nanceiras com envio de dinheiro de um lado para o outro. Há quem diga que essa integração tarifária, pelo menos via o app da Uber, deverá ser uma missão quase impossível.
É tanto que muitas cidades têm resistido à parceria nanceira. A Uber, sabia e estrategicamente, está indo ao encontro do seu cliente, identicado em pesquisas como o mesmo do transporte público. A multimodalidade, inclusive, é a opção das novas gerações – exatamente o conceito do MaaS: ninguém anda só de carro, só de ônibus ou só de metrô. É possível mesclar todos, economizar, viver mais a cidade, ter novas experiências e fugir das ruins. Pesquisa do Datafolha mostrou que, no País, 84% das pessoas ouvidas já utilizaram aplicativos de mobilidade para complementar viagens de transporte público. Além disso, a Uber também ameniza e, talvez, até evite conitos com o transporte público, que em muitos lugares vê a plataforma (e todas do tipo) como um inimigo.

Dados da pesquisa do datafolha
* No Brasil, 84% das pessoas ouvidas na pesquisa já utilizaram aplicativos de mobilidade para complementar viagens de transporte público
* No recorte do Nordeste, esse percentual de multimodalidade é de 83%
* No recorte de São Paulo, sobe para 9
* Recorte nacional por gênero: Entre os homens: 86% Entre as mulheres: 82%
* Recorte nacional por idade: Até 24 anos: 89% Entre 25 e 34 anos: 88% Entre 35 e 44 anos: 83% Entre 45 e 59 anos: 81% Mais de 60 anos: 73%
* Recorte nacional por escolaridade: Fundamental: 78% Médio: 87% Superior: 83%
** A pesquisa do Datafolha foi encomendada pela Uber e realizada para levantar dados que possam reforçar a estratégia da empresa de estimular a cultura do transporte multimodal no Brasil. O levantamento teve abrangência nacional (3.531 entrevistados), incluindo capitais, cidades de outras regiões metropolitanas e cidades do interior, de diferentes portes, em todas as regiões do Brasil.
** No caso de São Paulo, a Uber também realizou um estudo interno que revelou que as estações da CPTM estão na liderança das viagens complementares realizadas pelo app.
Na verdade, a Uber poderia ter disponibilizado o Uber Transit no Brasilsem necessidade da anuência do Estado. Pelo menos no estágio em que se encontra o projeto no País – uma plataforma de roteirização estimada, ainda sem o pagamento integrado dastarifas entre os doistipos de transporte: privado e público. Mas o caminho escolhido foi o da parceria, o que é bom para o poder público, ainda melhor para a Uber e excelente para o passageiro. Quem explica essa relação e os desaos que ela apresenta é o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Alexandre Baldy, e a diretora-geral da Uber no Brasil, Claudia Woods.
A parceria com o Uber Transit não cria um risco de esvaziamento do transporte público na última milha (último deslocamento do passageiros), já que os ônibus perdem tempo quando chegam na periferia porque não contam com corredores exclusivos? Além disso, o valor da tarifa se assemelha muito ao do Uber, estimulando o uso do transporte individual?

ALEXANDRE BALDY – O risco é exclusivo da Uber. A plataforma de roteirização estimada foi criada e pertence à plataforma Uber, portanto, o que eles desenvolveram e estão apresentando é uma novidade global, que está sendo desenvolvida em todo o mundo e que não depende em absolutamente nada do poder concedente. Seja o estadual, sejam os municipais. Sendo assim, na minha visão, o ponto de vista é inverso. É a Uber quem quer colocar para os seus usuários as opções do transporte público de massa, seja sobre pneus ou trilhos, para que o cidadão escolha o que usar entre a origem e o destino. Portanto, a questão da possibilidade de fuga do passageiro do transporte público para o aplicativo é uma discussão longa, complexa, mas inevitável porque a tecnologia, a modernidade e o acesso da população a esses mecanismos fazem com que ela aconteça com muita velocidade.
Quando o pagamento integrado da tarifa (do Uber e do transporte público) pelo aplicativo será possível no Brasil? E como será feito? CLAUDIA WOODS – É uma visão futura. Já temos uma cidade que está sendo nosso projeto piloto, que é Denver (capital do Colorado, nos Estados Unidos), operando no formato de pagamento integrado entre os modais No Brasil, pelo menos por enquanto, estamos apenas com o planejamento de rota. Mas o pagamento integrado é nossa ambição.
O governo do Estado de São Paulo é a favor do pagamento integrado da tarifa? Acredita ser possível para o transporte público? ALEXANDRE BALDY – A possibilidade da integração tarifária exige uma discussão mais ampla porque em São Paulo nós temos majoritariamente a população utilizando o Bilhete Único. Portanto, não é cabível uma solução individual, totalmente decidida pelo governo do Estado. Mas é claro que, como cada vez mais nós temos soluções sendo desenvolvidas para simplicar a vida da sociedade, é fundamental estar atento a elas. Mas tudo precisa ser discutido com os outros entes. São 39 cidades que precisam estar na mesa conversando com suas plataformas de pagamento do sistema de transporte público. Precisamos integrar com todos os entes municipais. Mas estamos atentos a todas essas inovações. Um exemplo é o pagamento da tarifa com QRCode, que começamos a testar recentemente no metrô e nos trens. Temos buscado soluções para facilitar a vida da população.

