PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sábado, 4 de novembro de 2017

Mais de 4,6 mil universitários se inscreveram na segunda etapa do Mais Futuro

Educação  📖

O programa é direcionado a estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica e tem o objetivo de garantir a permanência e a conclusão das suas graduações. Agora, as quatro universidades irão conferir a documentação dos alunos cadastrados, referente aos requisitos necessários para enquadramento no perfil do programa.

Da Redação
foto - Mateus Pereira/GOVBA
Na segunda etapa, o Programa Mais Futuro recebeu inscrições de 4.601 estudantes das universidades estaduais (Uesc, Uefs, Uesb e Uneb), até o encerramento do prazo, às 23h59 desta sexta-feira (3), para auxílio-permanência e estágio. O programa é direcionado a estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica e tem o objetivo de garantir a permanência e a conclusão das suas graduações. Agora, as quatro universidades irão conferir a documentação dos alunos cadastrados, referente aos requisitos necessários para enquadramento no perfil do programa.
“Esta iniciativa beneficia aqueles estudantes que mais precisam de políticas públicas para garantir sua permanência na universidade, o acesso ao estágio e a conclusão do ensino superior. Nosso objetivo é preparar os estudantes para o futuro. Este programa é uma iniciativa importante para assegurar que aquele estudante mais carente permaneça na universidade até o fim do curso”, explicou o secretário estadual da Educação, Walter Pinheiro, acrescentando que este projeto vai ao encontro de outras iniciativas do Governo da Bahia para apoiar a juventude, como o programa Primeiro Emprego e o Partiu Estágio.
São ofertados estágio e auxílio permanência para estudantes de baixa renda participantes do CadÚnico. O auxílio varia de R$ 300 a R$ 600 mensais. Do total de inscritos, 3.148 foram para auxílio destinado a universitários que estudam a até 100 quilômetros da sua cidade de origem. Outros 1.212 foram inscritos na modalidade destinada àqueles que moram em cidades a mais de 100 quilômetros de distância do campus onde estão matriculados. Além disso, 47 estudantes se inscreveram na modalidade complementar, ofertada para aqueles que já recebem outra bolsa federal ou estadual.
Outros 194 estudantes foram para as vagas de estágio. No total, a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) foi a que registrou maior demanda, com 2.368 inscritos, seguida pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com 940; pela Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb), com 728 inscritos; e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), com 565 inscritos.
Com informações da Secom Ba.  04/11/2017

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Inaugurada a 1º linha de metro sem condutor (driverless) em Santiago no Chile

Transporte sobre trilhos  🚇

A linha 6,subterrânea com 15 km,liga Cerrillos a Los Leones e tem 10 estações.A nova linha está interligada as linhas 1, 2 e 5,bem como a futura linha 3 do metrô e a ferrovia suburbana de Metrotrén. 

Da Redação
foto - ilustração
A presidente do Chile Michelle Bachelet,inaugurou a primeira linha de metrô driverless (sem condutor) na capital Santiago, no dia 02 de novembro.
A linha 6,subterrânea com 15 km,liga Cerrillos a Los Leones e tem 10 estações.A nova linha está interligada as linhas 1, 2 e 5,bem como a futura linha 3 do metrô e a ferrovia suburbana de Metrotrén. A viagem em todo o percusso tem a duração de 20 minutos.
Em 2013 o consórcio da CAF/Thales ganhou um contrato de US $ 451,9 milhões para fornecer 37 composições de trens e o sistema de sinalização e controle para a Linha 6 e a Linha 3 que deverá ser inaugurada no próximo ano. A Thales forneceu o sistema de sinalização CBTC programado para um headway (intervalo de tempo) de 90 segundos.A construção da linha teve o seu inicio em 2014.
A linha contará com 15 composições de 5 carros  em operação,e os trens têm capacidade para 1 285 passageiros e velocidade máxima de 80 km/h.
Com informações do Metro Report  03/11/2017

Petrobras aumenta preço do gás de cozinha em 4,5% a partir de domingo

Economia 


Segundo a companhia, a causa principal do reajuste é a “alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte”. Ainda conforme a companhia, a variação do câmbio também contribuiu para a necessidade do aumento.

Cristina Indio do Brasil
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração/arquivo
Os preços do gás de cozinha para uso residencial em botijões de até 13 kg (GLP P-13), vão aumentar em 4,5% nas refinarias, em média, a partir da 0h de domingo (5).
Segundo a companhia, a causa principal do reajuste é a “alta das cotações do produto nos mercados internacionais, influenciada pela conjuntura externa e pela proximidade do inverno no hemisfério norte”. Ainda conforme a companhia, a variação do câmbio também contribuiu para a necessidade do aumento.
A Petrobras informou que a elevação foi aplicada sobre os preços praticados nas refinarias sem incidência de tributos. Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, o preço para o consumidor dependerá de cada distribuidora e revendedora.
Pelos cálculos da companhia, se a alta for repassada integralmente aos preços finais, o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 2%, cerca de R$ 1,21 por botijão, caso sejam mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
De acordo com a Petrobras, o reajuste acompanha a política de preços divulgada no início de junho. O último aumento entrou em vigor no dia 11 de outubro deste ano. A alteração valerá a partir de domingo não se aplica ao gás liquefeito de petróleo (GLP) destinado a uso industrial e comercial.
Fonte - Agência Brasil  03/11/2017

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Convenção para Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial acontece em Salvador

Políticas públicas  👀

Com o apoio do Governo da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a convenção tem como objetivo receber contribuições conceituais e metodológicas dos fóruns anteriores e da experiência latino-americana na implementação de políticas públicas, com enfoque territorial. 

