PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sábado, 21 de abril de 2018

A maior ponte marítima do mundo fica na China, é resistente a furacões e foi construída com mais aço do que 60 torres Eiffel

Internacional  🌉

A China também está trabalhando na maior ponte marítima do mundo. Ela está em desenvolvimento há sete anos, mas este ano – depois de ser originalmente inaugurada em 2016 – ela será finalmente revelada ao mundo.

Por Engenhariae. com

É difícil negar que, embora muitos países possam reivindicar superioridade tecnológica, é impossível não se maravilhar com a velocidade quão rápido a China constrói, desde sua capacidade de elevar ilhas do fundo do mar em questão de semanas até sua megacidades.
A China também está trabalhando na maior ponte marítima do mundo. Ela está em desenvolvimento há sete anos, mas este ano – depois de ser originalmente inaugurada em 2016 – ela será finalmente revelada ao mundo. De acordo com a Al Jazeera, a construção tem 55 quilômetros de extensão e ligará Hong Kong, Macau e a província de Guangdong, na China continental.
Como ponto de comparação (talvez injusta), esse megaprojeto é aproximadamente 20 vezes mais longo do que a ponte Golden Gate.
Foi construído usando mais aço do que 60 torres Eiffel. Apresentando três seções de ponte e um túnel submarino, também exigiu a construção de quatro ilhas artificiais. A seção principal da chamada Ponte de Hong Kong-Zhuhai-Macau (HZMB) foi concluída em 2017, mas foi necessário trabalho adicional antes da inauguração deste ano.
Segundo o site oficial do HZMB , ele foi projetado para funcionar por 120 anos. É resistente a furacões, o fluxo de água e os “altos padrões ambientais” foram levados em consideração.
Mas a construção não é toda da China, especialistas do Reino Unido, Japão e pelo menos 11 outros países estão envolvidos no processo de construção.
Fonte - Revista Amazônia  20/04/2018



sexta-feira, 20 de abril de 2018

Manifestantes dizem não ao projeto do BRT de Salvador

Mobilidade/Sustentabilidade  🚌🌴

O ato nesse domingo protesta contra os impactos ambientais e urbanísticos do projeto de BRT mais caro do Brasil.A mobilização, surgida nas redes sociais, vai reunir pessoas e entidades preocupadas com o impacto ambiental, urbanístico e financeiro do BRT proposto pela Prefeitura de Salvador, com previsão de custo de R$820 milhões.

Ascom Gambá*

O projeto do BRT de Salvador tem encontrado fortes reações negativas na sociedade e vai ser alvo de protesto esse domingo (22). Manifestantes prometem se concentrar a partir das 9h no canteiro central da Avenida Antônio Carlos Magalhães, na altura do Hospital Aliança, onde estão algumas das árvores centenárias que a obra vai destruir. A mobilização, surgida nas redes sociais, vai reunir pessoas e entidades preocupadas com o impacto ambiental, urbanístico e financeiro do BRT proposto pela Prefeitura de Salvador, com previsão de custo de R$820 milhões. 
Um abaixo assinado do Movimento Salvador Sobre Trilhos contra a o corte de 579 árvores previsto na implantação do projeto já recebeu mais de 42 mil assinaturas e a mobilização vem crescendo conforme os tapumes para a obra se instalaram. "Moro na Cidade Jardim, cheguei de viagem, vi essa placa e tudo cercado, tomei um susto. Nesse dia nem consegui dormir e fiquei pensando em como conseguiríamos barrar esse absurdo. Já tinha ouvido falar sobre o BRT, mas não imaginava que já estava tão avançada a implantação. Postei sobre isso em minhas redes, vi que já haviam pessoas mobilizadas e procurei contato. O que me moveu primeiramente foi a questão das árvores, mas depois fui vendo que é muito mais grave, com o tamponamento dos rios. É uma atrocidade que estou vendo da minha janela", relata a estudante de cinema da UFRB, Claudia Ferrari.

Projeto controverso
A prefeitura está iniciando a obra pelo trecho entre o Parque da Cidade e o Iguatemi, na segunda fase será feita a ligação entre o parque da cidade e a Lapa, completando a ligação Lapa-Iguatemi. A intervenção tem sido criticada duramente por urbanistas e técnicos da área de mobilidade. Paulo Ormindo declarou ao Portal Metro 1 que a concepção da obra é atrasada: "Hoje, no primeiro mundo, na Europa, nos Estados Unidos, você tem linhas de ônibus expressas que correm numa faixa exclusiva, mas que não precisa fazer viadutos.Essa solução, tal como está concebida [em Salvador], na verdade está ultrapassada", explicou o professor da UFBA. 
Para Luis Prego Brasileiro, do Movimento Salvador Sobre Trilhos, o projeto do BRT está voltado, na verdade, ao transporte individual. Ele explica que os viadutos e elevados do projeto, que representam quase 50% do custo da obra, serão compartilhados com carros, criando uma via expressa entre a Lapa e o Iguatemi. O problema que tem sido apontado por urbanistas é que elevados e viadutos dificultam a vida de pedestres e criam espaços degradados na cidade, desvalorizando imóveis, gerando ruído e poluição e criando áreas sombreadas que viram focos de violência. Os casos dos elevados da Avenida Perimetral, no Rio de Janeiro, e do Minhocão, em São Paulo, são emblemáticos e causaram notória degradação no seu entorno. A primeira foi demolida e, no Minhocão, estuda-se a implantação de um parque urbano.
Carl Von Houenschild, do Instituto dos Arquitetos e Urbanistas do Brasil, também aponta que o projeto não foi suficientemente discutido com a sociedade, que entidades têm solicitado o projeto final sem sucesso e não se sabe como será feita a passagem do BRT pelo Dique do Tororó, patrimônio cultural e paisagístico de Salvador. Segundo ele, o Iphan ainda não foi consultado sobre a obra.

