sábado, 25 de agosto de 2018

Cidades médias e pequenas também enfrentam problemas de mobilidade

Mobilidade  🚗 🚌 🚄  🚇  🚲

Cidades com menos de 100 mil habitantes, apesar de não enfrentarem essas mesmas dificuldades das grandes cidades,também têm na mobilidade um gargalo para seu desenvolvimento, problema normalmente deixado de lado pelo Poder Público.Cidades pequenas, quando são atendidas por modais de transporte de massa, como metrô e trem, é apenas porque fazem parte de alguma região metropolitana”.

Por Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil
Em pesquisa, Curvelo (MG) aparece entre as 10 melhores
 cidades em soluções de mobilidade urbana
 Divulgação/Prefeitura de Curvelo
Congestionamentos de automóveis, superlotação de ônibus, trens e metrôs são realidade em grandes cidades e fazem com que, normalmente, os problemas e soluções de mobilidade sejam direcionadas às grandes metrópoles. No entanto, cidades com menos de 100 mil habitantes, apesar de não enfrentarem essas mesmas dificuldades, também têm na mobilidade um gargalo para seu desenvolvimento, problema normalmente deixado de lado pelo Poder Público.
“Quando você fala em mobilidade, as pessoas pensam sempre em trânsito, ou transporte público lotado, no tempo que se gasta dentro do transporte público com o trânsito, no movimento moradia trabalho no início do dia e final da tarde, dificuldades encontradas nas grandes e médias cidades”, destaca o especialista em mobilidade Willian Rigon, pesquisador sobre do tema e diretor da empresa Urban System.
Segundo ele, nas cidades pequenas, os problemas de mobilidade não são menores, mas apenas diferentes. “Você tem outros tipos de problema, que é a falta de acesso ao transporte público, o tempo de demora para o transporte público chegar, a qualidade desse transporte público, porque as frotas antiquadas das grandes cidades são vendidas para cidades pequenas”, destaca.
Se em uma cidade grande, os ônibus passam nos pontos lotados, em uma cidade média ou pequena, o transporte coletivo chega normalmente com lugares sobrando, porém, em frequência menor, dois ou quatro horários por dia. E não há alternativas, como as encontradas em uma capital: metrôs, trens e veículos leves sobre trilhos (VLT). “Cidades pequenas, quando são atendidas por modais de transporte de massa, como metrô e trem, é apenas porque fazem parte de alguma região metropolitana”.
Rigon foi o responsável em 2017 pela pesquisa sobre mobilidade da Connected Smart Cities, uma plataforma que visa a colaborar para que as cidades brasileiras possam tornar-se mais inteligentes e conectadas. O estudo, lançado no ano passado, classificou as cidades de acordo com as melhores soluções de mobilidade e publicou um ranking.

Modelo de Curvelo
São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro foram as cidades melhores classificadas, respectivamente. No entanto, a cidade de Curvelo (MG), com cerca de 80 mil habitantes, destacou-se: foi a única com esse porte, e sem ser capital, a figurar entre as dez melhores no ranking geral – as nove primeiras são capitais.
A classificação no ranking leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.
O município mineiro foi classificado em primeiro lugar na lista das cidades com melhores soluções para mobilidade, considerando localidades com até 100 mil habitantes. A pesquisa avaliou 500 municípios brasileiros.
“O conceito nosso não é focado em tecnologia. Ele é focado em planejamento e gestão de cidade inteligente. Então, não necessariamente uma cidade pequena precisa de uma solução similar a uma cidade grande, com transporte público de massa”, destaca Rigon.
O destaque da cidade mineira é a proporção de ônibus por automóvel, que é de 98 ônibus para cada carro particular, bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas). Também chama a atenção a idade média da frota de ônibus da cidade, inferior à média nacional, e a acessibilidade das calçadas.
“Quando a gente fala em cidade conectadas é que o prefeito tenha um bom planejamento e que ele busque soluções condizentes com os problemas que existem na própria cidade. Eu não preciso, em uma cidade pequena, trabalhar com semáforos inteligentes se ela não tem problema de trânsito, se ela não tem problema de pico de horário”.

Solução pode estar nas cidades menores
Para o professor do Centro de Estudos em Geociências (CeGeo) da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Douglas Sathler, parte da solução para a mobilidade nas grandes cidades pode estar nos municípios médios e pequenos do país.
De acordo com Sathler, equilibrar o território com a existência de cidades intermediárias, ou polos regionais, com boa infraestrutura de mobilidade, pode desafogar os grandes centros. Fomentar economicamente cidades menores evitaria o acúmulo de demandas por transporte nas maiores.
“O que acontece em uma cidade média é fundamental para grandes cidades também. Você não teria um deslocamento massivo de migrantes na década de 70 e 80 para São Paulo se tivesse polos regionais em fase de consolidação no Nordeste”, destaca.
O forte crescimento populacional na capital paulista há cerca de 50 anos é um dos fatores decisivos para os problemas de mobilidade enfrentados atualmente. A absorção dessa massa por cidades menores teria evitado o acúmulo desproporcional de moradores, por exemplo, na região metropolitana de São Paulo, onde vivem mais de 20 milhões de pessoas.
“No Brasil, a gente nunca teve uma política forte, a nível federal ou estadual, que fortalecesse essas cidades menores, que investisse em infraestrutura para torná-las mais atrativas. Os investimentos acabaram concentrando-se em cidades grandes, que concentraram também os problemas, talvez até com maior nível de gravidade pela dinâmica de concentração industrial e demográfica que a gente teve nessas localidades”, ressalta.
Nos últimos anos, segundo o professor, tem ocorrido um certo deslocamento de população de algumas metrópoles para cidades intermediárias. Mas o processo está se dando mais pelos fatores negativos das grandes cidades do que pelo investimento nas médias.
“O que está acontecendo no Brasil é que muitas cidades de médio porte estão ganhando alguma notoriedade porque existe muito mais uma fuga de grandes centros urbanos de atividades econômicas ou industriais, porque existem muitas penalidades negativas nessas cidades”, diz.
Atualmente, segundo o professor, nas cidades intermediárias, o desclocamento é feito basicamente com o uso do carro, e com a pequena quantidade de ônibus que, geralmente, são velhos e barulhentos.
“É preciso sim pensar políticas de transporte para cidades grandes, mas para cidades de médio porte também, que são já esquecidas nesse sentido. Não teria necessidade imediata de grandes linhas de metrô em uma cidade de 100 mil habitantes, mas você poderia usar o VLT, criar corredores de ônibus, para tornar a cidade mais democrática para os cidadãos”.
Fonte - Agência Brasil  25/08/2018