Da Redação
foto - ilustração
Será realizada em Salvador, no período de 6 a 8 de novembro, no Hotel Golden Tulip, no Rio Vermelho, a Convenção Preparatória ao XII Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial, previsto para novembro de 2018, em Bogotá, na Colômbia.
Com o apoio do Governo da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a convenção tem como objetivo receber contribuições conceituais e metodológicas dos fóruns anteriores e da experiência latino-americana na implementação de políticas públicas, com enfoque territorial.
O XII Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial tem o intuito de propiciar o debate para a construção de uma agenda país e uma agenda latino-americana, que significa abordar aspectos concretos sobre como os territórios e seus principais atores sociais participam como protagonistas desse processo e como, ao mesmo tempo, se enfrentam os desafios de implementar políticas públicas diferenciadas nesses territórios.
Com informações da Secom Ba.  02/11/2017

Setor elétrico: lições de reformas na Europa


Ponto de Vista  💡

O problema é que os proponentes do fim do suprimento de energia elétrica como serviço público - modelo tradicional no qual o Estado define os meios de produção e os preços no âmbito de uma estratégia a longo prazo em benefício deste "mercado" - pretendiam ter encontrado a pedra filosofal. O mercado deveria não apenas reduzir o preço ao consumidor desta preciosa energia, mas também orientar os investimentos na direção dos meios e sistemas "ótimos" para o futuro.Mas um mercado louco - em que o preço da mercadoria negociada é totalmente desconectado das características físicas de sua produção e, portanto, de seu custo real - pode dar bons conselhos? 

Ronaldo Bicalho* - Portogente
foto - ilustração
No momento em que o Brasil ensaia uma nova reforma do setor elétrico brasileiro, baseada na ampliação do mercado livre e na privatização da maior geradora do país, um livro lançado em agosto de 2017, por um dos mais importantes economistas da energia, Jacques Percebois, em conjunto com Jean-Pierre Hansen, engenheiro e também economista, faz uma avaliação sobre a evolução do setor elétrico europeu depois de vinte anos de reformas liberalizantes.
O livro - Transition(s) électrique(s), Ce que l’Europe et les marchés n’ont pas su vous dire [Transição(ões) elétrica(s), o que a Europa e os mercados não souberam lhe dizer] (*) - analisa o processo no qual depois de vinte anos a onda de desregulamentação, privatização e outras medidas destinadas a retirar o setor elétrico do conjunto de atividades consideradas como de serviço público se chocou contra o duplo obstáculo da economia real e dos imperativos climáticos.
O Le Monde publicou uma resenha sobre o livro bastante interessante, da qual retiramos os pontos apresentados a seguir.

O mercado como pedra filosofal

O problema é que os proponentes do fim do suprimento de energia elétrica como serviço público - modelo tradicional no qual o Estado define os meios de produção e os preços no âmbito de uma estratégia a longo prazo em benefício deste "mercado" - pretendiam ter encontrado a pedra filosofal. O mercado deveria não apenas reduzir o preço ao consumidor desta preciosa energia, mas também orientar os investimentos na direção dos meios e sistemas "ótimos" para o futuro.
Mas um mercado louco - em que o preço da mercadoria negociada é totalmente desconectado das características físicas de sua produção e, portanto, de seu custo real - pode dar bons conselhos? Mesmo que a maior parte da eletricidade ainda seja comercializada em contratos diretos entre produtores e distribuidores, esse mercado deve dar-lhes uma referência para o preço a negociar.

Perplexidade e embaraço
Jean-Pierre Hansen e Jacques Percebois se encontram, na realidade, em uma situação relativamente embaraçosa. Como conhecedores de sistemas elétricos, por uma abordagem dupla - a do engenheiro e a do economista - também são fervorosos defensores do sistema capitalista e da concorrência como meio essencial para orientar as atividades econômicas. Assim, o livro termina com uma declaração contraditória. Por um lado, eles reafirmam o credo competitivo: "O setor deve ser aberto à concorrência? Claramente, sim, porque ela provavelmente aumentaria a eficiência operacional dos operadores do arquipélago dos antigos monopólios”. Mas, no entanto, escrevem (p 266) na página seguinte: "Para garantir este futuro nós defenderemos o retorno à escolha pública". Os autores explicam essa contradição dizendo que, segundo eles, há mercado e mercado, que se pode distinguir a competição "pelo" e "por" um mercado. Mas a ocorrência freqüente das palavras "perplexo" ou "perplexidade" no livro provavelmente indica o sentimento dos autores face a essa contradição.

Quando o fracasso vale lições
Outra palavra que se encontra com frequência no trabalho é "fracasso".
Os governos europeus e a Comissão Europeia venderam aos cidadãos o fim dos monopólios públicos de produção e distribuição de eletricidade como a forma ideal de reduzir o custo para os consumidores. No entanto, no longo prazo, nos últimos vinte anos, essa concepção fracassou. A concomitância da privatização e desregulamentação com o aumento dos preços da eletricidade - quase dobrou em euros constantes em diversos países, incluindo Alemanha, Dinamarca e Grã-Bretanha - poderia fazer crer em uma causalidade simples. Na realidade, como salientam os autores, os preços seguiram em grande parte os custos de produção - os do carvão e do gás, em grande parte impulsionados pelos preços do petróleo. Para cima e para baixo. Claramente, nas palavras dos autores, o custo de produção é muito mais importante nos preços finais do que a natureza pública ou privada das empresas, a existência de monopólios ou de concorrência.
Além disso, a segunda causa do aumento acentuado dos preços dos consumidores é uma questão de escolhas públicas feitas fora de qualquer mecanismo de mercado: subsídios maciços para novas energias renováveis, especialmente energia eólica e fotovoltaica, e os custos de transporte adicionais associados a estas novas instalações. Essas subvenções vêm de taxas alocadas em contas de eletricidade (das quais as grandes indústrias alemãs estão isentas), que totalizam quase 300 bilhões de euros na Alemanha em cerca de vinte anos. E hoje mais de 3 bilhões por ano na França. Assim, as taxas que não representavam mais do que 18% dos preços ao consumidor na França há dez anos, representam 35% hoje.

