sexta-feira, 3 de maio de 2019

Estudo aponta que BRT tem vida útil seis vezes menor que o monotrilho

Mobilidade/Tecnologia  🚄 <> 🚌

O estudo comparou o tempo estimado de operação de cada meio de transporte. O monotrilho aparece com durabilidade de 30 anos e o corredor de ônibus de alta velocidade, mesmo com manutenção regular, aparece com prazo de cinco anos.A pesquisa apontou ainda, que mesmo que os custos do monotrilho seja mais elevado, a médio prazo, pode ter operação mais econômica do que o sistema BRT.

Rede Noticiando - Por RF
foto - ilustração/arquivo
Monotrilho BYD
Um estudo elaborado por especialistas da PUC de Goiás apontou que o monotrilho chega ter tempo de vida útil seis vezes superior ao do BRT.
Nos últimos meses circulou no noticiário a informação de que o governo estadual(SP), pode trocar o projeto da Linha 18-Bronze. Ao invés de utilizar o projeto original e construir um sistema de monotrilho, existe a possibilidade dos ônibus através do sistema BRT ser viabilizado.
O estudo comparou o tempo estimado de operação de cada meio de transporte. O monotrilho aparece com durabilidade de 30 anos e o corredor de ônibus de alta velocidade, mesmo com manutenção regular, aparece com prazo de cinco anos.
A pesquisa apontou ainda, que mesmo que os custos do monotrilho seja mais elevado, a médio prazo, pode ter operação mais econômica do que o sistema BRT. "Numa análise de engenharia financeira, em 30 anos de vida útil o monotrilho, metrô leve e VLT podem ser mais econômicos do que o BRT e ter menor custo por passageiro transportado", disse o professor de transportes e trânsito do Instituto Federal de Goiás Fábio de Souza, responsável pela elaboração do estudo.
Os especialistas chegaram a essa conclusão cruzando informações das fabricantes dos veículos e a manutenção periódica exigida em cada tecnologia.
"Se não houver manutenção do corredor, a tendência é de saturação do sistema a curto prazo, o que não ocorre no monotrilho", conclui Antônio Pasqualetto, especialista em desenvolvimento e planejamento territorial da PUC Goiás.
Fonte - Revista Ferroviária  03/05/2019

Bahia supera Rio Grande do Norte em número de parques eólicos

Sustentabilidade  💡

Os dados foram divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), nesta segunda-feira (29), em seu Informe Executivo de Energias Renováveis.Protagonista no segmento de renováveis, a Bahia é líder nacional no cadastramento de projetos eólicos (31,8%) e solares fotovoltaicos (25,5%) para o leilão de junho de 2019.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
A Bahia ultrapassou o Rio Grande do Norte em número de parques eólicos em operação neste mês de abril. São 156 (3.927MW) contra 152 (4.053 MW) do vizinho nordestino. Foram investidos R$ 15,4 bilhões no Estado e mais de 19 municípios foram beneficiados. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), nesta segunda-feira (29), em seu Informe Executivo de Energias Renováveis.
De acordo com João Leão, vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, ultrapassar o Rio Grande do Norte em potência instalada é uma questão de tempo, já que o estado tem apenas dois parques em construção, enquanto a Bahia tem 38 e muitos deles entrarão em operação ainda este ano.
"A cada novo parque eólico, que entra em operação, a Bahia desponta. Os bons ventos do estado e a política de atração de investimentos do Governo baiano têm nos tornado uma locomotiva de desenvolvimento, emprego e renda, sobretudo para nosso povo do semiárido", destaca Leão.
Protagonista no segmento de renováveis, a Bahia é líder nacional no cadastramento de projetos eólicos (31,8%) e solares fotovoltaicos (25,5%) para o leilão de junho de 2019. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) cadastrou 1.581 empreendimentos, somando 51.204 MW, em 20 estados, sendo 456 projetos que somam 14 GW da Bahia. O Rio Grande do Norte veio em seguida, com 10.518 MW em 305 empreendimentos e o Piauí ficou com a terceira colocação, com 8.782 MW em 258 projetos.
Com informações da Secom BA  03/05/2019

A pedagogia do sucesso

Ponto de Vista  🔍

A manifestação unitária do 1º de maio, no Vale do Anhangabaú, com as 10 centrais representadas no palanque e os vários discursos aí pronunciados reforçou o papel da unidade de ação como método estratégico. O repúdio à deforma Previdenciária do governo foi unânime, apesar de algumas ressalvas que não levaram em conta o desprezo de Bolsonaro pelo movimento sindical.