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Falta de integração no transporte gera mais gasto e perda de tempo

Mobilidade/Integração 🚌<> 🚄 <> 🚇 <> 🚢

Professor da Coppe avalia modelo adotado no Rio de Janeiro - O professor da Coppe disse que um bilhete único daria ao usuário um leque de opções ao sair de casa, “com um valor que ele tenha condição de pagar”. Essa é a forma utilizada em cidades da Europa e dos Estados Unidos. Sublinhou que não faz mais sentido, no século 21, cobrar tarifas isoladamente, sem ter a visão do conjunto. “A integração é a forma que a gente tem de fazer com que as pessoas sofram menos nos seus deslocamentos, tenham mais prazer em andar pela cidade. 

Por Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo pregopontocom
A falta de um sistema integrado entre os diversos modais de transporte torna a viagem mais cara e gera perda de tempo para o brasileiro. Esta é a conclusão do professor de Planejamento de Transportes do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), Ronaldo Balassiano. “E perda de tempo na viagem é menos tempo com sua família, para lazer, para o descanso, ou para fazer alguma coisa fora do horário de trabalho”, explica.
O transporte é apontado, pela população, como o quarto maior problema das cidades, segundo a pesquisa Mobilidade da População Urbana 2017, publicada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). A adoção de políticas eficientes de mobilidade urbana será um dos desafios dos governantes a serem eleitos em outubro. A Agência Brasil conversou com o especialista para saber qual avaliação sobre modelo adotado no Rio de Janeiro.
Segundo Balassiano, que leciona no maior centro de excelência em Engenharia da América Latina, o Poder Público não vê o sistema de transporte como um sistema único. Na sua avaliação, o Rio de Janeiro tem um sistema com metrô, trens, ônibus, BRT, VLT, barcas, bicicletas, em que cada operador trabalha separadamente, sem que o poder concedente, que é o Estado, sequer exija essa visão de conjunto.
Balassiano defende uma administração integrada e neutra entre os diversos modais, que não ficasse sob responsabilidade exclusiva de qualquer operadora ou concessionária. Para exercer essa tarefa, que incluiria também a fiscalização dos serviços, o professor afirma que não seria necessário criar nenhuma empresa nova. Bastaria buscar profissionais na própria prefeitura ou no governo do estado que entendam de planejamento e de integração. Essa administração abrangeria não só a integração física dos modais, mas também toda a parte de bilhetagem.

Bilhete único
O professor da Coppe disse que um bilhete único daria ao usuário um leque de opções ao sair de casa, “com um valor que ele tenha condição de pagar”. Essa é a forma utilizada em cidades da Europa e dos Estados Unidos. Sublinhou que não faz mais sentido, no século 21, cobrar tarifas isoladamente, sem ter a visão do conjunto. “A integração é a forma que a gente tem de fazer com que as pessoas sofram menos nos seus deslocamentos, tenham mais prazer em andar pela cidade. E esse sistema funcionando, consegue também reduzir viagens que hoje são feitas de carro, em busca de maior qualidade e conforto”, sinalizou. “Temos como produzir isso com o transporte coletivo”, disse.
Balassiano afirmou que uma cidade pode ser considerada “humana” quando seu sistema de transporte coletivo oferece pontualidade, frequência, segurança, bilhete único e conforto.“Isso a gente não tem em nenhum dos modos [de transporte]”, assegurou Balassiano. Ele admitiu que a mudança para um administrador único, com integração tarifária, não é uma coisa fácil de se realizar “da noite para o dia”, mas é “extremamente viável”. “Não tenho dúvida da viabilidade”, assegurou.

Subsídio
O professor da Coppe/UFRJ destacou que o custo de operação de cada modal de transporte continuaria sendo o mesmo. Em casos extremos, esse bilhete único talvez possa precisar de algum subsídio, “mas é um subsídio quase marginal”. Lembrou que durante a Olimpíada Rio 2016, por uma exigência do Comitê Olímpico Internacional (COI), foi criado um bilhete único, a partir da integração dos vários modais que chegavam às arenas, à exceção somente das barcas. Isso permitiu ao usuário fazer quantas viagens quisesse para assistir aos jogos. Os recursos seriam divididos pelos custos de todos os operadores. “Para isso acontecer, eu não posso deixar a arrecadação nas mãos de operador de ônibus, do metrô, etc. Afinal de contas, aquilo é uma concessão”. Cabe ao poder concedente fiscalizar os operadores e monitorar a realização dos serviços para os habitantes.
Balassiano salientou que todas as tarifas estabelecidas hoje são “tarifas políticas”, não reais. Quando pleiteados, os aumentos de preço das passagens não são, em geral, acompanhados de planilhas atualizadas e verificadas pelas modernas tecnologias que comprovem a necessidade do reajuste. O modelo de sistema integrado de transporte com bilhete único já vigora nas maiores cidades do mundo - lembrou o especialista.
“Você compra um bilhete e anda o dia todo. E essas cidades nem faliram nem estão pobres, nem os operadores estão reclamando”. Balassiano sustentou que o modelo vigente está ultrapassado. “Só não avisaram aos gestores que esse modelo, onde cada um cuida de si, já caducou”. O modelo a ser implantado deve ser bom para o operador e “ótimo para a cidade”, concluiu.
Fonte - Agência Brasil  24/08/2018