As empresas no vermelho
O insucesso não está limitado aos preços. A segurança do suprimento de eletricidade da Europa não foi melhorada por vinte anos de reformas liberais. E isso, apesar dos avanços técnicos e das novas ferramentas para o gerenciamento digital de rede. Quanto à introdução maciça de instalações de geração intermitentes - eólica e fotovoltaica - especialmente na Alemanha, ela levou a uma fragilização das redes, a custos de transporte consideravelmente elevados e a uma sobrecapacidade de produção fortemente custosa. A capacidade instalada alemã passou de 120 GW a 200 GW sem o aumento significativo da produção. Tudo isso sem alterar significativamente as emissões de gases de efeito estufa do sistema elétrico alemão, embora esse tenha sido apresentado como o principal imperativo ecológico do século. "Tivemos a escolha entre sair da energia nuclear e sair do carvão: escolhemos a primeira opção", declarou o Secretário de Estado alemão da energia em fevereiro de 2014.
Por fim, o fracasso se vê no colapso geral das empresas do setor. Todos as grandes estão no vermelho, especialmente na Alemanha, mesmo quando os preços ao consumidor aumentaram. "Juntas, as 25 maiores empresas apresentaram uma perda de 3,5 bilhões de euros", afirmam os autores. A EDF foi desestabilizada e as suas contas deterioradas pelas decisões governamentais, incluindo a taxação de lucros e dividendos em bilhões até 2013.

Por que escolher a desregulamentação
Os autores abordam o choque entre o desejo de criar um mercado e o de respeitar um imperativo ecológico - "a onda de mercado e a maré verde" - como o principal fator no fracasso do primeiro. O argumento é forte, mas não esgota a controvérsia. Uma controvérsia que os autores apresentam: "Por que não ficar satisfeito com uma situação em que o preço oferecido por um monopólio de alto desempenho e regulamentado seria baixo? Por que não reformar um monopólio público menos eficiente ao invés de desmontá-lo? "(P 166).
Por que, então, escolher a "desregulamentação"? O termo é justamente criticado pelos autores porque a operação se reflete bastante em uma inflação considerável das regras estabelecidas pelos Estados e pela Comissão para organizar o mercado da eletricidade e os órgãos públicos responsáveis pela sua gestão (a Comissão Reguladora de energia, CRE, na França). Esta transformação do setor elétrico público é, de fato, uma abordagem altamente ideológica, que não deixa espaço para a análise técnica e econômica das vantagens e desvantagens da concorrência em relação ao monopólio público.

Hayek contra Keynes
Segundo os autores, uma reforma, inspirada pelo ultra-liberal Friedrich Hayek, e cuja aplicação seria uma "vingança" do último contra John Maynard Keynes.
Uma reforma dogmática ao ponto de negar as características físicas da eletricidade. "O que você faz com a eletricidade produzida e não vendida?" Perguntou um diretor financeiro de um investidor que não sabe que não se pode injetar mais eletricidade em uma rede do que aquela que é consumida sem que a rede entre em colapso.
Dogmática ao ponto de esquecer que a frequência de rede não pode variar em mais de 1%, para cima ou para baixo, sem cair o sistema, causando o apagão geral, o que aconteceria se toda a Europa tivesse seguido o exemplo Dinamarquês ou alemão quanto ao espaço ocupado pela energia eólica e fotovoltaica no mix elétrico.
Dogmática ao ponto de esquecer que a variabilidade do consumo, diariamente e sazonalmente, envolve um parque de meios de produção adaptados a essa variabilidade e assegurando o atendimento à máxima necessidade de consumo ao menor custo sistêmico.
Dogmática ao ponto de negar o trabalho de economistas como Marcel Boiteux, presidente histórico da EDF, mostrando que é possível controlar o risco de "renda" indevida para um monopólio público com menos custos do que aqueles necessários para controlar um mercado.
Uma reforma dogmática até o ponto de negar a geografia - as penínsulas elétricas que são Espanha ou Itália e a ilha que é a Grã-Bretanha irão permanecer qualquer que seja a decisão política.
Dogmática até o ponto de negar as análises econômicas, todas situadas no âmbito do capitalismo, incluindo as de Keynes, mostrando que as características físicas da eletricidade levam à idéia de um "monopólio natural" cuja gestão a serviço do interesse geral - consumidores individuais e empresariais - tem maior probabilidade de encontrar o ótimo técnico-econômico do que o uso da concorrência em um mercado cego a longo prazo. Um mercado concentrado no rendimento imediato. Um mercado em que, explicou o CEO da Enron - a empresa cuja ação acabou no apagão da Califórnia: "pode-se ganhar mais dinheiro contratando uma centena de PhDs em matemática do que instalando uma central elétrica."