João Guilherme Vargas Netto - Portogente
João G.Vargas Netto
O sucesso é estimulante, mas não deve subir à cabeça. Cria as melhores condições para a continuidade da luta, mas exige criteriosa análise que corrija os erros e supere as fragilidades.
A manifestação unitária do 1º de maio, no Vale do Anhangabaú, com as 10 centrais representadas no palanque e os vários discursos aí pronunciados reforçou o papel da unidade de ação como método estratégico. O repúdio à deforma Previdenciária do governo foi unânime, apesar de algumas ressalvas que não levaram em conta o desprezo de Bolsonaro pelo movimento sindical.
Mas, em comparação com o evento de São Paulo, as manifestações que aconteceram no país inteiro foram menos pujantes talvez devido à novidade unitária, talvez devido às falhas na mobilização.
Em todas elas ecoou o grito “greve geral”. Trata-se agora de prepara-la com afinco, inteligência e unidade, sem ilusões sobre a dificuldade de sua realização na data indicativa.
A “construção” da greve geral, para deixar de ser apenas um mito de excitação (e disfarce de impotência real) exige a continuidade da coleta de assinaturas do abaixo-assinado, ocasião propícia ao contato esclarecedor com as bases sindicais nos locais de trabalho.
Exige também uma criteriosa análise – a tempo e a hora – das condições reais de paralisação em cada destacamento sindical. Não se pode, por exemplo, eludir as dificuldades criadas pelo posicionamento do presidente da UGT, contrário à greve, às pretensões grevistas dos condutores em são Paulo.
A tática das Greves Programadas Simultâneas, aplicada com afinco, pode coordenar nossas iniciativas com o andamento das discussões no Congresso Nacional ao mesmo que serve de “esquenta” na preparação efetiva da greve.
A pedagogia do sucesso pode nos ser favorável desde que, no mês de maio e metade de junho (se for mantida a data prevista para a greve geral) aproveitemos todo o tempo para mobilizar as bases e convencer os trabalhadores.
*João Guilherme Vargas Netto é consultor sindical
Fonte - Portogente  03/05/2019

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Metrô do Distrito Federal entra em greve por tempo indeterminado

Transportes sobre trilhos  🚇

A categoria argumenta que a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal não tem cumprido integralmente o acordo coletivo de trabalho firmado.Enquanto a greve perdurar, os horários de funcionamento serão reduzidos. De segunda-feira a sexta-feira, os trens circularão das 5h30 às 10h30 e das 16h30 às 21h30. Aos sábados, das 5h30 às 10h30 e das 14h30 às 19h30. Aos domingos, o serviço ficará suspenso.