Linha 4 do Metrô do Rio mantém crescimento e registra mais um recorde de passageiros

Transportes sobre trilhos  🚇

No último dia 15, a linha metroviária registrou mais um recorde, transportando cerca de 182 mil usuários.As integrações tarifárias com transportes municipais, como ônibus e vans legalizadas impactaram diretamente na ‘curva de adoção’ da Linha 4 do metrô do Rio

Sec.Transporte do Rio
foto - ilustração/arquivo
Ao contrário dos demais modais de transporte público, que nos últimos anos registraram queda de cerca de 20% na demanda de passageiros, a Linha 4 do Metrô vem apresentando crescimento constante ao longo dos meses. No último dia 15, a linha metroviária registrou mais um recorde, transportando cerca de 182 mil usuários.
A manutenção desse cenário – observada mesmo sem a disponibilização do serviço que atenderá ao bairro da Gávea – comprova o acerto do Estado na escolha do traçado e a qualidade do serviço prestado pelo MetrôRio. Na tentativa de obter novos avanços, a Secretaria de Estado de Transportes vem acompanhando a evolução e interagindo com a concessionária e a Prefeitura do Rio no que diz respeito ao reordenamento das linhas de ônibus e ao incentivo à migração para o modal de alta capacidade.
As integrações tarifárias com transportes municipais, como ônibus e vans legalizadas – que impactaram diretamente na ‘curva de adoção’ da Linha 4 – são frutos desse diálogo.
– O passageiro não quer saber se o transporte é estadual ou municipal. Ele quer usar com qualidade, tarifa módica e transbordo com eficiência. O que precisamos é garantir comodidade, qualidade, eficiência e segurança, é esse o nosso desafio. Conseguimos algumas integrações, mas é preciso avançar mais – ressaltou o secretário de Estado de Transportes, Rodrigo Vieira.
No início desse mês, por exemplo, houve a integração com a linha 876 (Hospital Cardoso Fontes x Joatinga), que pode ser realizada na estação Jardim Oceânico e atende aos bairros do Itanhangá, Rio das Pedras, Anil e Freguesia de Jacarepaguá, chegando até ao Hospital Cardoso Fontes. A tarifa integrada é de R$ 5,80.
Em outubro do ano passado, o MetrôRio também assinou um contrato de integração tarifária com as vans que atendem à Rocinha e ao Vidigal, nas estações São Conrado, Antero de Quental e Jardim de Alah. Para usar os dois modais (metrô e vans), os usuários pagam R$ 5,80, uma economia de 30% se comparada ao valor integral das passagens.
Além disso, há integrações tarifárias com o sistema BRT nas estações Vicente de Carvalho e Jardim Oceânico, com tarifa a R$ 6,50, e também com as linhas municipais de ônibus 603 (Saens Peña x Usina), 608 (Saens Peña x Grajaú), 605 (São Francisco Xavier x Vila Isabel), 609 (São Francisco Xavier x Méier), 209 (Estácio x São Cristóvão), 513 (Botafogo x Urca), 913 (Del Castilho x Fundão), 616 (Del Castilho x Fundão), 611 (Del Castilho x Jacarepaguá) e 614 (Del Castilho x Alvorada).
Fonte - ANPTrilhos  24/08/2018

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Ônibus autônomo é testado com sucesso em Victoria na Austrália

Mobilidade/tecnologia  🚌

Estudo recomenda apoio a implantação de ônibus autônomos em toda Austrália.O projeto piloto desenvolvido em Victoria, deixou claro que os ônibus autônomos apresentam uma grande oportunidade no curto prazo para atender às necessidades de mobilidade existentes,além de incentivar mais pessoas a usarem o transporte público em Victoria e na Austrália.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O relatório final sobre o estudo do projeto de 12 meses no campus Bundoora da Universidade La Trobe com entrevistas realizadas entre mais de 500 passageiros que experimentaram a tecnologia do ônibus autônomo pela primeira vez,foi divulgado relatando os principais resultados e recomendações para apoiar a implantação de veículos driverless (autônomos) em toda a Austrália.
O estudo demonstrou que ônibus autônomos podem e devem desempenhar um papel importante no âmbito da mobilidade como um serviço complementar ao sistema de transporte público existente e a experiência serviu também para demonstrar que estes veículos com tecnologia driverless, estão prontos para operar com segurança em ambientes urbanos.
Durante o período de experiência em uma rota previamente programada, o ônibus autônomo foi submetido a testes rigorosos de segurança e com passageiros,interagindo com, carros, ônibus  ciclistas e pedestres.
O projeto que foi parcialmente financiado pelo Programa de Jornadas Mais Inteligentes do Governo de Victoria é uma colaboração entre VicRoads, Keolis Downer, Universidade La Trobe, HMI Technologies, RACV e ARRB.
Pregopontocom  24/08/2018

Ferry-Boat(Salvador/Itaparica) tem movimento tranquilo nesta quinta(23)

Travessia marítima  🚢

Na manhã desta quinta(23) estão em operação as embarcações, Anna Nery, Ivete Sangalo, Dorival Caymmi e Rio Paraguaçu, com saídas nos horários regulares com intervalos de uma hora entre caga viagem.O movimento é tranquilo nos dois terminais.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
A ITS, administradora e operadora do sistema Ferry-Boat que realiza a travessia marítima entre Salvador e a ilha de Itaparica,informa que na manhã desta quinta(23) estão em operação as embarcações, Anna Nery, Ivete Sangalo, Dorival Caymmi e Rio Paraguaçu, com saídas nos horários regulares com intervalos de uma hora entre caga viagem. O movimento de passageiros e veículos permanece tranquilo nos terminais de São Joaquim e Bom Despacho.
Os condutores de veículos para maior comodidade no embarque podem usar a opção do serviço de Hora Marcada,utilizando o site da ITS -portalsits.internacionaltravessias.- para consultas e reserva de passagens antecipadamente.
Para mais informações a operadora do sistema disponibiliza o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC),através do  número 0800 028 2723.
Com informações da ITS  23/08/2018

