PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Ciclovias,um processo irreversível e de modernização da cidade, diz Haddad

Ciclismo

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, concedeu entrevista a Rádio Estadão e falou sobre temas da Mobilidade.

Renato Lobo

Haddad rebateu a reportagem a Revista Veja São Paulo sobre o custo das ciclovias. O prefeito disse que a revista comparou obras diferentes para tirar a mesma média. A exemplo das ciclovias da Avenida Paulista e da Faria Lima que fazem parte de uma obra muita maior, sendo uma operação urbana, que concentram outras obras como a instalação de fibra ótica. Então, é um equivoco comparar com as demais vias para ciclistas feitas junto as faixas de rolamento.
Questionado sobre algumas ciclovias “estarem as moscas” , Haddad se mostrou incomodado dizendo que “tem calçada que não é usada, tem rua que não é usada. Por que este preconceito com ciclovia?. O projeto não esta pronto e não temos todas as conexões”. Haddad falou que teve reuniões com outros prefeitos de cidades como Bruxelas e São Francisco e que por lá a aceitação das ciclovias não foi imediata.
O prefeito ainda lembrou que no inicio da implantação das faixas exclusivas de ônibus, existiu o mesmo preconceito, e hoje as estruturas aumentaram em mais de 40% a velocidade dos coletivos.
Haddad ainda disse que o plano de mobilidade da cidade foi premiado em Washington, que os planos seguem tendências de muitas cidades do mundo. O prefeito questiona o custo em bilhões gastos nas novas marginais, tirando área verde dos locais , e hoje as vias estão congestionadas. “Esta provado cientificamente que quanto mais faixa pro carro se faz, piora o trânsito. Vendemos a Nossa Caixa, perdemos o banco e ficamos com os congestionamentos” – concluiu o prefeito.
Fonte - Via Trólebus 13/02/2015

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Salvador tem trânsito lento nas principais avenidas

Salvador

As regiões da cidade com pontos com maior retenção são,Terminal São Joaquim, Iguatemi e Av. Paralela

A Tarde
Da Redação
Cidadão Repórter: Fernando Bofil
Por causa do fluxo intenso de carros, os motoristas enfrentam trânsito lento nas principais avenidas de Salvador, desde a manhã desta sexta-feira, 13. As regiões do Terminal de São Joaquim, do Iguatemi e na Paralela, são os locais que apresentam maior ponto de retenção.
De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), toda região do Terminal está lenta por conta da fila dos passageiros para embarcar no sistema Ferryboat, sendo o maior ponto de retenção na avenida Oscar Pontes.
O trânsito na região do Shopping do Iguatemi também tem fluxo lento, por conta da entrega de abadás que acontece no local.
Na avenida Paralela, sentido Lauro de Freitas, o tráfego está travado na altura do Bairro da Paz. Isto acontece por conta da movimentação de pessoas que saem da cidade com destino ao Litoral Norte.
A Transalvador não registrou nenhum acidente até as 13h35.
Fonte - A Tarde  13/02/2015

Estudante cria scooter dobrável que fica do tamanho de folha de papel A4

Tecnologia

Um estudante universitário criou o protótipo da scooter dobrável que fica do tamanho de folha de papel A4,usando pedaços de alumínio com um cabo que, quando apertado, suportam o peso de um adulto, e pode ser adquirida por menos de 4 mil reais

DailyMail

Um novo projeto de uma mini scooter dobrável vem atraindo curiosos. Não é raro encontrarmos pequenos veículos dobráveis, que até se tornam do tamanho de uma mala, mas imaginar uma scooter que fica do tamanho de uma folha de papel A4 é certamente impressionante.
Um estudante universitário criou o protótipo da scooter usando pedaços de alumínio com um cabo que, quando apertado, suportam o peso de um adulto. O projeto de George Mabey é tão pequeno que pode caber dentro de uma mochila.Mas quem quiser comprar um modelo destes vai ter que estar preparado para investir. Isso porque o modelo compacto do produto inovador deve chagar custando em seu estilo de vida compacto como o produto inovador está definido para custar cerca de R$ 3.800.O jovem de 22 anos de idade, que vive em Southampton, recentemente ganhou o prêmio máximo do Poder de alumínio Awards, que celebra o uso inovador do metal. Sua moto pesa menos cinco quilogramas.
George Mabey criou modelo de scooter que se dobra para ficar do tamanho de folha de papel A4


Ela mede 95 centímetros de altura quando totalmente estendida, mas se dobra para chegar a 29,7 centímetros, exatamente o tamanho de uma folha de papel A4.


