Impactos ambientais
A implantação do projeto do BRT será feita nos canteiros centrais das Avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães Jr e Antônio Carlos Magalhães. Nas duas últimas existem hoje áreas verdes, com árvores centenárias, e correm os remanescentes do rio Camarajipe e o rio Lucaia. Ambos teriam trechos revestidos e tamponados. Além da destruição dos rios que já é grave por si só, há o risco de agravar os alagamentos que já ocorrem na área. "Havendo cobertura, os rios são enclausurados, fecha superiormente o espaço para o escoamento das águas, ao que se somam os esgotos que eles recebem. Essa estrutura de tamponamento também permite menos acesso. O lixo e o assoreamento, que certamente vão continuar existindo enquanto isso não for tratado a sério, ao se acumularem nos trechos canalizados, terão que ser criados acessos para fazer a limpeza, o que fica bem mais difícil e oneroso. Ainda mais oneroso do que a dragagem que é feita para desobstruir os rios e canais quando ainda abertos, o que já é um absurdo", explica Lafayette Luz, professor especialista em águas da UFBA.
Também é intensamente criticado o corte de 579 árvores dos canteiros centrais, algumas centenárias, em uma das poucas áreas verdes restantes em Salvador. A prefeitura de Salvador tem divulgado que o número de árvores erradicadas será menor e que realizará compensação plantando 2.000 mudas, mas os dados que indicam apenas 154 supressões referem-se somente ao trecho iniciado agora. O número total de supressões para o projeto todo, apontado pela própria prefeitura no Estudo de Impacto Ambiental, é de 579. Para Renato Cunha, coordenador executivo do Grupo Ambientalista da Bahia, o plantio de mudas que tem sido anunciado pela prefeitura como compensação não resolve o problema: "Precisa arborizar a cidade, mas nada compensa a retirada dessas árvores, gerando uma paisagem toda acimentada na região da Avenida Juracy Magalhães".
*Colaboraram Juliana Ferreira/Salvador Sobre Trilhos
Ascom Gambá  20/04/2018

Obra do BRT Salvador tem o valor mais alto entre várias capitais do País

Mobilidade  🚌

De acordo com dados do Ministério das Cidades fornecidos para o movimento Salvador Sobre Trilhos, em comparação com Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA), Recife (PE), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), entre outras, o valor por cada quilômetro implantado na capital da Bahia chega a custar o triplo das demais. conta destas diferenças, a vereadora petista Marta Rodrigues cobrou explicações da prefeitura e pediu mais transparência na implantação do BRT.

Roy Rogeres - A Tarde
foto - divulgação
Com o custo estimado entre R$ 68,3 milhões e R$ 117 milhões por quilômetro (km) construído e investimento previsto de R$ 820 milhões, a obra do BRT Salvador se configura como a mais cara dentre várias capitais brasileiras. De acordo com dados do Ministério das Cidades fornecidos para o movimento Salvador Sobre Trilhos, em comparação com Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA), Recife (PE), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), entre outras, o valor por cada quilômetro implantado na capital da Bahia chega a custar o triplo das demais.
Por conta destas diferenças, a vereadora petista Marta Rodrigues cobrou explicações da prefeitura e pediu mais transparência na implantação do BRT.
O trecho 1 do BRT compreende a área da Avenida ACM entre o Parque da Cidade, na entrada do Itaigara, e o Iguatemi, em frente à rodoviária.
Este trecho faz parte do projeto Corredores de Transporte Coletivo Integrado de Salvador e possui 2,9 km, no qual serão construídos cinco viadutos.
O trecho 2 (segunda etapa) do BRT tem previsão de implantar 5,5 km de corredores exclusivos que partirão da estação da Lapa, no centro da cidade, até a região do Iguatemi (ligará a Estação da Lapa ao Parque da Cidade).
O custo orçado é de R$ 412 milhões, sendo R$ 300 milhões de repasses da União. Outros R$ 112 milhões serão financiados pela Caixa Econômica Federal. Já o terceiro trecho que vai do Parque da Cidade até a Pituba, no Posto dos Namorados, é uma expansão de 1,8 km e contará com duas estações e um terminal.
O trajeto completo do projeto interligará a Estação da Lapa ao Iguatemi e implantará vias exclusivas de fluxo contínuo para o sistema no corredor formado pelas avenidas Juracy Magalhães, Lucaia e ACM.

Justificativa
Para a vereadora líder da oposição na Câmara Municipal de Salvador, Marta Rodrigues (PT), não havia necessidade da implantação do BRT para este trajeto, uma vez que já existe o sistema viário desenvolvido no trecho Lapa-Iguatemi, inclusive com o metrô, ao contrário das áreas mais carentes do município.
Em abril do ano passado, Marta Rodrigues enviou ofício à prefeitura cobrando o estudo que baseia a implantação do BRT com trecho inicial de 2,9 km por R$ 376 milhões, de acordo com edital, ligando a estação da Lapa ao Iguatemi.
Entretanto, diz não ter obtido respostas. Este mês, ela voltou a solicitar do executivo municipal os estudos de impacto de vizinhança e ambiental com a construção dos quatro elevados previstos no projeto. Mas são os valores da obra, comparados as implantações em outras cidades, o que mais lhe chamam a atenção.
“Além de ser ultrapassado, tem um valor exorbitante que destoado que foi gasto com o mesmo modal nas principais capitais. O custo por quilômetro do BRT em Salvador é duas vezes maior que o do Rio de Janeiro. Qual a explicação para o gasto de dinheiro público com um modal que não vai atender bem a cidade?”, questionou, ao exigir da prefeitura explicações e transparência.
A vereadora levantou outros problemas que considera graves, a exemplo da construção de quatro elevados somente no trecho 1 e dos tamponamentos dos rios Camarajibe e Lucaia, com a derrubada de 579 árvores.
“Somente a construção dos elevados representa R$ 179.350.079,85. Elevados são obsoletos, estão sendo derrubados, a exemplo da perimetral do Rio de Janeiro. Além disso, a prefeitura vai cortar 579 árvores”, lamentou.
Fonte - A Tarde 20/04/2018

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Marco Aurélio manda nova ação sobre 2ª instância para plenário do STF

Política  👀

O processo foi aberto na quarta-feira (18) pelo PCdoB.A inclusão da ADC na agenda do plenário depende agora da presidente Cármen Lúcia, responsável pela elaboração da pauta de julgamentos. Marco Aurélio enviou a ação ao pleno antes de decidir sobre a concessão ou não de uma liminar (decisão provisória) solicitada pelo partido.

Por Felipe Pontes
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou hoje (19) para julgamento no plenário da Corte uma nova ação declaratória de constitucionalidade (ADC) contra a prisão após a condenação em segunda instância. O processo foi aberto na quarta-feira (18) pelo PCdoB.
A inclusão da ADC na agenda do plenário depende agora da presidente Cármen Lúcia, responsável pela elaboração da pauta de julgamentos. Marco Aurélio enviou a ação ao pleno antes de decidir sobre a concessão ou não de uma liminar (decisão provisória) solicitada pelo partido.
Na nova ADC, assinada pelo jurista Celso Bandeira de Mello, que representa o PCdoB, o partido defende que uma pessoa só pode ser considerada culpada após o chamado trânsito em julgado, quando não cabem mais recursos em nenhuma instância da Justiça, incluindo o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o próprio STF.
A legenda pede uma liminar urgente para “impedir e tornar sem efeito qualquer decisão que importe em execução provisória de pena privativa de liberdade sem a existência de decisão condenatória transitada em julgado”.
A ação foi aberta pelo partido depois da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve um habeas corpus preventivo negado pelo STF sob o argumento de que o entendimento atual da Corte permite a execução provisória de pena logo após o encerramento do processo em segunda instância, sem que seja necessário aguardar os recursos a instâncias superiores.