Letycia Bond
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
Funcionários do metrô do Distrito Federal iniciaram uma greve, na manhã de hoje (2), por tempo indeterminado. A categoria argumenta que a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal não tem cumprido integralmente o acordo coletivo de trabalho firmado.
Enquanto a greve perdurar, os horários de funcionamento serão reduzidos. De segunda-feira a sexta-feira, os trens circularão das 5h30 às 10h30 e das 16h30 às 21h30. Aos sábados, das 5h30 às 10h30 e das 14h30 às 19h30. Aos domingos, o serviço ficará suspenso. No entanto, pela manhã, no horário de pico, 18 dos 24 trens estavam operando.
Segundo Renata Strafaci, secretária de Comunicação e Mobilização do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô-DF), a empresa havia se comprometido a efetivar, este ano, o reajuste salarial tendo como parâmetro o Índice Nacional de Preços ao Consumidor, que mede a variação dos preços da cesta de compras de famílias com renda de até cinco salários mínimos.
Os metroviários pedem o pagamento do valor retroativo do INPC de 2015, de forma que não haja mais perda salarial decorrente de efeitos da inflação. "Há anos estamos sem nenhum aumento. No ano passado, recebemos o [INPC retroativo] de 2014. A Justiça mandou pagar até dezembro. Botaram no orçamento de 2019, está no orçamento e a empresa disse que não vai pagar."
A categoria pede ainda contratações de novos empregados e treinamentos. De acordo com Renata, estima-se que a lacuna será de 450 pessoas diante das novas inaugurações de estações. Atualmente, o metrô atende a cerca de 160 mil usuários por dia.
"A gente sabe que, hoje, os trens são muito sucateados. Temos dois tipos de funcionário, os concursados e os que fazem a manutenção dos equipamentos, que são terceirizados. É com essa parte que a gente fica muito preocupada, porque não é fiscalizada 100%. A gente não tem como estar ali cobrando, ter certeza de que as peças estão sendo disponibilizadas. A gente sente o sucateamento”.
Em nota, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal disse lamentar a decisão do SindMetrô-DF de abandonar as negociações e que o governo do Distrito Federal buscou "realizar um acordo que evitasse a paralisação, atendendo à solicitação do sindicato em manter o Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2019, na íntegra, até 2020".
"A direção da empresa mantém permanente o diálogo com os empregados e informa que fará todos os esforços para manter os serviços com o mínimo de trens previstos para o horário de pico que possa garantir a segurança dos usuários e funcionários, de maneira que seja possível minimizar os transtornos decorrentes deste movimento", acrescentou a companhia.
Fonte - Agência Brasil  02/05/2019

terça-feira, 30 de abril de 2019

Governo do Estado anuncia Consórcio vencedor da licitação do Tramo 3 da linha 1 do Metrô de Salvador

Transportes sobre trilhos  🚇

Governo do Estado anuncia Consórcio CCINFRA-TSEA-EPC como vencedor da licitação do Tramo 3 da linha 1 do Metrô de Salvador.O Consórcio será responsável pela elaboração e desenvolvimento dos projetos básico, executivo e "as built", execução das obras civis e de urbanização, fornecimento e implantação de sistemas de energia (rede aérea de tração e subestação), trabalho técnico social para fins de desapropriação, além da pré-operação da referida implantação. 

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O Consórcio CCINFRA-TSEA-EPC foi declarado vencedor da licitação para implantação do Tramo 3, a extensão da Linha 1 do Sistema Metroviário Salvador-Lauro de Freitas, pelo menor preço apresentado na disputa, com valor total de R$ R$ 424.676.001,88.
O Consórcio será responsável pela elaboração e desenvolvimento dos projetos básico, executivo e "as built", execução das obras civis e de urbanização, fornecimento e implantação de sistemas de energia (rede aérea de tração e subestação), trabalho técnico social para fins de desapropriação, além da pré-operação da referida implantação. 
O trecho licitado parte de Pirajá, tem cerca de cinco quilômetros e prevê a construção de duas estações metroviárias, sendo uma Estação Campinas, localizada nas imediações de Campinas de Pirajá e da Brasilgás, e a outra Estação Águas Claras/Cajazeiras. O Tramo 3 será implantado pelo lado esquerdo da Rodovia BR-324, no sentido Salvador - Feira de Santana, tendo início no KM-622, em Pirajá, e final no KM-616, próximo ao viaduto de Águas Claras. A vigência do contrato será de 30 meses.
Com informações da Sedur BA   30/04/2019

MPF recomenda que ANTT agilize liberação de trem que ligará BH a Brumadinho

Transportes sobre trilhos  🚄🚃🚃🚃🚃

A iniciativa já conta com o apoio da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que em dezembro do ano passado recomendou à ANTT a liberação do projeto, e da própria concessionária do ramal ferroviário, que informou a elaboração de estudos de viabilidade para implantação do trem turístico para Inhotim.

