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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Manifestações por direitos trabalhistas mobilizam capitais em 12 estados

Política

Os protestos no Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Tocantins e Santa Catarina uniram centrais sindicais como a Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CSB que se manifestam contrárias às propostas do governo de elevação da idade mínima para aposentadoria, incentivo à terceirização e a flexibilização de conquistas 

Sputinik
Paulo Pinto/Ag.PT
Manifestações em defesa do emprego e dos direitos trabalhistas aconteceram nesta terça-feira, 16, em 12 capitais brasileiras dentro do Dia Nacional de Luta em Defesa do Emprego e dos Direitos Trabalhistas.
Os protestos no Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Tocantins e Santa Catarina uniram centrais sindicais como a Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CSB que se manifestam contrárias às propostas do governo de elevação da idade mínima para aposentadoria, incentivo à terceirização e a flexibilização de conquistas como 13º salário, licença maternidade, FGTS e prevalência do acordado sobre o legislado não só em relação aos reajustes salariais como em outros temas.
Em São Paulo, uma grande manifestação fechou a Avenida Paulista, na região central, após início em frente à sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Os manifestantes liberaram a via por volta do meio-dia e no início da tarde o trânsito já fluía normalmente. Além de gritarem palavras de ordem contra o governo interino, e exiberem as já famosas faixas "Fora Temer", o protesto ironizou também o patinho amarelo, símbolo criado pela Fiesp quando o governo, ainda na gestão da hoje presidente afastada Dima Rousseff, cogitou uma elevação de impostos para buscar o equilíbrio das contas públicas.
O lema "Não vou pagar o pato" também foi usado pelos manifestantes também em outras cidades como em Porto Alegre. Em todos os estados, as manifestações se iniciaram sempre em frente a prédios de entidades patronais, como federações de indústria ou de comércio.
A expectativa de dirigentes sindicais e de movimentos sociais é que as manifestações devem crescer em intensidade esta semana, na medida em que se aproxima o próximo dia 25, data marcada para começar o julgamento final de Dilma no plenário do Senado.
Fontev - Sputnik  16/08/2016

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