Primeiros ônibus 100% elétricos do estado do Rio de Janeiro entram em operação na cidade de Volta Redonda

Mobilidade/Tecnologia 🚌

Os ônibus com piso baixo (Low Entry) são equipados com  dois motores BYD-2912TZ-XY-A, de 150 KW, que juntos equivalem a 402HP (cavalos de potência) e estão integrados nas rodas do eixo traseiro, contando com um módulo de controle eletrônico de tração,os freios a disco regenerativos, com sistema ABS nas rodas dianteiras e traseiras, proporcionam maior segurança e autonomia ao veículo. 

Da Revista Amazônia
Revista Amazônia
Já estão em funcionamento na cidade de Volta Redonda,os primeiros ônibus 100% elétricos do estado do Rio de Janeiro,são três unidades do modelo BYD D9W com carroceria Caio Millenium. A entrega oficial dos veículos foi realizada em uma cerimônia no dia 15 de agosto de 2018 com a presença de autoridades e representantes da BYD do Brasil.Cumprindo com o plano de governo, os veículos tem sido utilizados para o programa Tarifa Comercial Zero e circulam gratuitamente nos quatro principais pontos comerciais do município (Vila Santa Cecilia, Centro, Aterrado e Retiro). O período de testes se iniciou em 18 de julho deste ano e a linha teve quase 100% de aprovação dos usuários e também dos comerciantes do Centro.
“O projeto é inovador. Mas, mais do que isso, aquece a economia, levando os consumidores aos principais centros comerciais da cidade sem interferir nas linhas convencionais. Além do mais, os veículos não provocam poluição sonora e nem atmosférica. Com tudo isso, vamos melhorar a mobilidade de Volta Redonda”, avalia o Prefeito Samuca Silva.
Para Tyler Li, Presidente da BYD do Brasil, “o ônibus elétrico é uma tecnologia promissora na busca por um transporte público menos poluente e com menor custo de manutenção. Com cada vez mais grandes metrópoles globais realizando testes e implementando esse tipo de veículo em suas vias públicas, o ônibus elétrico vai deixando de ser apenas uma ideia do futuro, firmando-se dia a dia como realidade”.
Os ônibus com piso baixo (Low Entry) são equipados com  dois motores BYD-2912TZ-XY-A, de 150 KW, que juntos equivalem a 402HP (cavalos de potência) e estão integrados nas rodas do eixo traseiro, contando com um módulo de controle eletrônico de tração,os freios a disco regenerativos, com sistema ABS nas rodas dianteiras e traseiras, proporcionam maior segurança e autonomia ao veículo. A suspensão pneumática integral,dispõe do sistema de ajoelhamento,rebaixando a altura do veiculo para embarque e desembarque de passageiros,também é possível elevar a altura da carroceria para transpor alguns obstáculos das vias públicas. 
Com informações da Revista Amazônia 22/08/2018

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Mobilidade urbana melhora qualidade de vida

Mobilidade  🚌 🚄  🚅  🚇  🚲

Especialistas que participaram do evento afirmaram que os moradores de regiões metropolitanas gastam até quatro horas no trajeto entre a casa e o trabalho. Como uma das soluções: eles defendem maior integração entre municípios e participação popular na busca por soluções.

Portogente
foto - ilustração/Metrô de Salvador
O problema de mobilidade urbana nas grandes cidades é um dos principais desafios para melhorar a qualidade de vida da população. O apontamento foi feito em audiência pública, no dia 20 último, nem comissão do Senado (CSF). Especialistas que participaram do evento afirmaram que os moradores de regiões metropolitanas gastam até quatro horas no trajeto entre a casa e o trabalho. Como uma das soluções: eles defendem maior integração entre municípios e participação popular na busca por soluções.
Segundo o professor emérito da Universidade de Brasília (UnB) Aldo Paviani, parte significativa da população vive nas periferias de capitais como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro e precisa se deslocar para os centros urbanos em busca de trabalho: "A pessoa fica às vezes três ou quatro horas no ônibus. Isso leva a uma fadiga física e mental." Já a professora Gabriela Tenório, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB, ressaltou que o desafio é adequar as cidades ao crescimento populacional. E disse: "A cidade vai crescendo e se espalhando no território, o que dificulta seu funcionamento. Uma cidade mais densa, mais compacta, é o mais desejado."
Além do problema de deslocamento, equipamentos públicos como praças e serviços são mais escassos nas áreas periféricas, o que impacta a qualidade de vida dessas pessoas, destacou o professor do Instituto de Ciência Política da UnB Lúcio Rennó. Na avaliação dele, o caminho para melhorar a vida nas metrópoles é desconcentrar as oportunidades de emprego e ao mesmo tempo estimular parcerias entre municípios para solução de problemas comuns. "Há pouca colaboração e cooperação entre governos estaduais e municipais, entre municípios e a União para solução desses problemas. É preciso pensar como podemos estimular essa cooperação, mas tendo claras as dificuldades", indicou Rennó.
A professora Gabriela Tenório fala
 em audiência presidida por Hélio José
(4º à esq.). foto - Agência Senado
Da mesma instituição de ensino, o professor Frederico Flósculo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, acredita que os governos precisam ouvir mais a população. Ele afirmou que o Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de 2001), que estabeleceu parâmetros para o planejamento dos municípios, prevê a participação da sociedade civil nas decisões sobre a urbanização, mas que na prática isso pouco avançou: "Temos um Estatuto da Cidade que é falacioso. Ele fala de participação popular, mas só fala. Não tem como operacionalizar essa participação popular. Temos que ter lei dizendo como isso deve ser feito."
Em 2016, o Observatório das Metrópoles do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia divulgou estudo, baseado em dados do Censo Demográfico de 2010 do IBGE, que analisa as 15 principais regiões metropolitanas brasileiras. O Índice de Bem-Estar Urbano (Ibeu) revela quais regiões oferecem maior bem-estar à população em fatores como tempo de deslocamento casa–trabalho, arborização no entorno dos domicílios, iluminação pública, saneamento e coleta adequada de lixo.
O índice varia entre zero e 1: quanto mais próximo de 1 for o resultado, melhor. A média do conjunto das 15 regiões metropolitanas analisadas foi de 0,605. As melhores colocadas foram Campinas, Florianópolis, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre. Entretanto, Campinas foi a única a atingir uma avaliação considerada “boa” ou “excelente” de bem-estar, acima de 0,8. Já o Rio de Janeiro foi o único estado da Região Sudeste a ficar abaixo da média geral, com pontuação de 0,507. (Com informações da Agência Senado)
Fonte - Portogente  22/08/2018