As transições elétricas
O livro de Hansen e Percebois leva a se perguntar sobre as duas "transições" do sistema elétrico europeu.
A primeira, a proposta do fim dos serviços públicos falhou. Absolutamente nada sugere que uma melhor gestão dos monopólios históricos com base em requisitos públicos baseados em objetivos claros - eficiência operacional, a busca do sistema ótimo de produção e transporte em termos de custos (incluindo um aumento no comércio fronteiriço), descarbonização da produção para respeitar o imperativo ecológico - não teria tido melhores resultados. E uma vez que os britânicos estão discutindo uma renacionalização de suas ferrovias após o fracasso da privatização, a dos sistemas elétricos deve ser discutida novamente.
A segunda é o desafio de descarbonizar a produção de eletricidade - o setor com maior intensidade de carbono no mundo devido ao domínio do carvão e do gás - exige uma intervenção pública decisiva. Nenhum mercado pode levar a um planejamento judicioso e a longo prazo dos meios de produção e das redes de transporte visando essa transição ao menor custo. E isso é verdade para todos os meios (des)carbonizados utilizados: hidráulico, eólico, fotovoltaico, marinhos, geotérmico, biomassa, biogás, nuclear. O que o mercado determina é o meio de produção com maior rentabilidade imediata, gás natural e carvão. As escolhas ideais entre esses diferentes meios não podem ser idênticas em países e regiões; recursos naturais e os imperativos de energia nuclear segura e de baixo custo não são os mesmos.
Como os autores escrevem, devemos retornar às "escolhas públicas". E, portanto, para um debate público, em que os políticos devem parar de se expressar com slogans rudimentares se quisermos elevá-lo ao nível exigido pelo desenvolvimento de uma estratégia vencedora. Este livro contribui para isso.
*Ronaldo Bicalho é professor de Economia e Gestão em Energia
Fonte - Portogente  02/11/2017

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Metrôs aderem a campanha em defesa do meio ambiente

Sustentabilidade  🚇  🚄

Metrô embarca na proteção do Planeta - Campanha vai mostrar à população o esforço e os resultados de 30 anos do Protocolo de Montreal, que defende a camada de ozônio.A campanha será veiculada em nove cidades de quatro regiões do país: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Natal (RN).

Da Redação
Revista Amazônia*

Metrô de Salvador - Linha 2
Estações e carros de metrô em todo o país vão mostrar o que o mundo tem feito para proteger a camada de ozônio e como isso afeta a vida de bilhões de pessoas. O Protocolo de Montreal, acordo internacional que uniu 196 países para eliminar as substâncias nocivas à camada, chega aos 30 anos como uma das iniciativas mais bem-sucedidas em defesa do Planeta. Para comemorar, o Brasil lança na segunda-feira (6/11) uma campanha esclarecedora.
O acordo foi assinado para banir dos processos de fabricação produtos químicos que até hoje estão no sofá da sala, na geladeira no ar condicionado e até no cardápio de milhões de pessoas. Liberados na atmosfera, eles destroem a proteção natural da terra contra os raios ultravioletas.
Coisas que pouca gente conhece pelo nome, como hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), halons, brometo de metila, tetracloreto de carbono (CTC), metilclorofórmio e hidrobromofluorcarbonos (HBFCs vêm sendo sistematicamente substituídas nos processos industriais. E o que está em uso, passa por processos de neutralização após a vida útil do móvel ou eletrodoméstico fabricado com ele descartado corretamente, eliminando os riscos para a camada de ozônio.
“Continuamos tendo acesso a esses bens de consumo, mas agora sem que eles contribuam para destruir a camada que protege todos os seres vivos do excesso de radiação ultravioleta”, afirma a coordenadora-geral de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Magna Luduvice.

Público estimado
A campanha nos metrôs terá um público estimado em 4,2 milhões de pessoas por dia. A campanha será veiculada em nove cidades de quatro regiões do país: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Maceió (AL), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Natal (RN).
Os usuários podem participar, enviando fotos e mensagens pelas redes sociais, por meio da hashtag #30AnosProtocoloDeMontreal. É possível, também, fazer download das publicações sobre a proteção da camada de ozônio em seus aparelhos celulares, com QR codes.
A campanha é uma parceria entre as agências implementadoras do Protocolo de Montreal no Brasil: MMA, Ibama, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e agência de cooperação alemã GIZ. Também são parceiras as companhias de trens e metrôs do país: ANPTrihos, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Via Quatro, Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM), Trensurb, Metrô Bahia, Companhia de Transporte do Estado da Bahia (CTB) e Metrô DF.
*Com informações da Comunicação PNUD.
Fonte - Revista Amazônia  01/11/2017

Rússia cria novíssimo carro voador altamente seguro

Tecnologia  🚗✈

Uma das vantagens desse aparato em comparação com os semelhantes é seu tamanho. O Formula será muito compacto e suas dimensões não superarão as de um automóvel tradicional. Além disso, será adaptado para a crescente infraestrutura dos carros eléctricos e não precisará de estações de recarga especiais

Sputnik
Sputnik
A empresa russa Hoversurf, criadora da moto voadora Scorpion 3, recentemente testada pela Polícia de Dubai, apresentada seu novo projeto: uma máquina tripulada particular, ou simplesmente um carro voador.
Segundo a empresa, seu novo veículo, batizado de Formula possui as caraterísticas de um helicóptero e avião.
Uma das vantagens desse aparato em comparação com os semelhantes é seu tamanho. O Formula será muito compacto e suas dimensões não superarão as de um automóvel tradicional. Além disso, será adaptado para a crescente infraestrutura dos carros eléctricos e não precisará de estações de recarga especiais
Outro fator também importante está relacionado com a segurança. O novo veículo será altamente seguro sendo que seus sistemas funcionam de modo autônomo e permitam aterrisagem segura em caso de algum mau funcionamento.
Segundo informação prévia, o primeiro protótipo estará pronto para voar já em 2018.
Formula, que será um veículo de decolagem e aterrisagem verticais — VTOL (Vertical Take-Off and Landing) — poderá alcançar uma velocidade de até 320 km por hora e terá 450 km de autonomia de voo.
Além de todas essas capacidades, o carro por dentro é mais espaçoso que os automóveis comuns, pois conseguirá acomodar até cinco passageiros.
Conforme a empresa criadora, o preço estimado do novo veiculo é de aproximadamente US$ 97.000 (R$ 318.158).
Fonte - Sputnik  01/11/2017

Governo investe R$ 14,5 milhões na região da Lagoa do Abaeté

Infraestrutura  Urbana  🚧

A intervenção vai “beneficiar, indiretamente, as 2.400 famílias que residem no local, melhorando as condições de saúde, acessibilidade e moradia, de uma forma geral”, explica Paiva. As 112 famílias que vão receber o imóvel - com dois quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço - estão tendo acesso ao aluguel social ou receberam indenização e estão morando em locais com uma infraestrutura mais adequada.