ADCs
Outras duas ADCs sobre o assunto tramitam no STF, uma de autoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outra aberta pelo PEN (Partido Ecológico Nacional). O mérito de ambas ainda não foi julgado, mas Cármen Lúcia já indicou que não pretende incluí-las na pauta do plenário.
Horas depois de o STF ter negado o habeas corpus de Lula, em sessão encerrada na madrugada do último dia 5, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, que representava o PEN, entrou com um pedido de liminar para garantir a liberdade de todos os condenados em segunda instância que ainda tenham recursos pendentes.
Logo em seguida, o presidente do partido, Adilson Barroso, destituiu o advogado e pediu a suspensão da ação, afirmando que o PEN é de direita e por isso não poderia defender algo com o potencial de beneficiar Lula.
Fonte - Agência Brasil  19/04/2018

Gov. da Bahia Rui Costa,participa de evento que marca início de obras no aeroporto de Salvador

Infraestrutura 

Na ocasião, a empresa que irá administrar o equipamento pelos próximos 30 anos, a Vinci Airports, realizou a abertura do cronograma de planejamento das intervenções. Uma cápsula do tempo foi lacrada durante o evento e será aberta em 2047, quando se encerra o contrato de concessão da empresa francesa. A Vinci venceu o leilão realizado em 2017 e assumiu a gestão do equipamento em janeiro deste ano

Da Redação
foto - Manu Dias/GOVBA

Nesta quinta-feira (19), o governador Rui Costa participou de evento que marca o início das obras de modernização do aeroporto de Salvador. Na ocasião, a empresa que irá administrar o equipamento pelos próximos 30 anos, a Vinci Airports, realizou a abertura do cronograma de planejamento das intervenções. Uma cápsula do tempo foi lacrada durante o evento e será aberta em 2047, quando se encerra o contrato de concessão da empresa francesa. A Vinci venceu o leilão realizado em 2017 e assumiu a gestão do equipamento em janeiro deste ano.
“Esse é um momento que abre as portas da Bahia não só para o Brasil, mas para o mundo. Era um desejo dos baianos que esse aeroporto tivesse uma gestão eficiente, e agora teremos todas as intervenções necessárias, começando com a pista auxiliar e seguindo com o novo terminal de passageiros. A Vinci investirá mais de R$ 2 bilhões para realizar mudanças grandes e estruturais. O objetivo é transformar o aeroporto da capital em um equipamento moderno e mais seguro”, explicou Rui Costa durante a solenidade, que contou com a presença do presidente global da Vinci Airports, Nicolas Notebaert.
O governador também falou sobre o incremento de voos na Bahia. “Nos últimos meses, me reuni com todas as companhias que operam voos nacionais e internacionais no estado para conseguirmos aumentar o número de voos e destinos. Como resultado, já temos um novo voo para Miami, que começa no fim deste mês, e em breve teremos para outras localidades e países. A Bahia é um estado de dimensão continental, temos vários potenciais, como poder econômico elevado em diferentes regiões, e precisamos usar Salvador como porta de entrada para o estado”, destacou Rui.

Intervenções
O contrato da Vinci Airports prevê a instalação de seis novos fingers (pontes de embarque) e a criação de uma segunda pista de pouso. Também serão realizados investimentos para aperfeiçoar o atendimento aos passageiros.
“Esse evento de lançamento do cronograma marca o compromisso da empresa de entregar um aeroporto com o nível de excelência já alcançado pela Vinci em outros aeroportos do mundo. Entregaremos um equipamento completamente reformado e com 20 mil metros quadrados de nova construção”, revelou o diretor presidente do aeroporto de Salvador, Júlio Ribas.
Desde quando começou a gerir o aeroporto, a Vinci tem realizado manutenção e intervenções de emergência em áreas como fraldários, banheiros, sistema de ar condicionado, iluminação, cercas de segurança, correções na pista, na sinalização e no piso, e forros do prédio. Na terça-feira (17), o aeroporto passou a oferecer acesso gratuito e ilimitado à rede Wi-Fi.
Na última quarta (18), uma reunião entre o governador Rui Costa e representantes da empresa teve como objetivo discutir as obras de requalificação e modernização do equipamento. A Vinci Airports atua em 36 aeroportos, distribuídos entre seis países, e movimenta 132 milhões de passageiros por ano.
Com informações da Secom BA  19/04/2018

Trens urbanos de João Pessoa e Natal param no feriado de 21 de abril

Transportes sobre trilhos  🚄

Os trens urbanos de João Pessoa e Natal vão parar no do dia 21 de abril,feriado comemorativo de Tiradentes,voltando a operar na segunda (23) normalmente.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
Trens Urbanos de João Pessoa e Natal param no feriado de Tiradentes (21).

João Pessoa
A CBTU informa que os trens urbanos de João Pessoa,não irão funcionar neste sábado, 21 de abril, feriado de Tiradentes. No domingo, os trens já não operam.
Dia 21/04 – Sábado (Tiradentes) – Não haverá circulação de trens.
Dia 22/04 – Domingo – Não há operação comercial dos trens.

Natal
Neste sábado, 21/04, feriado de Tiradentes, o Sistema de Trens Urbanos de Natal também não funcionará. O serviço voltará a normalidade na segunda-feira, 23, a partir das 05h20min na Linha Norte, no percurso Ceará-Mirim/Natal e 05h40min na Linha Sul, no percurso Parnamirim/Natal.
Com informações da CBTU  19/04/2018

Greve de ônibus afeta Belém(PA) e região metropolitana

Transportes  🚌

Rodoviários pedem mais segurança e um reajuste de 10%.Levantamento recente do Sindicato dos Rodoviários do Pará revelou o crescimento dos assaltos a ônibus na capital do estado. Foram 1,4 mil casos de maio a dezembro de 2017, o que representa 200 ocorrências a mais do que no ano anterior. Em janeiro deste ano, foram 150 casos, contra 90 no mesmo mês de 2017.