Fonte - Revista Amazônia 12/02/2015

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Quer viajar de trem durante o Carnaval?.... Programe seu roteiro!

Transportes sobre trilhos

Neste período do ano, a demanda do trem da EFVM aumenta e quem deixa para comprar em uma data próxima da viagem costuma ter que procurar outros meios de transporte para chegar ao destino.

Redação Folha Vitória

O Carnaval está chegando e aqueles que quiserem viajar de trem da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), ferrovia operada pela Vale, devem antecipar a compra de passagens. Neste período do ano, a demanda aumenta e quem deixa a compra para uma data próxima da viagem costuma ter que procurar outros meios de transporte para chegar ao destino.
Para viagens entre os dias 14 e 18 de fevereiro, a disponibilidade de bilhetes na classe econômica para quem parte de Cariacica, na Grande Vitória (ES) para o Leste de Minas, Vale do Aço e Belo Horizonte já está baixa. Na classe executiva, ainda há disponibilidade de bilhetes para o período em alguns trechos.
No trem que percorre o sentido contrário, de Belo Horizonte a Cariacica, já não há mais passagens disponíveis nem na classe executiva, nem na econômica, para o litoral capixaba nos dias 14 e 15 de fevereiro. Já entre 16 e 18 de fevereiro, a disponibilidade de passagens é média em ambas as classes.
Cabe destacar que as informações têm como base levantamento feito pela Vale na terça-feira, dia 10 de fevereiro, e que a disponibilidade de passagens pode variar de acordo com a demanda.

Novo trem de passageiros
Em agosto do ano passado, a EFVM passou a operar com novos carros de passageiros. Todos os carros, inclusive os da classe econômica, possuem ar-condicionado e tratamento acústico, para garantir mais conforto aos usuários.
Os investimentos da Vale para a aquisição dos novos vagões foi de US$ 80 milhões. Foram comprados 56 novos carros (10 de classe executiva, 30 de classe econômica, além de carros restaurante, lanchonete, gerador e cadeirante (destinado a pessoas com dificuldade de locomoção).
Fonte - STEFZS  12/02/2015

Lucro da Caixa cresce 5,5% e chega a R$ 7,1 bilhões em 2014

Economia

De acordo com o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o resultado se deve “à estratégia exitosa” estabelecida pela direção do banco, que considerou haver grande potencial de crescimento. 

Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil 
Caixa manteve liderança em crédito habitacional,
diz o presidente Jorge Hereda
José Cruz/Agência Brasil
O lucro da Caixa Econômica Federal aumentou 5,5% em 2014, em comparação com o ano anterior, com um valor de R$ 7,1 bilhões. No quarto trimestre do ano, o lucro líquido totalizou R$ 1,8 bilhão, 5,1% a mais do que no mesmo período de 2013, revela balanço divulgado hoje (12) pela Caixa na capital paulista.
De acordo com o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o resultado se deve “à estratégia exitosa” estabelecida pela direção do banco, que considerou haver grande potencial de crescimento. “Nosso objetivo tem como limite o ano de 2022. Queremos chegar lá como um dos três maiores bancos do país.”
Com essa finalidade, explicou Hereda, a Caixa tem investido no aumento da capacidade de atendimento, com a criação de mais de 1.400 agências e a contratação de cerca de 17 mil funcionários. “Além disso, completamos nosso portfólio, entrando em alguns mercados com parcimônia. Tínhamos necessidade de trabalhar com produtos de crédito agrícola, para que as agências nas cidades que têm esse potencial pudessem competir e trabalhar com esses clientes”, disse ele.
Outra informação do balanço é que a carteira de crédito ampliada chegou a R$ 605 bilhões, com crescimento de 22,4% em 12 meses e de 5% no semestre, e foi responsável por 36,1% do crescimento do mercado de crédito nos últimos 12 meses, com participação de 19,8% ao final do ano. O saldo alcançado pela Caixa no ano passado chegou a R$ 1,1 trilhão em ativos próprios, 4,5% mais do que no terceiro trimestre e 24% mais do que em 2014.
Conforme o balanço, a Caixa contratou R$ 5 bilhões em crédito rural até dezembro de 2014, R$ 3 bilhões a mais do que o registrado no ano anterior. O saldo da carteira somou R$ 4,9 bilhões. As contratações acumuladas até dezembro de 2014 somaram R$ 502,9 bilhões, 6,8% a mais do que o registrado no período anterior. As operações habitacionais representaram 25,6% desse total, com mais de 6 mil novos contratos firmados todos os dias. As contratações em infraestrutura cresceram 11,7%.
No que se refere ao crédito habitacional, a Caixa informa que, no ano passado, continuou liderando o mercado, com 67,7% de participação e saldo de R$ 339,8 bilhões, aumento de 25,7% em 12 meses.
Em 2014, foram contratados 128,8 bilhões, com destaque para os contratos com recursos Caixa/SBPE, que somaram R$ 79,4 bilhões, com alta de 13,3% na comparação com 2013. As operações que usaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) totalizaram R$ 40,9 bilhões e aquelas com outros recursos, R$ 8,5 bilhões.
No Programa Minha Casa, Minha Vida, foram assinados contratos no valor de R$ 35,9 bilhões, com um total de 389,2 mil unidades habitacionais. Desse valor, 35,6% foram destinados para a faixa 1 do programa, que atende a pessoas com renda até R$ 1,6 mil.
Hereda destacou que, em 2014, a Caixa manteve a qualidade da carteira de crédito, com 80% dela sendo de baixo risco. Os dados mostram que o índice de inadimplência fechou 2014 em 2,56%. “A Caixa está abaixo dos níveis de mercado. Estamos atentos e trabalhando com relação a isso. Foram tomadas providências para acompanhar, controlar e atuar mais forte nisso. Nos próximos meses, vamos continuar com a inadimplência baixa e sob controle.”
O balanço mostra também que a carteira de crédito comercial atingiu saldo de R$ 190,3 bilhões, com evolução de 10,8% em 2014, sendo R$ 94 bilhões em pessoa física e R$ 96,3 em pessoa jurídica (crescimento de 16,2% e 6%).
O presidente da Caixa explicou que, durante a crise econômica em 2011, o banco enxergou uma boa oportunidade de ganhar mercado: “Usamos as características que já tínhamos, mas que podiam ser destacadas com melhores condições e taxas para os clientes. Transformamos o nosso papel como banco público em estratégia de negócio e ocupamos espaço dando crédito para pessoas que poderiam ser beneficiadas, mas não eram por falta de apetite do mercado.”
Fonte - Agência Brasil  12/02/2015

Alstom-Bombardier fornecerão novos trens MI09 para Paris

Transportes sobre trilhos

Os novos trens que serão entregues durante o ano de 2017, vão operar na linha RER A, que transporta 1,2 milhões de passageiros por dia, tornando-a a mais movimentada linha regional na Europa. 