Da Redação
fotos - Camila Souza/GOVBA
“No Abaeté tem uma lagoa escura, arrodeada de areia branca, ô de areia branca”. Os versos de Dorival Caymmi eternizaram a região do bairro de Itapuã, que é um dos pontos mais emblemáticos de Salvador. Conduzidas pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder), obras de requalificação estão dando cara nova ao lugar e também à localidade vizinha, conhecida como Baixa do Soronha.
A Baixa do Soronha, que, assim como a Lagoa, integra a área de proteção ambiental Parque Metropolitano Lagoas e Dunas do Abaeté, está sendo submetida a intervenções que vão mudar a realidade de quem mora na comunidade, via investimento da ordem de R$ 12,5 milhões. Dentre as ações, estão a construção de 112 habitações, drenagem do córrego, contenção de cerca de dois quilômetros de encostas e pavimentação. “A previsão é que toda a obra seja finalizada até março de 2019”, calcula o fiscal de obras da Conder, Agenor Paiva.
A intervenção vai “beneficiar, indiretamente, as 2.400 famílias que residem no local, melhorando as condições de saúde, acessibilidade e moradia, de uma forma geral”, explica Paiva. As 112 famílias que vão receber o imóvel - com dois quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço - estão tendo acesso ao aluguel social ou receberam indenização e estão morando em locais com uma infraestrutura mais adequada. “A benfeitoria vem para ajudar toda a comunidade. Estávamos precisando muito disso”, comemora a moradora Áurea Araújo.

Parque do Abaeté
Em estágio avançado, as obras no centro de atividades da Lagoa do Abaeté estão orçadas em aproximadamente R$ 2 milhões e devem devolver, ainda no primeiro semestre de 2018, aos comerciantes e moradores da região, o intenso movimento que antes era registrado no local. “Nossa meta é fortalecer ainda mais o turismo em Salvador e, especialmente, nessa área tão importante que é a Lagoa do Abaeté”, sinaliza o diretor de Habitação e Urbanização Integrada da Conder, Deusdete Brito.
Dentre as medidas efetuadas estão os serviços de pavimentação em pedra portuguesa; reparos na quadra de esportes, sanitários masculino e feminino, e quiosques; bem como a recuperação do telhado e da área comercial do centro de atividades. A presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes, Baianas de Acarajé e Proprietários de Quiosques do Parque do Abaeté (Asvamba), Neucy Pereira, acredita que, “com essa reforma, o povo vai voltar a freqüentar a Lagoa do Abaeté”.
Com informações da Secom BA  01/11/2017

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Pesquisa encontra agrotóxico em 60% dos alimentos em São Paulo e Brasília

Saúde/Alimentos   🍒 🍌

Os alimentos foram comprados principalmente de empresas na Central de Abastecimento (Ceasa) do Distrito Federal; na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), em São Paulo; e na zona cerealista da capital paulista. No total, 113 quilos de alimentos foram analisados, divididos em 50 amostras. Os alimentos testados foram mamão formosa, tomate, couve, pimentão verde, laranja-pera, banana-prata, banana-nanica, café, arroz integral, arroz branco, feijão-preto e feijão-carioca.