Por Letycia Bond
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
Moradores dos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, amanheceram hoje (19) sem ônibus, devido a uma paralisação dos trabalhadores rodoviários. A categoria reivindica mais segurança nos veículos, reajuste salarial de 10% e acréscimo de R$ 700 no ticket de alimentação, para repor perdas salariais de anos anteriores.
Levantamento recente do Sindicato dos Rodoviários do Pará revelou o crescimento dos assaltos a ônibus na capital do estado. Foram 1,4 mil casos de maio a dezembro de 2017, o que representa 200 ocorrências a mais do que no ano anterior. Em janeiro deste ano, foram 150 casos, contra 90 no mesmo mês de 2017.
A classe também pede que sejam respeitados o limite de seis horas de expediente e o intervalo de uma hora para descanso, que têm sido descumpridos pelos empregadores, segundo o sindicato.
Outros pontos da reivindicação são a oferta de plano de saúde aos trabalhadores ou, como alternativa, o reajuste no valor repassado para manutenção da clínica hospitalar conveniada, e a revisão no valor de repasse relacionado ao centro de formação dos rodoviários.
Nas redes sociais, usuários apontaram paralisações. Uma linha, a PAAR-Ceasa, estava funcionando normalmente por volta de 10h.
A Agência Brasil aguarda retorno da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém quanto ao funcionamento do transporte público. A assessoria de imprensa da prefeitura da capital, por sua vez, disse, por telefone, que "não tem nada a declarar, porque que quem deve responder são os rodoviários, que estão em negociação com as empresas". A reportagem não conseguiu contato com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Setransbel).
Fonte - Agência Brasil  19/04/2018

Mau tempo interrompe a travessia marítima entre Salvador e Mar Grande nesta quinta(19)

Travessia Marítima  🚤

Os serviços transportes por lanchas que operam na travessia marítima entre Salvador e Mar Grande na ilha de Itaparica  foi interronpido nessa quinta (18) em razão do mal tempo,das chuvas,e das más condições de navegabilidade na BTS

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
A travessia marítima entre Salvador e  Mar Grande foi suspensa devido ao mau tempo em Salvador nesta quinta-feira (19). A suspensão dos serviços de transportes entre a ilha e Salvador ocorre em virtude das más condições de navegabilidade na Baía de Todos os Santos(BTS), por conta do mar agitado e dos fortes ventos.
O serviço deverá voltar a sua operação normal na sexta-feira (20) caso haja melhoria no tempo e nas condições de navegação.
O serviço de passeios turísticos na BTS também sofreu interrupção.
O serviço de catamarãs entre Salvador e a ilha de Tiharé,Morro de São Paulo, tem restrição em grande parte do percusso,operando saindo de Salvador com conexão na Ilha de Itaparica, complementando o 2º trecho com viagem via terrestre até Valença e um terceiro trecho de barco de Valença até Morro de São Paulo 
Com informações de A Tarde  19/04/2018

quarta-feira, 18 de abril de 2018

VAMOS TODOS SALVAR SALVADOR

CIDADANIA  👪 👫 💑

Movimento em defesa da cidade de Salvador,por uma cidade mais amigável feita para pessoas,vamos todos participar,domingo 22/04/2018 a partir das 9:00h

Salvador Sobre Trilhos
BRT de Salvador Um telhado sem casa
Pense no futuro da nossa cidade e no futuro das próximas gerações que nela viverão.Qual o futuro que VOCÊ quer para todos?....Uma cidade CINZA coberta por elevados e viadutos?...uma cidade acinzentada,quente,poluída onde mal se poderá respirar?....Uma cidade constantemente alagada nos dias chuvosos com solo impermeável e rios rurbanos tamponados ou encapsulado?....Uma cidade sobre o domínio hegemônico dos carros?....Uma cidade que tenha um sistema de transportes poluente e antiquado que degrada o tecido urbano da cidade?......Ou você deseja um lugar que seja planejado e considerado como uma "Cidade para Pessoas"?  - Se você deseja uma cidade amigável,com projetos urbanos inteligentes que tornem o seu futuro mais promissor, venha participar desse encontro em defesa da nossa cidade e da CIDADANIA.
Dia 22/04/2018 no próximo domingo na Av. Juraci Magalhães Jr em Salvador a partir das 9:00h
Venha traga seus amigos e sua família,participe,a sua presença será muito importante  para a cidade e todos nos.
Lembre-se: Cidadania não é só um estado de direito,é também um estado de espirito
Salvador Sobre Trilhos apoio Pregopontocom



Juca Kfouri entrevista Pedro Serrano

Entrevista  📹

Juca Kfouri - Entre Vistas: Pedro Serrano

1º bloco

2º Bloco




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Presidente do Metrô-SP e ex-dirigentes viram réus por improbidade

Política   🚄

A decisão é do juiz Adriano Marcos Laroca. Os réus são o atual secretário de Transportes Metropolitanos do governo paulista e ex-presidente da companhia, Clodoaldo Pelissioni; o chefe de gabinete da prefeitura de São Paulo e ex-presidente do Metrô Sergio Avelleda; o atual presidente do Metrô, Paulo Menezes Figueiredo e os ex-presidentes da companhia Peter Walker, Jorge Fagali e Luiz Antonio Pacheco. Além deles, também foram pronunciadas réus o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes e os ex-executivos do Metrô Laércio Biazzotti e David Turbuk.

Por Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
A Justiça de São Paulo tornou o atual presidente do Metrô paulista e cinco ex-presidentes da companhia réus por improbidade administrativa. Eles foram denunciados pelo Ministério Público pela compra de 26 trens, com seis carros cada um, destinados à linha 5 – Lilás. A compra ocorreu em 2011 por R$ 615 milhões, durante o governo de Geraldo Alckmin, que não foi alvo desta investigação. Segundo o MP, os trens foram comprados mesmo sem que a linha entrasse em pleno funcionamento, com as obras paradas desde 2010.
A decisão é do juiz Adriano Marcos Laroca. Os réus são o atual secretário de Transportes Metropolitanos do governo paulista e ex-presidente da companhia, Clodoaldo Pelissioni; o chefe de gabinete da prefeitura de São Paulo e ex-presidente do Metrô Sergio Avelleda; o atual presidente do Metrô, Paulo Menezes Figueiredo e os ex-presidentes da companhia Peter Walker, Jorge Fagali e Luiz Antonio Pacheco. Além deles, também foram pronunciadas réus o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes e os ex-executivos do Metrô Laércio Biazzotti e David Turbuk.
De acordo com a denúncia, o Metrô manteve a compra dos trens, mesmo com a paralisação das obras em 2010, sem “qualquer explicação aparente”. A Linha 5 – Lilás tem atualmente 11 estações e liga as estações Capão Redondo a Eucaliptos.
Para o MP, os responsáveis pela compra assumiram o risco de causar danos aos cofres públicos, uma vez que, sem o término das obras, as composições sequer podiam ser submetidas a testes. De acordo com a denúncia, os trens foram espalhados por diversos locais e chegaram a ser alvos de vandalismo. Em relação aos denunciados que ocuparam a presidência do Metrô após a compra, a Promotoria ressaltou que a responsabilidade deles decorre da omissão.
Por meio de nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que a denúncia do Ministério Público “não foi recebida em definitivo, estando pendente de decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo”. O órgão diz ainda que “não se justificam as inclusões de Clodoaldo Pelissioni e Paulo Menezes pelo simples fato de terem exercido o cargo de presidente do metrô mais de quatro anos após a assinatura do contrato de aquisição dos trens”.
“Além disso, o contrato de compra dos trens da linha 5 – Lilás não foi assinado por Paulo Menezes Figueiredo ou Clodoaldo Pelissioni, não havendo qualquer participação deles em relação a estes atos administrativos”, diz a nota.
A secretaria alega ainda que “não houve qualquer conduta irregular, uma vez que todos os gestores preservaram o erário e o interesse público, tanto que os trens já entraram em operação comercial após os devidos testes”.
O órgão explica que os trens da linha 5 não poderiam ser utilizados em outras linhas do Metrô porque “servem exclusivamente para esta linha”. “As composições possuem bitola menor [distância entre os trilhos] em sua extensão total. Todos os trens foram testados e estão em funcionamento”, afirma em nota.
A secretaria diz ainda que irá “provar na Justiça que esta ação é descabida e totalmente fora de propósito”.
Por meio de nota, Sergio Avelleda informou que “é inocente, não é acusado de fraude e não assinou o contrato de compra dos trens, objeto da ação do Ministério Público”.
“Mesmo não tendo participado da referida contratação, Avelleda comprovará em juízo que não houve qualquer ato na gestão do referido contrato que justifique a ação contra ele. O contrato de compra de trens para a Linha 5 seguia a previsão do cronograma inicial da obra, que foi paralisada pela ação do MP. Não houve falha de planejamento. O MP não observou que o fabricante dos trens estendeu a garantia justamente para preservar os recursos investidos e garantir as condições das composições, sem danos aos cofres públicos”, diz a nota de Avelleda.
Fonte - Agência Brasil  18/04/2018