Será possível ao passageiro fazer a rota conjunta do Uber com o transporte público? Simulando a utilização dos dois modais para realizar um único percurso?

CLAUDIA WOODS – A rota conjunta ainda não é possível, mas faz parte da visão do produto sim.

Como a Uber fará para evitar o preço dinâmico, por exemplo, nas saídas de estações e terminais. Pretende concentrar mais carros nessas áreas?

CLAUDIA WOODS – Isso faz parte do nosso algarismo de disponibilização. Por trás dele temos uma inteligência para identicar onde as pessoas estão e onde há demanda. Não existe necessidade de construir algo para isso. Existirá muita pulverização. Não haverá uma alta concentração em um ponto. Se houver, haverá sim mais carros disponíveis.

Qual o desao de uma parceria dessas? Principalmente para o setor de transporte público?

ALEXANDRE BALDY – É um processo. A necessidade existe para os três lados (poder público, empresa privada e passageiro). Precisamos ver qual a melhor forma de fazer essa integração. Há o desao de tecnologia sim, mas há também o desao da mudança de comportamento da população. Mas estamos no caminho. Como exemplo, cito o teste com o pagamento via QRCode. Dos 20% de passageiros do sistema de transporte que estão tendo acesso à nova tecnologia disponibilizada no projeto piloto, apenas 7% têm usado o QRCode. Essa parceria com a Uber é o início.

Qual o desao de uma parceria dessas? Principalmente para o setor de transporte público?

ALEXANDRE BALDY – É um processo. A necessidade existe para os três lados (poder público, empresa privada e passageiro). Precisamos ver qual a melhor forma de fazer essa integração. Há o desao de tecnologia sim, mas há também o desao da mudança de comportamento da população. Mas estamos no caminho. Como exemplo, cito o teste com o pagamento via QRCode. Dos 20% de passageiros do sistema de transporte que estão tendo acesso à nova tecnologia disponibilizada no projeto piloto, apenas 7% têm usado o QRCode. Essa parceria com a Uber é o início.

Haverá repasse nanceiro do Uber para o Estado de São Paulo?

CLAUDIA WOODS – O Uber Transit é um projeto independente e nosso. De fato, há uma parceria, mas não existe um acordo nanceiro por trás dela. Estamos nessa parceria porque todas as pesquisas indicam a multimodalidade. Mostram que o usuário mescla os modais e é o que ele quer.

Pesquisas recentes mostram que os aplicativos de transporte privado de passageiros pioraram em até 3% o trânsito nas cidades, inclusive tirando passageiros do transporte coletivo. Vocês acreditam que essa parceria pode mudar essa realidade?

CLAUDIA WOODS – Nós lançamos no início do ano o Uber Movement, uma plataforma aberta para ser utilizada por qualquer pessoa. E essa ferramenta mostrou como a Uber tem ajudado a melhorar o trânsito. A queda do viaduto na Marginal Pinheiros foi um exemplo. Conseguimos indicar rotas alternativas para aliviar os transtornos.
Fonte - ANPTrilhos  25/11/2019

LINK  da matéria - https://anptrilhos.org.br/metro-onibus-e-uber-tudo-junto-e-misturado/

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Travessia hidroviária de Valença passará por estudo

Transporte hidroviário  🚤

O objetivo é a adequação desse sistema de transporte em algumas cidades do baixo sul baiano. Dentre as principais etapas do estudo estão a definição de linhas e terminais hidroviários e a modelagem econômico-financeira do transporte.