Camila Boehm
Repórter da Agência Brasil

foto - ilustração
Testes toxicológicos realizados pelo Laboratório de Resíduos de Pesticidas (LRP) do Instituto Biológico de São Paulo, a pedido da organização não governamental Greenpeace, mostraram que 60% dos alimentos que a população de São Paulo e Brasília come diariamente contém resíduos de agrotóxicos. Em 36% das amostras, havia ainda alguma irregularidade, como presença de agrotóxicos banidos do país e de quantidade acima do limite máximo de resíduos permitido no Brasil.
Os alimentos foram comprados principalmente de empresas na Central de Abastecimento (Ceasa) do Distrito Federal; na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), em São Paulo; e na zona cerealista da capital paulista. No total, 113 quilos de alimentos foram analisados, divididos em 50 amostras. Os alimentos testados foram mamão formosa, tomate, couve, pimentão verde, laranja-pera, banana-prata, banana-nanica, café, arroz integral, arroz branco, feijão-preto e feijão-carioca.
“Os agrotóxicos podem causar sérios problemas de saúde. Vários estudos associam estes pesticidas com problemas como desregulação hormonal, malformação, distúrbios nos sistemas nervoso, reprodutivo e imunológico, e até o câncer. Estamos expostos a essas substâncias diariamente pelos alimentos”, disse Marina Lacôrte, especialista do Greenpeace em agricultura e alimentação.
Em diversos alimentos testados, encontrou-se mais de um resíduo de agrotóxico. A mistura de substâncias químicas no mesmo alimento pode causar o que é conhecido como efeito coquetel, cujos efeitos no corpo não são conhecidos e podem ser diferentes dos efeitos causados pelas substâncias isoladas, alertou o Greenpeace.
“Comer todos os dias, mais de uma vez por dia, algum desses alimentos que apresentaram mais de um tipo de resíduo de agrotóxicos, isso é realmente muito preocupando. Alimentar-se no Brasil hoje é uma verdadeira loteria, só que ninguém quer ganhar porque os prêmios são esses: problemas de saúde e diversos impactos ambientais”, disse.
Segundo Marina, os resultados refletem um cenário ruim de fiscalização no campo. “Essas irregularidades que apresentamos mostram que o cenário é muito ruim em termos de controle e fiscalização. Significa que boa parte das práticas que eram para ser cumpridas no campo não estão sendo cumpridas”. Em sua avaliação, este cenário pode piorar caso um conjunto de projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados seja aprovado, e que inclui o PL 6.299/2002, de autoria do atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi, além de outros projetos de parlamentares da chamada bancada ruralista.
“Se esse pacote for aprovado, vão transformar o país em um mar de veneno. O pacote do veneno é, que já está tramitando na Câmara, vai causar um verdadeiro desmonte da lei atual de agrotóxicos. Ele muda uma série de regras, causa uma série de retrocessos nessa lei. Um deles é que ele pretende mudar o nome de agrotóxicos para defensivos fitossanitários, o que é bastante grave, porque isso mascara a nocividade dessas substâncias”, avaliou. Além disso, o pacote de projetos prevê retirar o Ministério do Meio Ambiente e a Anvisa do processo final de aprovação dos agrotóxicos.
“Ele [o pacote] pode permitir que substâncias cancerígenas venham a ser aprovadas. Hoje em dia, a lei traz uma série de aspectos proibitivos. Um deles é se a substância se apresentar potencialmente cancerígena. Se ela tiver essa característica, ela nem passa para frente para continuar sendo avaliada, aprovada e registrada. Esse projeto de lei pode mudar isso”, disse. Marina explicou que o chamado “pacote do veneno” dará abertura para que tais substâncias sejam aprovadas.
A proposta do Greenpeace é que a população pressione para que a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos, que também é um projeto de lei e já está na Câmara, seja aprovada. É preciso que seja instalada uma comissão especial para analisar a matéria, mas, de acordo com Marina, existe uma pressão de deputados para que a comissão não se instale. “O que mostra que estamos muito na contramão, porque não só a gente não está começando a pensar no caminho de reduzir essas substâncias, ter uma agricultura menos impactante, mais regenerativa, que produza comida saudável para todo mundo, como estamos indo pelo caminho totalmente oposto, que é o de liberar substâncias mais perigosas”, disse a especialista.
O Ministério da Agricultura, sob o comando de Blairo Maggi, foi procurado, mas não retornou até a publicação da reportagem.
Fonte - Agência Brasil  31/10/2017

Chinesa CRRC Tangshan testa novo VLT movido a hidrogênio

Transportes sobre trilhos  🚇

O VLT têm autonomia de 40 km com um único carregamento de 12 kg de hidrogênio,que leva cerca de 15 minutos para ser concluído.O novo VLT tem três secções,capacidade total para 336 passageiros sendo 66 sentados e velocidade máxima de 70 km / h (44 mph).

Da Redação
foto - ilustração/weibo
A fabricante chinesa de veículos ferroviários CRRC Tangshan apresentou um protótipo de VLT com piso baixo alimentado com tecnologia de células de combustível de hidrogênio Ballard Power Systems, FCveloCity, e já está sendo testado na nova linha ferroviária para veículos leves com 14 km de extensão, em Tangshan  na China.
A tecnologia de células de combustível de Ballard é combinada com baterias e supercondensadores para proporcionar uma operação totalmente independente de catenária na linha. O VLT têm autonomia de 40 km com uma única carga de 12 kg de hidrogênio,que leva cerca de 15 minutos para ser concluída.
O novo VLT tem três secções,capacidade total para 336 passageiros sendo 66 sentados e velocidade máxima de 70 km / h (44 mph).
A nova linha de VLT em Tangshan City tem 14 km (8,5 milhas) de extensão com 4 estações,incluída  uma estação de reabastecimento de hidrogênio com capacidade para 100 Kg.
Com informações do  International Railway Journal  31/10/2017

Osba celebra chegada do mês da Consciência Negra com concerto de percussão no TCA

Arte & Cultura  🎻🎶

O concerto traz o maestro Yuri Azevedo, como regente convidado, e tem participação especial do músico Mário Pam, mestre do Ilê Aiyê, mais antigo bloco afro do carnaval da cidade de Salvador, com mais de 40 anos de trajetória. O projeto, que estreou em janeiro de 2016 e tem acontecido ao longo da atual temporada, aposta numa atmosfera mais intimista e lotação deste projeto é reduzida, com o público no palco e um máximo de 230 espectadores por sessão.

Da Redação
foto - Gabriel Camões/OSBA Divulgação
A Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) celebra a chegada do mês da consciência negra (novembro) com sessão dupla do projeto “OSBAEMCASA”, no domingo (5), às 17h e às 19h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA). O concerto traz o maestro Yuri Azevedo, como regente convidado, e tem participação especial do músico Mário Pam, mestre do Ilê Aiyê, mais antigo bloco afro do carnaval da cidade de Salvador, com mais de 40 anos de trajetória. O projeto, que estreou em janeiro de 2016 e tem acontecido ao longo da atual temporada, aposta numa atmosfera mais intimista e lotação deste projeto é reduzida, com o público no palco e um máximo de 230 espectadores por sessão. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
O repertório da apresentação destaca elementos percussivos no universo da música sinfônica, mas também dialoga com a música popular, com a presença da emblemática “Depois que o Ilê Passar”, um dos hinos do bloco afro Ilê Aiyê, composição de Miltão, com arranjos de Gilberto Gil Santiago. O público confere também: “Abertura Percussiva”, de Gilberto Gil Santiago, integrante do naipe de percussão da OSBA; “Como um Animal que Desce aos Vales”, de Flávio Gomes de Queiróz; “Toccata Para Instrumentos de Percussão”, do mexicano Carlos Chávez; “Ziriguidum”, de Paulo Costa Lima; e, por fim, “Mitos”, de Ney Rosauro.
Quatro integrantes do naipe de percussão da Orquestra participam desta edição do “OSBAemCASA”: Gilberto Gil Santiago, Paulo Carneiro, Jorge Sacramento e Humberto Monteiro. Além do do maestro convidado Yuri Azevedo e da participação do mestre Mário Pam do Ilê, as apresentações da Sinfônica da Bahia do próximo domingo contam ainda com a presença de quatro percussionistas convidados: Isaac Falcão, David Martins, Fábio Santos e Aquim Sacramento.
Com informações da Secom BA  31/10/2017