Dados mostram que quase 3 bilhões de passageiros viajaram em trilhos no Brasil em 2017

Transportes sobre trilhos  🚄 🚅 🚇

O aumento no número de passageiros é principalmente devido à expansão do trânsito ferroviário. No ano passado, o número de linhas ferroviárias de passageiros aumentou em 30,2 quilômetros, duas novas linhas foram abertas e as três linhas continuaram a se estender.Atualmente, existem 21 linhas de transporte ferroviário no Brasil, incluindo metrôs, trens interurbanos e trilhos leves, que são operados por 14 empresas, das quais 6 são empresas privadas.

ANPTrilhos*
foto - ilustração/arquivo

O China News Service noticiou em 18 de abril que, de acordo com dados divulgados pela ANPTrilhos do Brasil no dia 17, o tráfego de passageiros do transporte ferroviário brasileiro era de 2,93 bilhões de passageiros em 2017, um aumento de 0,4% ano a ano. %.
O relatório afirma que o presidente da ANPTrilhos, Joubert Flores, disse que, apesar da crise econômica e das altas taxas de desemprego, o transporte ferroviário também obteve resultados. “Apesar da crise econômica, ainda estamos crescendo. Porque as pessoas usam o transporte é necessário, 70% da viagem é por causa de ir para o trabalho ou escola.” Ele disse.
A agência disse que o aumento no número de passageiros é principalmente devido à expansão do trânsito ferroviário. No ano passado, o número de linhas ferroviárias de passageiros aumentou em 30,2 quilômetros, duas novas linhas foram abertas e as três linhas continuaram a se estender. Se você não considerar essas novas linhas, o tráfego de passageiros no ano passado diminuiu em 1,2%.
“No Brasil, um total de 1064 quilômetros de linhas de pista estão em operação. Esse número é muito pequeno para o tamanho de nosso país. Por exemplo, apenas uma cidade de Londres tem 460 quilômetros de linhas de pista e Xangai tem mais de 500 quilômetros. Temos que continuar fortalecendo a construção do transporte ferroviário, caso contrário, sempre haverá muitos carros na estrada, causando congestionamento ”, disse Flores.
Atualmente, existem 21 linhas de transporte ferroviário no Brasil, incluindo metrôs, trens interurbanos e trilhos leves, que são operados por 14 empresas, das quais 6 são empresas privadas. Há também 15 projetos de transporte ferroviário de passageiros que foram assinados ou estão em operação, e espera-se que a linha deste ano aumente 41,3 quilômetros.
Flores disse que as pesquisas devem ser conduzidas nas grandes cidades para melhorar o tráfego, com 27 cidades com mais de 1 milhão de habitantes no Brasil, mas apenas 13 cidades possuem sistemas de transporte ferroviário. Ele enfatizou que isso não deveria ser uma “guerra em trilhos e pneus”. Cada sistema de transporte precisa ser integrado e as políticas públicas e o planejamento devem ser eficientes.
Ele disse que os benefícios do transporte ferroviário incluem aspectos econômicos, sociais e ambientais. Por exemplo, o número de funcionários do setor no ano passado aumentou em 6%. Além disso, o transporte orbital requer 20 vezes menos espaço do que outros meios de transporte, além de reduzir o consumo de combustível, as emissões de poluentes, o tempo de viagem e os acidentes.
*Matería original disponível em:  http:// news.sina. com.tw/article/20180418/26549156. html
Fonte - ANPTrilhos  18/04/2018

terça-feira, 17 de abril de 2018

Metrô de Salvador foi responsável por quase 50% do crescimento da rede nacional

Transportes sobre trilhos  🚇

Cerca de 50% desse crescimento se deu com a inauguração da Linha 2 do Metrô de Salvador, com incremento de 14,4 km em apenas 1 ano. O VLT Carioca adicionou mais 5,8km à rede; o VLT da Baixada Santista outros 4,7 km; o Metrô de São Paulo mais 3 km com a ampliação da Linha 5-Lilás e a linha de VLT da CBTU Maceió acrescentou mais 2,3 km de trilhos à malha urbana.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
A rede de transporte de passageiros sobre trilhos do Brasil cresceu 30,2 km em 2017, superando a expectativa projetada pelos operadores metroferroviários de 29 km. Esse crescimento foi possível com a inauguração de duas novas linhas e a extensão de outras três, ampliando 24 estações de atendimento à população. Os números fazem parte do Balanço do Setor Metroferroviário 2017/2018, divulgado nesta 2ª feira (16/04) pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), em Brasília (DF).
Cerca de 50% desse crescimento se deu com a inauguração da Linha 2 do Metrô de Salvador, com incremento de 14,4 km em apenas 1 ano. O VLT Carioca adicionou mais 5,8km à rede; o VLT da Baixada Santista outros 4,7 km; o Metrô de São Paulo mais 3 km com a ampliação da Linha 5-Lilás e a linha de VLT da CBTU Maceió acrescentou mais 2,3 km de trilhos à malha urbana.
O aumento da capilaridade dos sistemas, com a expansão da rede e as novas estações, possibilitou a estabilidade no volume de passageiros transportados em 2017, totalizando 2,93 bilhões de passageiros. Se a rede não contasse com essa ampliação, o País teria registrado uma queda de 1,2% na demanda de passageiros. O arrefecimento da economia e a queda dos empregos formais são fatores que impactam diretamente na quantidade de passageiros dos sistemas metroferroviários.
O transporte também foi qualificado. A frota trens do Brasil teve renovação recorde em 2017, com a entrada em operação de 719 novos carros de passageiros, que representam um aumento de 15,5% relação ao ano anterior. Com layout moderno, ar condicionado, sistema multimídia e acessibilidade, a nova frota proporcionará mais conforto às viagens dos cidadãos.
“O transporte sobre trilhos é um serviço público e de cunho social, com importante papel nos deslocamentos das pessoas nas cidades onde estão instalados, seja para ir ao trabalho, estudar ou para o lazer. A continuidade da expansão da rede e qualificação da malha existente são essenciais para o atendimento adequado à população. É importante e necessário que os novos governantes que se anunciam incluam o transporte entre as suas prioridades de gestão, proporcionando mais qualidade de vida para os cidadãos, que se deslocarão de forma mais eficiente nas cidades, assim como contribuindo para a qualidade ambiental das cidades”, enfatiza Joubert Flores, Presidente da ANPTrilhos.
O documento completo do Balanço do Setor Metroferroviário 2017/2018 pode ser acessado através do link: www. anptrilhos. org.br/ o-setor/balancos.
Com informações da Sedur BA  17/04/2018