BYD fornecerá ônibus elétricos para a cidade de Messina na Itália

Ônibus/elétricos 🚌

Os ônibus serão de propriedade do Município e serão cedidos por empréstimo ao operador de transporte público de Messina ATM. A compra está sendo financiada pelo Programa Nacional Operacional Metropolitano de Cidades  2014-20.

Da Redação
foto - ilustração
A BYD,fabricante chinesa de ônibus elétricos, anunciou um contrato firmado com o Município de Messina na Itália,para o fornecimento de 13 microônibus  elétricos a bateria.O anúncio da escolha da BYD foi divulgado no final de março deste ano, após concorrência realizada pela prefeitura de Messina.
Os ônibus com 8,7 m de comprimento terão duas portas,capacidade para 53 passageiros e serão entregues em dois lotes este ano.
Os ônibus serão de propriedade do Município e serão cedidos por empréstimo ao operador de transporte público de Messina ATM. A compra está sendo financiada pelo Programa Nacional Operacional Metropolitano de Cidades 2014-20.
A BYD já obteve anteriormente contratos para fornecimento de ônibus elétricos para as cidades italianas de Padova, Torino, Milano e Novara.
Pregopontocom  22/08/2018

Tem início a 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Transportes sobre trilhos  🚄  🚇

Semana de Tecnologia Metroferroviária debaterá evolução do setor nos últimos 50 anos. - Com o objetivo de alinhar todos os agentes envolvidos para que essa evolução, que se deu no âmbito do atendimento, serviços, tecnologia e desenvolvimento de cidades, seja ampliada para a construção dos próximos 50 anos, o evento valorizará a ação dos agentes do setor, desde a implantação do primeiro sistema de metrô do Brasil, 50 anos atrás, até os dias de hoje.

Terra
foto - ilustração/Metrô de Salvador
24ª edição de evento promovido pela AEAMESP, começa hoje (21) e vai até sexta-feira (24), com diversos eventos paralelos com debates nacionais e internacionais .
Em face da recente crise do sistema rodoviário brasileiro, fruto de uma greve nacional dos caminhoneiros, uma pergunta se fez ouvir em todo o País: por que o Brasil não investe mais em transporte metroferroviário – de pessoas e de cargas? Essa será uma das questões abordadas na 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, entre hoje, terça-feira (21) e sexta-feira (24). Com tema central “A Evolução Passa Por Aqui”, o evento será promovido pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP) e acontecerá conjuntamente com a Metroferr Lounge Experience 2018.
Com o objetivo de alinhar todos os agentes envolvidos para que essa evolução, que se deu no âmbito do atendimento, serviços, tecnologia e desenvolvimento de cidades, seja ampliada para a construção dos próximos 50 anos, o evento valorizará a ação dos agentes do setor, desde a implantação do primeiro sistema de metrô do Brasil, 50 anos atrás, até os dias de hoje. “Somos uma associação de profissionais, cujo maior patrimônio é justamente a prática do trabalho colaborativo. A Semana pretende reunir profissionais de várias partes do País e até do exterior com o objetivo principal de aperfeiçoamento e intercâmbio de experiências e ideias”, afirma Pedro Machado, presidente da AEAMESP.
O evento, que contará com cinco painéis e 66 trabalhos técnicos reunidos em oficinas sobre os mais diversos temas e ocorrerá na Universidade Paulista (Unip) – Campus Paraíso (Rua Vergueiro, 1.211 – Paraíso), reunirá presidentes e dirigentes de empresas, engenheiros, arquitetos urbanistas e especialistas das áreas de planejamento e controle, projetos, infraestrutura e obras, logística, compras, planejamento estratégico, engenharia, tecnologia, manutenção, operação e especificação. Também participarão representantes de órgãos públicos do Executivo e do Legislativo, nas esferas federal, estadual e municipal, entidades de classe e de instituições não governamentais de representação autônoma.
Entre os nomes confirmados como palestrantes estarão os presidentes dos Metrôs de São Paulo, Paulo Menezes de Figueiredo; MetroRio, Guilherme Ramalho; da CTB (Salvador), Eduardo Copello; e de Paulo Magalhães, presidente da CPTM. Também estarão presentes secretários de Transportes de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. O público também poderá conhecer a experiência estrangeira no transporte, pois especialistas que cuidaram do enterramento de trilhos nas cidades de Paris e Turim falarão sobre esses cases de sucesso, bem como a experiência de metrôs latino-americanos, como Buenos Aires/Argentina e Monterrey/México.
Um dos eventos paralelos à 24ª Semana de Tecnologia Metroferroviária será a Metroferr Lounge Experience 2018, reunindo fornecedores de serviços e produtos para o segmento. A feira contará com networking e espaços para negócios, assim como estandes de fornecedores diversos. Outro destaque da Semana será o 5º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU, promovido pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em parceria com a AEAMESP, que reconhecerá os três melhores trabalhos dos 66 que serão apresentados nas diversas oficinas durante três dias da Semana.
Integram a Semana os eventos: a 46ª Reunião do Grupo Permanente de Auto-Ajuda na Área de Manutenção Metroferroviária (GPAA); o XII Seminário Metroferroviário da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP); o Seminário UITP – Melhores Práticas de Mobilidade Urbana Comunicação & Marketing, da Associação Internacional do Transporte Público (UITP, na sigla em inglês); e o II Seminário Infraestrutura de Transporte Ferroviário. Além disso, mesas-redondas celebrarão e discutirão os 50 anos do Metrô de São Paulo, os 25 anos da CPTM, 20 anos do MetrôRio e os cinco anos do metrô de Salvador. Conheça a programação: http://www.semanadetecnologia. com. br/24semana/.
Fonte - ANPTrilhos  21/08/2018