Estado de Minas
foto - ilustração
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que agilize os processos de liberação do projeto de trem de passageiros ligando Belo Horizonte a Brumadinho, em Minas Gerais. Esse projeto, de iniciativa da Associação de Preservação das Tradições e do Patrimônio Cultural de Santa Bárbara (Apito), pretende utilizar parte da malha ferroviária arrendada à concessionária MRS Logística para instalar uma linha de transporte de passageiros entre Belo Horizonte e o Museu de Inhotim, situado em Brumadinho, a cerca de 64 quilômetros da capital mineira.
A iniciativa já conta com o apoio da Comissão Extraordinária Pró-Ferrovias Mineiras, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que em dezembro do ano passado recomendou à ANTT a liberação do projeto, e da própria concessionária do ramal ferroviário, que informou a elaboração de estudos de viabilidade para implantação do trem turístico para Inhotim. Ainda em dezembro de 2018, a MRS Logística encaminhou ao Ministério do Turismo carta de anuência permitindo a continuidade do projeto, que há mais de dez anos vem sendo proposto pela Apito e reivindicado por outras entidades de defesa do transporte ferroviário.
A recomendação também foi encaminhada ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit), órgão responsável pela gerência do patrimônio ferroviário herdado da antiga Rede Ferroviária, para que sejam efetuadas as cessões dos bens móveis, e às concessionárias MRS Logística e VLI/FCA, para a adoção de diversas providências. Entre elas está a disponibilização, pela MRS, de locomotivas e pessoal de campo e a permissão da passagem do trem de passageiros para Brumadinho no trecho sob concessão da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA)-VLI Logística, que pertence à Vale.
Fonte - Revista Ferroviária  30/04/2019

Governador do Maranhão defende contrapartidas sociais para uso comercial da Base de Alcântara

Política  👀

Flávio Dino defende contrapartidas sociais para uso comercial da Base de Alcântara.O governador Flávio Dino defendeu, nesta terça-feira (30), a necessidade de garantir contrapartidas sociais. A declaração foi dada durante a abertura do painel “Alcântara, Quilombos e Base Espacial”, organizado pelo Governo do Maranhão, que reuniu ainda líderes das comunidades tradicionais do município, membros da Aeronáutica, antropólogos, além dos poderes judiciário e legislativo.

Da Redação
Nael Reis/Secap MA
O governador Flávio Dino defendeu, nesta terça-feira (30), a necessidade de garantir contrapartidas sociais em projeto que permite a exploração comercial do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), visando benefícios concretos para a população do estado.
A declaração foi dada durante a abertura do painel “Alcântara, Quilombos e Base Espacial”, organizado pelo Governo do Maranhão, que reuniu ainda líderes das comunidades tradicionais do município, membros da Aeronáutica, antropólogos, além dos poderes judiciário e legislativo.
O intuito do evento é auxiliar as comunidades a formular uma pauta única de contrapartidas sociais, para ser apresentada junto à Bancada Federal e ao Governo Federal. Em março, o país firmou acordo de cooperação científica e tecnológica com os Estados Unidos, que inclui a utilização da base maranhense.
“É hora de quitação de passivos sociais. Queremos, com cautela, que o processo avance, mas garantindo que possamos extrair produtos e frutos para o nosso estado, para a nossa população”, afirmou o governador Flávio Dino.
“Precisamos definir agora os avanços sociais e contrapartidas que queremos no acordo, defendendo a lógica de desenvolvimento social para todos, em especial as populações tradicionais de Alcântara”, completou.
De acordo com Francisco Gonçalves, secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, “é importante que fique claro para a sociedade brasileira e para a população de Alcântara qual o impacto social, econômico e territorial da Base”, por isso a realização do painel.
Para Déborah Duprat, procuradora federal dos Direitos do Cidadão, o painel é fundamental para avançar nas garantias das comunidades quilombolas. “Não é possível tomar decisões que afetam a vida das pessoas sem que elas participem do processo. É um momento importantíssimo para avançarmos nas questões dos direitos territoriais”, afirmou.
Coordenador do Movimento dos Atingidos pela Base Espacial de Alcântara (MABE), Leonardo dos Anjos espera que o acordo regularize a situação fundiária dos quilombolas. “Já sabemos que não vai haver expansão do CLA nesse primeiro momento, mas estamos aqui para conversar pois não queremos abrir mão da nossa área”, disse.
“As populações quilombolas residem há séculos no território de Alcântara e precisam ser reconhecidas. Qualquer acordo precisa envolver essas comunidades”, sustentou Gerson Pinheiro, secretário de Igualdade Racial.
Com informações do Gov. do Maranhão/Secap  30/04/2019