O desastre da reforma trabalhista

Ponto de Vista  🔍

O desemprego foi de 11,8%, em dezembro do ano passado, para 12,2%, em fevereiro. Em 2015, a taxa era de 8,5%, no mesmo período. A informalidade também cresceu e segue como a tendência no mercado de trabalho, com quase 3 milhões de brasileiros, entre autônomos e informais, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Murilo Pinheiro - Portogente
foto - ilustração/arquivo
As ações trabalhistas caíram, em média, 50% no país, desde 11 de novembro de 2017. Não há o que comemorar. É apenas o resultado da dificuldade do acesso dos trabalhadores à Justiça, após a reforma trabalhista, introduzida pela Lei 13.467/2017. Outros números denunciam a ineficácia da medida. O desemprego foi de 11,8%, em dezembro do ano passado, para 12,2%, em fevereiro. Em 2015, a taxa era de 8,5%, no mesmo período. A informalidade também cresceu e segue como a tendência no mercado de trabalho, com quase 3 milhões de brasileiros, entre autônomos e informais, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além dos efeitos colaterais, as fragilidades da lei também dão sinais. No Supremo Tribunal Federal (STF), 20 ações questionam a constitucionalidade da reforma trabalhista. O cenário de incertezas permanece e o Brasil não avança nas principais pautas, relacionadas à geração de emprego e distribuição de renda.
A judicialização das propostas do novo regime não é novidade para o movimento sindical, que já previa e reverberava os danos referendados pelas mudanças em mais de 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Já o discurso governamental acerca da geração de emprego não se confirma e a onda prevista para o mercado, na verdade, é de precarização dos postos de trabalho.
Na contramão do direito, a reforma tenta afastar os sindicatos de suas bases gerando ainda maior desproteção ao trabalhador. Ao introduzir a necessidade de autorização prévia e expressa à contribuição sindical, sem esclarecer como essa deve se dar e deixando margem de dúvida à legitimidade das assembleias, a legislação também cria embaraços ao custeio sindical, o que, ao final, prejudica o trabalhador cuja defesa pode ficar comprometida.
Ao promover a subtração de recursos dos sindicatos, necessários para a manutenção de suas estruturas, a maior perda será da classe trabalhadora, que poderá, entre outros riscos, ficar desassistida judicialmente. Ao obrigar o trabalhador a arcar com as despesas de perícias necessárias a processos trabalhistas, além dos honorários em caso de perda na ação, a reforma trabalhista cria obstáculos econômicos e geram um clima de medo entre os trabalhadores, que receiam ser penalizados por buscar seus direitos.
As várias possibilidades de prevalência do negociado sobre o legislado aumentam a vulnerabilidade do trabalhador, ainda mais aguda em período de crise econômica e desemprego. A reforma traz a ameaça iminente da precarização das condições de trabalho em diversas frentes de atuação do profissional.
Após cinco meses de vigência da reforma trabalhista, a medida já se mostrou desastrosa. O fortalecimento dos sindicatos será a melhor estratégia para garantir o retorno da segurança jurídica nas relações trabalhistas. Os profissionais precisam estar integrados às ações promovidas por suas entidades e cobrar atuação pela manutenção e recuperação de direitos.
A ideia de crescimento não pode prescindir da garantia do trabalho decente. Ambos devem caminhar juntos: profissionais capacitados e valorizados são a chave para o crescimento do País.
A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), ao representar 500 mil engenheiros, reafirma sua missão, constituída há 54 anos, de lutar pelos direitos da categoria. É nesse sentido que temos nos articulado para evitar que os engenheiros sejam submetidos a situações precarizantes como trabalho intermitente, pejotização ou exclusão na negociação coletiva. Somos parceiros dos trabalhadores, dos brasileiros, da sociedade. Queremos continuar atuando junto por condições de trabalho justas e um País melhor.
*Murilo Pinheiro é presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)
Fonte - Portogente  17/04/2018

Voo Miami-Salvador entra em operação e fortalece turismo internacional

Turismo  ✈

Com frequência semanal, o voo Miami-Salvador amplia a sua malha aérea baiana e assegura a divulgação das zonas turísticas nas revistas de bordo da companhia.O novo voo direto é um facilitador, e o melhor indicativo da demanda foi o patamar de 60% alcançado no primeiro mês de vendas.

Da Redação
foto - ilustração/arquivo
A capital baiana retoma a conexão direta com os Estados Unidos, com a entrada em operação da rota Miami-Salvador, cujo lançamento ocorreu nesta terça-feira (17), no Hotel Conrad de Miami. Estiveram presentes o subsecretário estadual do Turismo, Benedito Braga, e a diretora de marketing da Latam, Alexandra Garcia.
Após o encontro desta terça com os profissionais de vendas da Latam, na Costa Leste dos Estados Unidos, o subsecretário Benedito Braga destacou a importância da ampliação da malha aérea para a expansão da atividade turística. “O novo voo direto é um facilitador, e o melhor indicativo da demanda foi o patamar de 60% alcançado no primeiro mês de vendas. Isso deixou entusiasmados os profissionais do setor”, resumiu.
Com frequência semanal, o voo Miami-Salvador amplia a sua malha aérea baiana e assegura a divulgação das zonas turísticas nas revistas de bordo da companhia. A política de incentivos adotada pelo Governo estadual favorece também o aumento das frequências domésticas para os aeroportos de Salvador, Porto Seguro e Ilhéus.
Com informações da Secom BA  17/04/2018

STF aceita denúncia contra Aécio por corrupção e obstrução de Justiça

Política  👀

A decisão foi tomada com base no voto do ministro Marco Aurélio, relator do caso. Para o ministro, o fato de o senador ter sido gravado por Joesley e citar que tentaria influi na nomeação de delegados da Polícia Federal mostra indício dos crimes que teriam sido praticados por ele.Também são alvos da mesma denúncia e também se tornarão réus a irmã do senador Andrea Neves, o primo Frederico Pacheco e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo. 