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Hyunday Rotem fornecerá 50 trens "driverless" para linha de Metrô em Seul

Transportes sobre trilhos  🚇

A Hyundai Rotem irá fornecer 50 composições de trens de metrô com sistema "driverless" sem condutor e sistemas ferroviários para uma linha de metrô subterrânea de 13,4 Km, que está sendo desenvolvida em Seul.

Metro Report

A Hyundai Rotem deve fornecer 50 trens de dois carros para operar a linha subterrânea de 13,4 km que liga Seongdong-gu e Nowon-gu, no nordeste de Seul. Os trens "driverless" sem condutor terão capacidade para 172 passageiros e uma velocidade máxima de 70 km / h.
A Rotem também vai fornece sinalização, comunicações, rastreamento, fornecimento de energia e tela de plataforma.
A construção da linha com 16 estações está prevista para começar em dezembro de 2019 e deverá ser concluída em 2024. A Hyundai Rotem faz parte de um consórcio que desenvolve o projeto que também inclui a Hyundai Engineering, a Doosan Engineering & Construction, a Kumho Industrial Co e a KBI Construction.
Fonte - Metro Report International  21/08/2018

Metrô de Fortaleza. Seinfra(CE) afirma que já respondeu questionamentos sobre licitação

Transportes sobre trilhos  🚇

No dia 1º de agosto o órgão suspendeu cautelarmente a licitação para as obras após denúncia apresentada pelo Consórcio Metrô Linha Leste Fortaleza, formado pelas empresas Acciona Construccion S.A. e Construtora Marquise S.A., apontando irregularidades na concorrência pública.

O Povo
foto - ilustração/arquivo
Passado o prazo de pronunciamento acerca de medida cautelar de suspensão da licitação da Linha Leste do Metrô, a Secretaria da Infraestrutura de Fortaleza informou que já respondeu aos questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) acerca do certame. No dia 1º de agosto o órgão suspendeu cautelarmente a licitação para as obras após denúncia apresentada pelo Consórcio Metrô Linha Leste Fortaleza, formado pelas empresas Acciona Construccion S.A. e Construtora Marquise S.A., apontando irregularidades na concorrência pública.
“O que eu posso dizer é que a gente respondeu tudo de acordo com o procedimento que a gente entende que foi correto”, afirmou Lúcio Gomes, titular da Seinfra. Ainda conforme ele, os questionamentos não eram em cima de termos do edital, eram em cima da habilitação do consórcio vencedor. O secretário reforçou que, por se tratar de uma medida cautelar, não seria possível dar informações sobre as respostas dadas pela Seinfra. As empresas vencedoras são a Construtora Ferreira Guedes e a espanhola Sacyr Construcción S.A, que juntas formam o consórcio FTS Linha Leste.
Em relação à licitação do tipo menor preço para a conclusão das obras do shaft, entrada por onde as máquinas tuneladoras – os chamados tatuzões -, a empresa vencedora foi a Forteks Engenharia e Serviços Especiais Ltda.
A companhia já assinou contrato com a Seinfra no último dia 16, no valor de R$ 5,19 milhões, e terá 16 meses para terminar os serviços.
O montante é menor do que o previsto inicialmente pela Seinfra, de R$ 6,5 milhões. Ao todo, dez empresas participaram da concorrência pública.
A linha leste prevê ligar o Centro de Fortaleza ao Papicu, integrando a Linha Leste com as Linha Sul e Oeste, no Centro, e com o VLT Parangaba-Mucuripe e o terminal de ônibus, no Papicu.
Entre as irregularidades apontadas está o descumprimento do consórcio vencedor em não atender ao item presente no edital que especifica o modo de escavações de túneis. Apesar de a Seifra afirmar que há somente questões em torno da habilitação das empresas, a denunciante alega que há diversas cláusulas restritivas na concorrência pública, razões pelas quais apenas um licitante apresentou documentação de habilitação e proposta comercial para o seguimento das intervenções.
De acordo com Lúcio Gomes, não há como estimar prazo de resposta do TCU em torno dos esclarecimentos. “Eles vão analisar a documentação, não tem como prever esse prazo. Como nós entendemos que está tudo correto, vamos aguardar o posicionamento do Tribunal”, disse.
Fonte - Abifer  21/08/2018

Apple já planeja o lançamento de seu carro elétrico

Tecnologia/carro elétrico  🚗

A chave para a Apple Car, diz Kuo,analista de produtos de tecnologia, é a capacidade da empresa de integrar software, hardware e serviços com um produto sólido e de alta qualidade.

Engenharia é

A Apple nos surpreendeu com iphones, ipods, ipads, imac e outros. Agora, o carro elétrico da Apple Car será a nova aposta da empresa para o lançamento previsto entre 2023 e 2025.
A chave para a Apple Car, diz Kuo,analista de produtos de tecnologia, é a capacidade da empresa de integrar software, hardware e serviços com um produto sólido e de alta qualidade.