Da Redação
foto - ilustração/Pinterest
O transporte hidroviário de Valença e região vai passar pelo desenvolvimento de um Plano Diretor para a regulamentação na prestação do serviço de travessia marítima. O objetivo é a adequação desse sistema de transporte em algumas cidades do baixo sul baiano. Dentre as principais etapas do estudo estão a definição de linhas e terminais hidroviários e a modelagem econômico-financeira do transporte.
A pesquisa incluirá os roteiros que ligam Valença a Cairu, Valença a Morro de São Paulo, passando pelo Atracadouro de Bom Jardim e Gamboa do Morro, e entre Cairu e Taperoá. “A intenção do Plano Diretor é regulamentar o transporte hidroviário de Valença e região com mais fiscalização e um regimento a ser obedecido. Além disso, contribuir no desenvolvimento do turismo no baixo sul baiano, principal atividade econômica da região”, destaca o secretário de Infraestrutura do Estado, Marcus Cavalcanti.
O aviso de licitação para a contratação de empresa especializada para desenvolvimento de um Plano Diretor do sistema de travessia foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) do último sábado (23). A abertura dos envelopes com as propostas está prevista para 18 de dezembro.
Com informações da Secom BA  25/11/2019

Lyon inicia a operação da linha T- 6 de VLT(LRV)

Transportes sobre trilhos  🚄

Foi iniciada na cidade de Lyon na França a operação da linha de VLT - T6, com 6,7 km de de via, no dia 22 de novembro.Trata-se de uma extensão da linha T1, que liga Debourg ao Hospital Est-Pinel, com 14 estações.

IRJ
divulgação/IRJ
A nova linha faz conexão com o setor sul e  leste da cidade, distanciando-se centro da mesma.
A nova linha T6 se integra com às linhas de metrô B e D, às linhas de VLT, T1, T2, T4 e T5 e mais 14 linhas de ônibus.
A linha foi construída ao longo de uma via verde,que ocupa 70% da extensão de toda sua rota, ampliando a vegetação pela cidade alem de possui uma ciclovia ao longo de toda sua via.
Os trabalhos no projeto começaram no final de 2016 . Os VLTs estão operando com intervalos(Headway) de 10 minutos durante os períodos de pico, com um tempo total de viagem de 21 minutos.
Em maio a Sytral,Autoridade de Transporte Público de Lyon,lançou uma consulta pública de seis semanas sobre propostas para a linha T6, para o campus da universidade de La Doua, completando um círculo ferroviário com Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs)  dentro do anel interno da cidade.
Fonte - International Railway Journal  25/11/2019


Mapa do sistema de transportes sobre trilhos de Lyon -França


domingo, 24 de novembro de 2019

Carros autônomos com olhos

Tecnologia/Mobilidade  🚗

Câmeras com inteligência artificial irão permitir que os carros transitem pelas ruas sem motorista por meio do sistema a laser Lidar (light detection and ranging, em inglês) O Lidar emite raios laser e mede quanto tempo eles levam para se recuperar dos objetos.Eles podem ser analisados por computadores para reconhecer objetos tão pequenos quanto uma bola ou tão grandes quanto um campo de futebol e podem medir distâncias com muita precisão.

Portogente
Portogente
Já está sendo desenvolvido um sistema de olhos para os carros autônomos com o objetivo de fazer os veículos "sentirem" o ambiente ao seu entorno. Câmeras com inteligência artificial irão permitir que os carros transitem pelas ruas sem motorista por meio do sistema a laser Lidar (light detection and ranging, em inglês)
O Lidar emite raios laser e mede quanto tempo eles levam para se recuperar dos objetos. Isto fornece as chamadas nuvens de pontos para desenhar mapas 3D dos arredores. Eles podem ser analisados por computadores para reconhecer objetos tão pequenos quanto uma bola ou tão grandes quanto um campo de futebol e podem medir distâncias com muita precisão.
Trata-se de uma tecnologia similar à usada na missão Apolo em 1971 para mapear a lua. Entretanto, em 2000 esse sistema foi inovado para atender a corrida por carros autônomos, o Grand Challenge, evento anual realizado nos Estados Unidos.
Em 2007, cinco das seis equipes para terminar a corrida empregavam o sistema da Velodyne. Esses lasers rotativos, os chamados spinners, foram montados nos telhados dos carros para proporcionar uma visão de 360 graus. Veículos autônomos têm outras maneiras de perceber o que os rodeia, mas todos eles têm fraquezas. Mas é um caminho irreversível, sem volta, e a sociedade precisa estar preparada.
Fonte - Portogente  23/11/2019