domingo, 28 de abril de 2019

Conder recupera trilhos de bonde com a requalificação urbana da Rua Chile no centro antigo de Salvador

Infraestrutura viária  🚃

Os 330 metros da primeira via do Brasil estão sendo requalificados pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) – vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) -, por meio do projeto ‘Pelas Ruas do Centro Antigo de Salvador’, do Governo do Estado.

Da Redação
foto - Tita Moura/Ascom Conder
Os trilhos, por onde passou a primeira linha de bonde no país, estão sendo recuperados para permanecer à mostra e compor a nova paisagem da Rua Chile. Os 330 metros da primeira via do Brasil estão sendo requalificados pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) – vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) -, por meio do projeto ‘Pelas Ruas do Centro Antigo de Salvador’, do Governo do Estado.
A obra é feita por etapas. No primeiro momento, é realizada a requalificação das calçadas, formadas por placas de granito antiderrapante e também por uma faixa de pedra portuguesa. Nas mudanças de nível e nas rampas de acesso são colocados também piso tátil de alerta. A fiação aérea (rede elétrica e de telecomunicações) será rebaixada para uma vala subterrânea, valorizando as fachadas dos prédios históricos. Em sequência, são iniciadas as intervenções na pista, com a recuperação da via, que volta a ser em paralelepípedo.
Nos trechos 1, em frente ao Hotel Palace, e no 2, entre o Palace e a Rua das Vassouras já foram finalizadas as calçadas, a vala técnica, o assentamento do meio-fio de granito flameado, além de três pontos de ligação da rede de gás. Agora, tem início a pavimentação em paralelepípedo. No trecho 3, na altura da Rua das Vassouras já foi finalizada a vala técnica do lado esquerdo da pista, sentido Praça Castro Alves/Praça da Sé.
Os serviços do trecho 4, na lateral do Palácio Rio Branco, também foram finalizados. Em frente à Câmara dos Vereadores, que corresponde ao trecho 5, já foram concluídos os serviços de assentamento do pavimento em paralelepípedo, assim como da calçada em granito flameado. No trecho 6, entre os hotéis Fasano e Palace, os operário trabalham na execução da vala subterrânea, por onde passarão a fiação da rede elétrica e de telecomunicações.

Interdição do tráfego
Em função da obra, não está sendo permitido o fluxo de veículos no trecho entre a entrada da Rua Pau da Bandeira e o Hotel Fera Palace.
Para os usuários do transporte coletivo, o terminal de ônibus será transferido, temporariamente, da Rua das Vassouras para as proximidades do Clube de Engenharia, na Rua Carlos Gomes. Os coletivos não terão acesso à Rua Chile e vão fazer o retorno, na Praça Castro Alves, na altura do Edifício da Sulacap.

Pelas Ruas
A intervenção na Rua Chile faz parte do lote 2 do projeto,(Pelas Ruas) que inclui além de 18 ruas do Centro Histórico, os bairros do Dois de Julho, Nazaré e Politeama. Nesta etapa estão sendo investidos R$ 42,9 milhões na recuperação de 91 vias.
Com informações da Secom BA 26/04/2019