Estas são as quatro razões do especialista em tecnologia para o qual a Apple Car será revolucionária:

1 As principais vantagens tecnológicas da Apple redefiniriam carros e diferenciariam a Apple Car dos produtos de seus concorrentes.
2 Potencialmente grandes demandas estão surgindo no setor automotivo, conforme novas tecnologias estão redefinindo esse nicho. O mesmo aconteceu com o setor de smartphones 10 anos atrás.
3 O serviço da Apple crescerá notavelmente entrando no enorme mercado de financiamento de automóveis através da Apple Car.
4 A Apple pode criar uma melhor integração entre software, hardware e serviços do que os concorrentes atuais no setor de eletrônicos de consumo e concorrentes em potencial no setor automotivo.
Fonte - Revista Amazônia  20/08/2018

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

InnoTrans - A maior feira de transporte ferroviário do mundo este ano(2018),será em Berlim.

Transportes sobre trilhos  🚄 🚅 🚇

Em cerca de seis semanas, serão exibidos 140 veículos no local da exposição externa, incluindo veículos rodoviários / ferroviários, vagões contêineres inovadores, carruagens, trens regionais, vagões de dois andares, bondes, trens subterrâneos, veículos de manutenção, veículos de limpeza de túneis , veículos de resgate, locomotivas (híbridas), conjuntos de trens e muitos outros também.

RAILLY NEWS
RaillyNews
Este ano, mais de 3.000 expositores estarão exibindo seus produtos em uma área de 200.000 metros quadrados, cobrindo 41 salões e 3.500 metros de trilhos na maior feira de transporte ferroviário do mundo, em Berlim. 62,3% dos expositores da capital alemã serão estrangeiros. Serão representados 60 países, incluindo Bahrein, Bielorrússia, Egito, Malásia, Cingapura e Emirados Árabes Unidos. A Nova Zelândia participará pela primeira vez.
Em cerca de seis semanas, serão exibidos 140 veículos no local da exposição externa, incluindo veículos rodoviários / ferroviários, vagões contêineres inovadores, carruagens, trens regionais, vagões de dois andares, bondes, trens subterrâneos, veículos de manutenção, veículos de limpeza de túneis , veículos de resgate, locomotivas (híbridas), conjuntos de trens e muitos outros também.
O Ministério dos Transportes e Infraestrutura Digital estará expondo pela primeira vez e estará representado com quatro veículos. Tatravagónka Poprad terá seis veículos em exposição na InnoTrans 2018. Stadler impressionará os visitantes com sete exposições apenas para o S-Bahn de Berlim, bem como com o seu modelo FLIRT para a rede suíça 'Schweizerische Südostbahn'. Plasser & Theurer serão representados com uma unidade universal de compactação, enquanto que entre os sete veículos mostrados pela Siemens Mobility, estará o trem subterrâneo Inspiro Sofia. A Daimler apresentará seu Unimog U 423 e a Vossloh Locomotivas exibirá sua locomotiva DE 18, para citar apenas algumas.
A Aptis, a ColumBus, a E-Solar City, a Urbino 12 electric e a Trollino 12 estarão circulando no campo de demonstração da Bus Display e convidarão os visitantes a fazer um teste. 19 expositores estarão exibindo seus produtos de mobilidade elétrica no Summer Garden.
A entrada sul contará com um destaque adicional, ou seja, o inovador trem (Ideenzug) da Deutsche Bahn, que estará demonstrando o futuro do conforto dos passageiros em viagens de trem. A bordo, os passageiros poderão se exercitar a caminho de casa, realizar reuniões de salão ou relaxar no chamado compartimento para cochilar.
Os expositores da InnoTrans farão uma exibição espetacular de produtos novos e inovadores e os que estrearam no cenário mundial. Este ano, mais de 400 novos produtos estarão em exposição, incluindo mais de 130 estreias mundiais.
Fonte - RAILLY  NEWS  20/08/2018

Engenharia e arte: As incríveis esculturas cinéticas de um engenheiro holandês

Arte & Tecnologia  🔍

Desde 1990, Jansen se dedica a criar vida artificial através de algoritmos genéticos, que simulam a evolução e podem ser modificados para resolver uma variedade de problemas. Foi com base nesses modelos computacionais, que permitem ao artista elaborar a movimentação das estruturas, que Jansen começou a criar suas esculturas cinéticas, nomeadas de ‘Bestas da Praia’ ou “Strandbeests” (no original holandês).

Engenharia é

Um engenheiro holandês chamdo Theo Jansen (1948) é um artista que projeta esculturas cinéticas. Ele estudou ciências na Universidade de Delft e dedicou sete anos à pintura antes de enveredar pela robótica.
Desde 1990, Jansen se dedica a criar vida artificial através de algoritmos genéticos, que simulam a evolução e podem ser modificados para resolver uma variedade de problemas. Foi com base nesses modelos computacionais, que permitem ao artista elaborar a movimentação das estruturas, que Jansen começou a criar suas esculturas cinéticas, nomeadas de ‘Bestas da Praia’ ou “Strandbeests” (no original holandês).
Há cerca de mais de vinte anos, Jansen começou a desenhar criaturas no computador, em seu laboratório na cidade de Ypenburg. Criou uma série de animais virtuais que disputavam corridas no computador. Inspirado pela teoria da evolução de Darwin, descartava os modelos lentos e tentava aprimorar os mais velozes. Deste modo, instaurava uma ‘seleção natural’ para a evolução de seus animais.
Essas criaturas impressionam pela complexidade de seus movimentos aleatórios, e dão a impressão de estar vivas. Sua obra é uma mistura de arte e engenharia.
Feitas de tubos plásticos, fios de náilon, garrafas pet, etc. As criaturas são movidas pelo vento, que articula suas engrenagens e as faz caminharem sobre a areia nas praias da Holanda.
As estruturas que correspondem às ‘pernas’ das esculturas movem-se mantendo o eixo ao mesmo nível, proporcionando uma caminhada segura na areia. No que o artista chama de ‘estômago dos animais’, estão posicionadas diversas garrafas pet para armazenar o ar que gera a energia para ser usada em situações de pouco vento.
Fonte - Revista Amazônia  20/08/2018

VÍDEO

Ferry-Boat, Salvador/Itaparica, tem movimento tranquilo nesta segunda (20)

Travessia Marítima  🚢

Quatro embarcações, Anna Nery, Ivete Sangalo, Dorival Caymmi e Rio Paraguaçu,operam desde a manhã desta segunda (20), com saídas nos horários regulares de hora em hora. A embarcação Juracy Magalhães Jr. está na reserva (em stand by) e poderá entrar em operação realizando viagens a qualquer momento. 