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Em Cuba,Gov. Rui Costa(BA) busca ampliar presença de empresas baianas no país

Política  👀

Ao lado do embaixador do Brasil em Cuba, Antonio Alves Junior, Rui visitou a área onde as empresas brasileiras estão expondo seus produtos e garantiu que vai se empenhar para aumentar a presença baiana na FIHAV em 2018, gerando mais receita e emprego na Bahia. Ainda durante a visita à feira, Rui antecipou que pretende aproveitar a viagem a Cuba para estabelecer outros tipos de relações com o país, além da comercial.

Da Redação
foto -  Diego Mascarenhas/GOVBA
"Estamos identificando possibilidades de negócios para ampliar a participação de empresas baianas no comércio com Cuba", afirmou o governador Rui Costa durante a abertura da 35º Feira Internacional de Havana (FIHAV), nesta segunda-feira (30). Ao lado do embaixador do Brasil em Cuba, Antonio Alves Junior, Rui visitou a área onde as empresas brasileiras estão expondo seus produtos e garantiu que vai se empenhar para aumentar a presença baiana na FIHAV em 2018, gerando mais receita e emprego na Bahia.
O Brasil é o 3º país com maior volume de exportações para Cuba. A feira, que acontece desde 1983, é considerada uma das grandes oportunidades para fazer novas parcerias comerciais com o país. Os secretários estaduais de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner, e da Saúde, Fábio Vilas-Boas, acompanharam o governador para prospectar negócios. Mais de 70 países estão na feira, cuja participação brasileira é coordenada pela Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Ainda durante a visita à feira, Rui antecipou que pretende aproveitar a viagem a Cuba para estabelecer outros tipos de relações com o país, além da comercial. "Vamos buscar parcerias na área da produção de equipamentos, de vacinas e de medicamentos. Também queremos firmar parcerias para pesquisa e ensino com nossas universidades e com a Bahiafarma", acrescentou o governador.
O presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias, e os reitores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), José Bites, e da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Adelia Carvalho, também participaram da abertura da feira nesta segunda.
Com informações da Secom BA.  30/10/2017

Passarela provisória na Estação Rodoviária de Salvador será removida entre os dias 31/10 e 01/11

Infraestrutura viária  🚧

Durante o período da remoção da passarela provisória,o trânsito será canalizado para o retorno da Rótula do Abacaxi, e contará com a presença de monitores de tráfego e intensa sinalização para orientação dos motoristas.

Da Redação
divulgação/CCR
A CCR Metrô Bahia informa que parte da Via Expressa e acesso ao Viaduto Raul Seixa serão interditados entre às 23h30min desta terça-feira (31/10) e às 5h de quarta-feira (01/11), para remoção de parte da passarela provisória na Estação Rodoviária. Neste período, o trânsito será canalizado para o retorno da Rótula do Abacaxi, e contará com a presença de monitores de tráfego e intensa sinalização para orientação dos motoristas.

Data: 31/10/2017
Horário: 23h30min às 05h
Operação: Será interditado trecho da Via Expressa e acesso ao Viaduto Raul Seixas.
Desvio: Rota alternativa será executada pelo retorno existente na “Rótula do Abacaxi”.
Com informações da CCR Metrô Bahia  30/10/2017

Sindicalistas preparam grandes manifestações contra reformas trabalhista e da previdência

Política  👀

Você deve ter visto ao chegar no metrô ou ao passar por uma avenida movimentada nas principais capitais do país: sindicalistas têm colhido assinaturas e convocando para uma passeata no próximo dia 10. A data não foi escolhida por acaso, já que no dia seguinte começam a valer as novas regras do direito trabalhistas aprovadas no Congresso.

Sputnik 
foto - ilustração/arquivo
Brasil - Falando com exclusividade à Sputnik Brasil, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves Juruna explicou que esta é só a primeira iniciativa de uma campanha mais ampla que visa, além da mudanças em trechos da nova legislação trabalhista que ainda faltam ser regulamentados como a extinção da contribuição sindical obrigatória, também o início do debate contra a reforma da Previdência.
"É uma maneira de demonstrarmos repúdio a essas regras [trabalhistas]. É uma maneira de nos prepararmos também para a reforma da Previdência, que vai a debate no Congresso Nacional. A ideia é iniciar um processo de informação e discussão no sentido que, se colocarem para votar a Previdência, vamos fazer uma paralisação organizada e nacional", afirmou o sindicalista.
Juruna disse ainda que estão previstas várias pequenas paralisações por todo o Brasil e atividades nos locais de trabalho. Uma passeata da Praça da Sé até a Avenida Paulista, em São Paulo, deve reunir movimentos sociais, estudantis e sindicais em repúdio ao que foi aprovado.
Fonte - Sputnik  30/10/2017

domingo, 29 de outubro de 2017

Gov.Rui Costa(BA) vai a Cuba para estreitar relações nas áreas da educação e saúde

Política  💉📖

Entre os compromissos de Rui em Cuba está uma reunião com o Grupo de Indústrias de Biotecnologia e Farmacêutica, BioCubaFarma, um conglomerado empresarial cubano, que produz e comercializa produtos farmacêuticos e biológicos, equipamentos e serviços de alta tecnologia. O objetivo do encontro é aprofundar o relacionamento entre as instituições dos dois países e ampliar as parcerias atuais.