Por André Richter
Repórter da Agência Brasil Brasília

José Cruz/Agência Brasil
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu há pouco pelo recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça. As acusações fazem parte de um dos inquéritos resultantes da delação do empresário Joesley Batista, do grupo J&F. Com a decisão, o senador se torna réu no processo.
A decisão foi tomada com base no voto do ministro Marco Aurélio, relator do caso. Para o ministro, o fato de o senador ter sido gravado por Joesley e citar que tentaria influi na nomeação de delegados da Polícia Federal mostra indício dos crimes que teriam sido praticados por ele.
Também são alvos da mesma denúncia e também se tornarão réus a irmã do senador Andrea Neves, o primo Frederico Pacheco e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo. Todos foram acusados de corrupção passiva.
Segundo a denúncia, apresentada há mais de 10 meses, Aécio pediu a Joesley Batista, em conversa gravada pela Polícia Federal (PF), R$ 2 milhões em propina, em troca de sua atuação política. O senador foi acusado pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot.
A obstrução ocorreu de “diversas formas”, segundo a PGR, como por meio de pressões sobre o governo e a Polícia Federal para escolher os delegados que conduziriam os inquéritos da Lava Jato e também de ações vinculadas à atividade parlamentar, a exemplo de interferência para a aprovação do Projeto de Lei de Abuso de Autoridade (PLS 85/2017) e da anistia para crime de caixa dois.
No início da sessão, o advogado Alberto Toron, que representa o senador Aécio Neves afirmou que o valor era fruto de um empréstimo e que o simples fato de ele possuir mandato no Senado não o impede de pedir dinheiro a empresários.
Fonte - Agência Brasil  17/04/2018

Escravidão na Pós-Modernidade

Ponto de Vista  🔍

Com o fim da escravidão de negros oriundos da África, dois processos se iniciaram: a desigualdade de oportunidades entre negros e brancos e a nova forma de escravidão, a moral, por meio da qual o europeu, que por motivos diversos chegava ao Brasil, era empregado nas lavouras – e explorado pelos ex-senhores de escravos. 

João Paulo Vani* - Portogente
foto - ilustração/arquivo
Neste ano, o Brasil celebra 130 anos da assinatura da Lei Áurea, a etapa final para a abolição dos escravos em nosso país, precedida pela Lei Eusébio de Queirós, de 1850, considerada um dos primeiros passos para o fim da objetificação do negro, com a proibição do tráfico de escravos, e com a Lei do Ventre Livre, de 1871, a partir da qual, os negros nasciam livres.
Com o fim da escravidão de negros oriundos da África, dois processos se iniciaram: a desigualdade de oportunidades entre negros e brancos e a nova forma de escravidão, a moral, por meio da qual o europeu, que por motivos diversos chegava ao Brasil, era empregado nas lavouras – e explorado pelos ex-senhores de escravos. Ali, nas terras do Novo Mundo, percebia que tinha a receber ao final do período de um mês, menos do que havia gasto para a própria subsistência. Que ideia genial! Se não é mais permitido neste país colocar grilhões em tornozelos negros, bastaria colocar sobre as costas dos europeus o peso de gastarem mais do que ganham, assim trabalharão de sol a sol, por anos a fio, mas jamais, jamais!, poderão se dizer escravos.
Sobre a desigualdade de oportunidade entre negros e brancos, temos de considerar ter restado aos negros recém-libertos os empregos que os brancos não queriam, postos para esforço físico ou cargas de trabalho excruciantes.
Se, poucas décadas após o término oficial da abolição de escravos, uma nova forma de subjugar já se encontrava em voga, é com tristeza que podemos notar, ainda nos dias atuais, outras formas de escravidão.
Uma dessas formas de escravidão pode ser vista na Europa, décadas mais tarde, no advento do Holocausto, que com seus campos de trabalho escravo faziam com que judeus e tantos outros cidadãos de “segunda classe” trabalhassem até a exaustão, pois não eram posso, e nada valiam sob aquela perspectiva, cujo descarte, portanto, poderia ser feito sem grandes consequências, fosse em valas comuns, fosse em transferências para os campos de extermínio.
Voltando para a realidade brasileira, de duas, três décadas atrás, a escravidão ainda podia ser percebida no campo, não mais com europeus nas lavouras de café, mas com os nordestinos que, em busca de uma vida melhor, migravam para as lavouras de cana-de-açúcar do Sudeste e, em condições similares àquelas vividas pelos “escravos” europeus, morriam de esgotamento em busca de mais dinheiro: ao receber por metro de cana cortada, buscavam cargas de trabalho insanas, e sucumbiam.
A falta de humanidade percebida no sujeito fragmentado do mundo pós-moderno, o indivíduo que em meio à volatilidade de suas relações é incapaz de perceber o outro, é também incapaz de se dar conta que no mundo atual existe espaço para formas de escravidão que vão além da exigência física e do subjugo moral. Poderíamos, então, pensar, na escravidão voluntária e inconsciente, em que o próprio indivíduo, em busca de uma ilusória posição social ou ampliação de suas possibilidades de consumo, se torna escravo de seus próprios desejos, abrindo mão de sua dignidade; esse escravo vive em função do consumo e a ele mesmo se entrega.
Entretanto, não podemos fazer de conta que não sabemos que ainda existem, em nosso país, debaixo de nossos narizes, e às portas dos anos 2020, os mercados para tráfico de órgãos, ou de crianças, ou de escravas sexuais, formas e mais formas de escravidão. O mundo real, sem cor, ainda persiste. E não é só isso: é preciso que esteja também em nossa análise a situação do refugiado, que abandona sua terra, sua cultura e seu povo, em uma fuga da morte que, nem sempre, significa vida: sírios, haitianos e venezuelanos, dentre tantos outros, que chegaram ao nosso país em busca de oportunidades, mas encontraram apenas humilhação e exploração.
É de fundamental importância que, ao rememorarmos os 130 anos da abolição dos escravos negros no Brasil – pois nada há para comemorar, estejamos certos de que a escravidão continua a existir, de formas diversas àquela banida pela assinatura da Princesa Isabel, podendo ser encontras por aí, nas esquinas, nas fábricas, nos restaurantes; sob marquises, nos semáforos e em camadas quase invisíveis da sociedade, quase sempre ao lado dos negros, que continuam lutando por igualdade, por melhores condições de vida, pela ampliação de suas oportunidades. Enfim, pelo reconhecimento de sua dignidade.
*João Paulo Vani, Presidente da Academia Brasileira de Escritores. Coordenador do programa “Brazilian Studies” da University of Louisville, nos Estados Unidos. Aluno de doutorado do Programa de Pós-graduação em Letras da Unesp/SJRio Preto, é mestre em Teoria Literária (Unesp) e Especialista em Administração (MBA) com ênfase em Comunicação e Marketing.
Fonte - Portogente  17/04/2018

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Número de passageiros em transporte sobre trilhos cresce 0,4% em 2017

Transportes sobre trilhos  🚄  

Segundo a entidade, a ANPTrilhos, a expansão da rede foi responsável pela manutenção do número de passageiros. No ano passado, a rede de transporte de passageiros sobre trilhos cresceu 30,2 quilômetors, com a inauguração de duas novas linhas e a extensão de três, ampliando 24 estações de atendimento à população. Se não contasse com a ampliação da rede, haveria uma queda de 1,2% na demanda de passageiros.