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
O sistema Ferry-Boat que opera na travessia marítima entre Salvador e a ilha de Itaparica tem movimento tranquilo de passageiros e veículos nos terminais de São Joaquim e Bom despacho.
Quatro embarcações, Anna Nery, Ivete Sangalo, Dorival Caymmi e Rio Paraguaçu,operam desde a manhã desta segunda (20), com saídas nos horários regulares de hora em hora. A embarcação Juracy Magalhães Jr. está na reserva (em stand by) e poderá entrar em operação realizando viagens a qualquer momento. 
A ITS operadora do sistema mantém a disposição dos usuários o serviço de Hora Marcada que pode ser acessado através do site -portalsits.internacionaltravessias.- para consultas e compra de passagens antecipadamente.
Os terminais contam com sistema eletrônico que encerra o acesso de passageiros e veículos sempre que a venda atinge a capacidade de cada embarcação, e  quando é finalizado o procedimento de embarque.
Mais informações através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponibilizado pela ITS pelo Tel número 0800 028 2723.
Com informações da ITS  20/08/2018

Medida provisória do saneamento básico causa alerta no País

Sustentabilidade  🌊

Para Malu Ribeiro, especialista em Água da SOS Mata Atlântica e integrante do comitê gestor do Observatório da Governança das Águas,uma medida provisória não resolve o problema do saneamento no Brasil por diversos motivos. Entre eles, pelo fato de ser um instrumento adequado em caso de urgência e por tempo limitado, “o que não se aplica a um tema de extrema importância e impacto social como o saneamento básico, que demanda planejamento e execução de longo prazo“, destaca ela. 

Portogente
Portogente
A Fundação SOS Mata Atlântica participa, nesta segunda-feira (20/08), às 17h30, de uma mesa de debate realizada pelo Observatório da Governança das Águas durante o XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias (Encob), em Florianópolis (SC). Na ocasião, Malu Ribeiro, especialista em Água da SOS Mata Atlântica e integrante do comitê gestor do Observatório da Governança das Águas, falará sobre “A MP 844 do saneamento e os impactos sobre a gestão dos recursos hídricos“, além de apresentar as propostas da ONG para o tema água nas eleições de 2018.
Assinada recentemente pelo presidente presidente Michel Temer, a Medida Provisória (MP) 844 muda o marco legal do saneamento básico e altera lei para atribuir novas funções à Agência Nacional de Águas (ANA), como editar normas sobre o serviço de saneamento.
Para Malu Ribeiro, uma medida provisória não resolve o problema do saneamento no Brasil por diversos motivos. Entre eles, pelo fato de ser um instrumento adequado em caso de urgência e por tempo limitado, “o que não se aplica a um tema de extrema importância e impacto social como o saneamento básico, que demanda planejamento e execução de longo prazo“, destaca ela. Além disso, existe a necessidade de aprimoramento do marco regulatório do saneamento, mas com ampla participação da sociedade na construção desta política.
“A modernização do setor e aperfeiçoamentos devem ocorrer por meio de um Projeto de Lei que envolva a sociedade, poder público e os setores técnicos. Ao trazer para a Agência Nacional de Águas (ANA) a regulação do saneamento, a MP enfraquece o seu papel estratégico, como o enquadramento dos corpos d’água, que classifica os rios em classes de qualidade, e também pela outorga de direito de uso da água. Portanto, a nova atribuição gera um conflito de papéis“,aponta a especialista.
foto ilustração/Pregopontocom
Durante o encontro, a SOS Mata Atlântica também apresentará suas propostas para o tema água aos candidatos e candidatas nas eleições de 2018. Com a carta “Desenvolvimento para Sempre“, a organização sugere, entre outras coisas, justamente o aprimoramento da legislação para o tema, incluindo a proibição da Classe 4 dos rios brasileiros – que permite a existência de rios sem limites de poluição. Além disso, a organização pede a implantação dos comitês de Bacias Hidrográficas em todo o país com instrumentos de gestão, como: Planos de Bacia e Cobrança pelo uso da Água.
“A água é indicador da qualidade ambiental, da saúde pública, da gestão do solo nas cidades e áreas rurais, da conservação de florestas e é o que melhor sinaliza as mudanças do clima para a sociedade e que afeta a saúde da população. Nossa sociedade precisa estar atenta a este recurso natural, se quiser garantir o desenvolvimento sustentável“, finaliza Malu.
O XX Encontro Nacional de Comitês de Bacias terá como tema “O Futuro da Água: Desafios dos Comitês na Terceira Década da Política Nacional de Recursos Hídricos“. O evento acontece entre 20 e 24 de agosto, no Centro de Eventos Governador Luiz Henrique da Silveira e incluirá mais de 25 atividades com mais de 100 participantes, como representantes de usuários de água, sociedade civil, e órgãos governamentais. O objetivo do evento é reunir o segmento voltado à gestão integrada e participativa e ao intercâmbio de vivências e experiências no processo de descentralização das ações de gestão dos recursos hídricos do Brasil. Mais informações em  http://www. encob. org.
Fonte - Portogente  20/08/2018