Da Redação
foto - ilustração
O governador Rui Costa inicia esta semana, em Cuba, uma nova missão internacional com o objetivo de estreitar os laços comerciais com o país da América Central e estabelecer parcerias nas áreas de saúde e educação. Nesta segunda-feira (30), ele participa da abertura da 35ª edição da principal feira multisetorial de Cuba, a Feira Internacional de Havana (Fihav), onde pretende prospectar novos negócios para a Bahia.
Entre os compromissos de Rui em Cuba está uma reunião com o Grupo de Indústrias de Biotecnologia e Farmacêutica, BioCubaFarma, um conglomerado empresarial cubano, que produz e comercializa produtos farmacêuticos e biológicos, equipamentos e serviços de alta tecnologia. O objetivo do encontro é aprofundar o relacionamento entre as instituições dos dois países e ampliar as parcerias atuais.
O governador também se reúne com o Centro Nacional de Biopreparados – BioCen Cuba, com o propósito de negociar a venda de insulina humana para o país cubano. Nesse encontro, Rui quer estreitar o relacionamento econômico com a empresa, por meio da Bahiafarma, que busca iniciar tratativas com o Ministério da Saúde cubano a fim de negociar a venda de Insulina Humana, resultado de uma parceria com a empresa ucraniana Indar. A Bahiafarma será responsável pela implantação da primeira fábrica de Insulina Humana do Hemisfério Sul e visa atender a diversos países, inclusive Cuba.
Na área de educação, Rui irá intensificar as parceiras mantidas entre as universidades estaduais baianas e as universidades cubanas. Um dos compromissos com essa finalidade será na Faculdade de Ciências Médicas de Havana.
Com informações da Secom BA  29/10/2017

Governo do Estado(BA) lança licitação para reforma da Sala do Coro do TCA

Arte & Cultura  🎦

Palco essencial para a difusão das artes da Bahia, em especial para produções experimentais, de pequeno porte, independentes e emergentes, o espaço voltará a ser um equipamento público de ponta, a serviço de agentes culturais e públicos diversos.

Da Redação
imagem/YouTube
Foi publicado no Diário Oficial do Estado deste sábado, 28 de outubro, o edital de licitação de reforma da Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA), dando início a uma nova fase do Projeto de Requalificação e Ampliação do Complexo do TCA. A informação foi divulgada pelo governador Rui Costa em suas redes sociais na manhã deste sábado.
Palco essencial para a difusão das artes da Bahia, em especial para produções experimentais, de pequeno porte, independentes e emergentes, o espaço voltará a ser um equipamento público de ponta, a serviço de agentes culturais e públicos diversos. O investimento total será de R$ 7,5 milhões.
"Chegou a hora de iniciar mais uma etapa desse amplo projeto de requalificação do complexo do Teatro Castro Alves. Já entregamos a nova Concha e agora vamos fazer uma nova Sala do Coro para continuar nos orgulhando deste que é um dos principais equipamentos culturais do país", comentou o governador Rui Costa.
A Sala do Coro, com capacidade para até 200 pessoas, terá uma nova configuração espacial para o palco e a plateia, tendo a flexibilidade de formatos como fundamento de sua requalificação. Múltiplos arranjos serão possíveis com a instalação de praticáveis móveis, que oferecerão versatilidade cênica para criadores e novas experiências para espectadores, adaptando ao tipo que se desejar – palco italiano, arena, semi-arena etc. Intervenções técnicas e de estrutura incluem toda a reformulação da sala cênica e de seu foyer, modernização dos equipamentos de sonorização, qualificação de acústica e cenotecnia, renovação do sistema de ar-condicionado, reforma dos sanitários e camarins.
Equipamento vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entidade da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), o TCA terá a reforma da Sala do Coro fiscalizada conjuntamente entre SecultBA e Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).

Novo TCA 
Nos últimos anos, mais que um teatro, o TCA consolidou-se como um centro cultural vivo e dinâmico. Além do trabalho com os programas, projetos e ações, bem como do atendimento de pautas para produções variadas, um dos maiores desafios assumidos pela atual gestão está na transformação do TCA em um efetivo complexo cultural, o que deu origem ao projeto do Novo TCA.
Em novembro de 2009, foi lançado o Concurso Público Nacional de Anteprojetos Arquitetônicos para Requalificação e Ampliação do Complexo TCA. O objetivo foi identificar a melhor proposta para requalificação de todos os espaços do TCA, tendo o Estúdio América, de São Paulo, como escritório vencedor. O Novo TCA é um projeto grandioso que potencializa a utilização do espaço físico do teatro e mantém os valores estéticos e históricos da estrutura existente, uma vez que esta se constitui num valioso patrimônio cultural soteropolitano e nacional. A reforma e ampliação se pautam em três pilares: acessibilidade, democratização e formação em cultura.
A primeira etapa de obras do projeto Novo TCA foi entregue em maio de 2016, com a requalificação da Concha Acústica, que abrangeu a construção de novos camarotes e camarins; instalação da nova cobertura do palco da Concha, na forma de uma passarela técnica; recuperação das arquibancadas (respeitando o formato original do anfiteatro); construção da casa de máquinas (central elétrica, ar condicionado, gás e demais instalações) e de um estacionamento para o público (cinco pavimentos e 300 vagas).
Com informações da Secom BA  28/10/2017