Andreia Verdélio
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
A rede de transporte de passageiros sobre trilhos do Brasil cresceu 0,4% no volume de usuários transportados em 2017 e manteve-se próxima dos números do ano anterior, com um total de 2,93 bilhões de passageiros. Os dados estão no Balanço do Setor Metroferroviário de Passageiros 2017/2018, divulgado hoje (16) pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos).
De acordo com o presidente da ANPTrilhos, Joubert Flores, o resultado foi alcançado mesmo com a crise econômica e o alto índice de desemprego. “Apesar da crise, nós crescemos. As pessoas não usam o transporte porque querem, mas porque precisam. Setenta por cento das viagens são de pessoas que vão trabalhar e estudar. Com crise, com menos emprego, as pessoas viajam menos”, afirmou.
Segundo a entidade, a ANPTrilhos, a expansão da rede foi responsável pela manutenção do número de passageiros. No ano passado, a rede de transporte de passageiros sobre trilhos cresceu 30,2 quilômetors, com a inauguração de duas novas linhas e a extensão de três, ampliando 24 estações de atendimento à população. Se não contasse com a ampliação da rede, haveria uma queda de 1,2% na demanda de passageiros.
“Temos 1,064 quilômetros [km] de rede operacional. Esse número em um país como o nosso é muito acanhado. Se pegar dois grandes sistemas, são do tamanho do Brasil inteiro”, disse Flores, citando como exemplo Londres, com 460 km de linhas e Xangai, com mais de 500 km de linhas de transporte de passageiros. “Precisamos olhar o que funciona, pegar esse conceito, trazer para cá e ter linhas estruturantes, se não, vamos ter sempre carro demais, engarrafamento de mais, gastos demais”, ressaltou o presidente.
O Brasil tem hoje 21 sistemas de transporte sobre trilhos distribuídos em 11 estados, incluindo metrô, trem metropolitano, VLT (veículo leve sobre trilhos), monotrilho e aeromóvel. Eles são operados por 14 empresas, das quais seis são privadas.
O país tem ainda 15 projetos contratados e/ou em execução de transporte de passageiros sobre trilhos. A previsão da ANPTrilhos para este ano é de mais 41,3 km em novas linhas e outras 22 estações, mantendo o crescimento registrado no ano passado.
Joubert Flores defendeu a realização de estudos para aumentar e melhorar o transporte urbano nos grandes municípios. O Brasil tem 27 regiões metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes, e 13 contam com sistemas de transporte sobre trilhos.
O presidente da ANPTrilhos disse que isso não deve ser uma guerra “trilhos versus pneus”, mas ressaltou que os sistemas precisam ser integrados, já que há regiões em que não se justificam modais de alta capacidade. “O ônibus é o alimentador, faz a capilaridade.” Para Flores, os modais não podem concorrer um com o outro, e o planejamento e as políticas públicas precisam ser eficientes para não diminuir a escala de passageiros em cada um.
De acordo com Flores, no caso do transporte sobre trilhos, os benefícios são econômicos, sociais e ambientais. No ano passado, o número de empregados no setor aumentou 6%, por exemplo. Há ainda o benefício da revitalização de áreas e organização do espaço urbano, já que os sistemas sobre trilhos necessitam 20 vezes menos espaço que outras alternativas de mobilidade. Além disso, há a economia em termos de emissão de poluentes, consumo de combustíveis, tempo de viagens e número de acidentes.
O balanço completo e as perspectivas sobre o setor metroferroviário estão disponíveis na página da ANPTrilhos.
Fonte - Agência Brasil  16/04/2018

domingo, 15 de abril de 2018

Rodovia entre São Félix e Maragojipe no Recôncavo baiano passará por recuperação

Infraestrutura  🚗

As intervenções vão melhorar a mobilidade de 115 mil moradores de Cachoeira, Conceição da Feira e Governador Mangabeira, além de São Felix e Maragojipe. A rodovia contribui para o escoamento da produção agrícola de alimentos como a mandioca, o inhame e o amendoim. As cidades de São Félix e Maragojipe também possuem um grande potencial turístico, pois mantém a tradição cultural, como as manifestações artísticas populares e religiosas.

Da Redação 
Divulgação/Seinfra BA
Considerada umas das principais vias de acesso ao Recôncavo baiano, a BR-420, entre Maragojipe e São Felix, de responsabilidade do Governo da Bahia, vai receber mais um serviço de recuperação. O aviso de licitação para a execução da obra foi publicado no Diário Oficial do Estado, neste sábado (14). Os trabalhos serão realizados pela Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) em mais de 35 km de extensão da rodovia. O investimento é de cerca de R$ 12 milhões.
As intervenções vão melhorar a mobilidade de 115 mil moradores de Cachoeira, Conceição da Feira e Governador Mangabeira, além de São Felix e Maragojipe. A rodovia contribui para o escoamento da produção agrícola de alimentos como a mandioca, o inhame e o amendoim. As cidades de São Félix e Maragojipe também possuem um grande potencial turístico, pois mantém a tradição cultural, como as manifestações artísticas populares e religiosas.
O trecho também é uma alternativa para quem viaja de carro usando a estrada saindo de Salvador até a região de Vera Cruz e Ilha de Itaparica. O secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, destaca a relevância da obra para o Recôncavo. “Essa estrada está interligada a importantes rodovias federais como a BR-324 e a BR-101, e estaduais a exemplo da BA-001. Isso ajuda na logística para a distribuição de produtos na região”, ressalta o secretário.

Maragojipe - São Roque do Paraguaçu
No Recôncavo, outro trecho da BR-420, sob atribuição do Governo Estadual, está recebendo serviços de recuperação. A obra da está sendo feita pela Seinfra em 34 quilômetros de extensão da rodovia que liga Maragojipe ao distrito de São Roque do Paraguaçu. Cerca de 20% já foram concluídos. Mais de R$ 11 milhões é o valor aplicado nas intervenções.
Com informações da Seinfra BA  14/04/2018