PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

terça-feira, 26 de abril de 2016

Obras no município de Raposa no Maranhão impulsionam economia

Turismo

O espaço tem atraído turistas e moradores. No local foi feita a inserção do piso em concreto estampado, pintura de pisos e paredes, manutenção do centro de apoio ao turista e da academia de ginástica ao ar livre

O Imparcial
foto - ilustração/Pregopontocom 11/2015
As melhores condições do ambiente se tornaram uma realidade após a intervenção do Governo do Maranhão, que, por meio da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), requalificou o espaço no município da Raposa, localizado a 30 quilômetros da capital maranhense.
“Depois da estruturação do espaço aqui na orla, dando mais atratividade à Praça, a gente passou a contar com um suporte que atende aos turistas que ficam à espera das embarcações. O bom é que ao mesmo tempo eles podem contemplar essa vista maravilhosa”, disse seu José de Ribamar, de 45 anos, que é guia de turismo na Raposa.
O espaço tem atraído turistas e moradores. No local foi feita a inserção do piso em concreto estampado, pintura de pisos e paredes, manutenção do centro de apoio ao turista e da academia de ginástica ao ar livre e os serviços de contenção em rocha da parte lateral direita do cais. No total, foram mais de R$ 3 milhões para a construção, reforma e ampliação de aproximadamente 10 mil m².

foto - ilustração/Pregopontocom 11/2015
O guia de turismo conta que realiza diariamente passeios que saem da Praia da Raposa para as Ilhas de Carimã, Ilha do Manguezal e na área conhecida pelos moradores da cidade por Fazenda das Ostras. “Exploramos toda essa natureza que temos aqui nos arredores da Raposa, e com essa força dada pelo Governo do Estado, com a estruturação destes espaços que antes estavam abandonados, fica melhor ainda”, disse.
Já dona Francisca Maria Carvalho, de 56 anos, vendedora informal, celebra a estruturação dos espaços. Para ela, com a área ocupada, diminui os índices de criminalidade e as ações de vândalos que deterioram os monumentos públicos. “Melhorou 100%, porque antigamente o povo não tinha uma área para o lazer e acabava ficando sem fazer nada. Depois da requalificação já temos um espaço para realizar diversas ações, que vão desde a realização das feirinhas de artesanatos produzidos aqui, como a opção de realizar uma atividade física”, comentou ela que sustenta sua família com a venda de coco na orla.
Fonte - O Imparcial  25/04/2016

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