domingo, 17 de setembro de 2017

O acelerador de partículas do Brasil está ameaçado por faltas de recursos

Ciência & Tecnologia  🔃

O equipamento, construído em Campinas, tem 230 metros de diâmetro e, visto por fora, lembra um gigantesco disco-voador ou mesmo um estádio de futebol. O problema é que o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais não tem dinheiro suficiente para fechar o ano sem dispensar funcionários ou desligar suas máquinas.

Revista Amazônia
foto - G1/Globo
Considerada a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no país, o Sirius, um gigante acelerador de partículas, foi planejado para colocar o Brasil na liderança mundial de produção de luz síncrotron. O projeto, porém, está ameaçado pela crise que atinge o país.
O equipamento, construído em Campinas, tem 230 metros de diâmetro e, visto por fora, lembra um gigantesco disco-voador ou mesmo um estádio de futebol. O problema é que o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais não tem dinheiro suficiente para fechar o ano sem dispensar funcionários ou desligar suas máquinas.
Para falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil entrevistou o professor e presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich, que falou sobre os cortes de verba para a ciência.
Fonte - Revista Amazônia   17/09/2017

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