RF
foto - ilustração/jornalggn
STIF encomendou mais dez trens MI09 de dois andares ao consórcio Alstom-Bombardier. O valor total do contrato é de € 150 milhões, incluindo € 95 milhões para a Alstom. Esta ordem refere-se a uma opção de compra em um contrato adjudicado ao consórcio Alstom-Bombardier em 2009. Os novos trens - que serão entregues durante o ano de 2017 – vão operar na linha RER A, que transporta 1,2 milhões de passageiros por dia, tornando-a a mais movimentada linha regional na Europa. A nova encomenda visa reforçar o desempenho da linha, aumentando a capacidade de trens e frequências. Isso complementa as operações que estão relacionados com um plano mestre de desempenho que está sendo realizado na linha.
O MI09 é o único trem capaz de absorver um fluxo de mais de um milhão de passageiros por dia, permitindo RATP para suavizar o tráfego em sua rede. Foi dada prioridade não só à capacidade, mas também a tração, desempenho e conforto dos passageiros, diz Ana Giros, vice-Presidente Sênior da Alstom Transport France.
Cada trem MI09 pode transportar até 1.725 pessoas, a uma velocidade máxima de 120 km / h. Os 110 metros de trem são compostos por cinco carros, cada um com três portas largas de cada lado para otimizar o fluxo de passageiros nas estações. Seu sistema de travagem eléctrica de alta performance reduz o consumo de energia do trem. Possui ligação Wi-Fi que transmite parâmetros de funcionamento para o trem, o que torna possível antecipar as operações de manutenção e garantir um serviço confiável.
Os trens MI09 são projetados e construídos na França, no complexo industrial da Alstom em Valenciennes. As outras cinco unidades da Alstom envolvidas são a Ornans para os motores de tração, Le Creusot para os truques, Tarbes para o equipamento de tração, Petit Quevilly para os transformadores de tração e Villeurbanne para os sistemas de computador de bordo.
Os trens MI09 já encomendados e atualmente em serviço na linha RER A já percorreram mais de 19 milhões de quilômetros.
Fonte - Revista Ferroviária  12/02/2015

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cade aprova fusão Rumo-ALL

Economia

Os conselheiros do Cade aprovaram por unanimidade o texto do relator do processo, Gilvandro Araújo, que considerou a que a fusão das empresas tem potencial de resultar em benefícios para a logística de transportes, com a ampliação de investimentos na malha ferroviária brasileira.A fusão foi aprovada com algumas restrições, para evitar que a nova empresa privilegie o transporte de seus produtos em detrimento das mercadorias dos demais clientes da ferrovia.

Revista Ferroviária/Extra
fotomontagem - ilustração
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou hoje (11/03), a fusão entre a América Latina Logística (ALL) e a Rumo Logística, pertencente ao grupo Cosan. Trata-se da união da maior empresa ferroviária brasileira com uma das mais importantes exportadoras de açúcar do País pelo porto de Santos (SP). Coma a fusão, a nova operadora ALL/Rumo passa a controlar todo o corredor de exportação ferroviária de grãos que vai do Mato Grosso a Santos.
Os conselheiros do Cade aprovaram por unanimidade o texto do relator do processo, Gilvandro Araújo, que considerou a que a fusão das empresas tem potencial de resultar em benefícios para a logística de transportes, com a ampliação de investimentos na malha ferroviária brasileira.
A fusão foi aprovada com algumas restrições, para evitar que a nova empresa privilegie o transporte de seus produtos em detrimento das mercadorias dos demais clientes da ferrovia. Antes da aprovação pelo Cade, 16 entidades – entre eles exportadores de soja, celulose, açúcar e álcool - haviam protocolado manifestações contrárias à fusão.
Entre as restrições, foi imposto um limite à Cosan para o uso da infraestrutura da ALL e uma cota para o transporte de suas cargas pela ferrovia. O restante da capacidade terá que ser oferecido a outras empresas. Caso haja ociosidade na cota da Cosan, concorrentes terão prioridade de uso. Em contrapartida, se não houver interesse dos demais usuários, a capacidade poderá ser ocupada pelos produtos da Cosan.
O Cade também estabeleceu uma fórmula para fixar as tarifas de transporte pelas ferrovias da ALL/Rumo, de forma a permitir que os demais clientes identifiquem se estão sendo prejudicados pelas tarifas cobradas pelo uso da malha. Também foi estabelecido seja destinada 40% da capacidade de 2 terminais da ALL/Rumo em Santos aos demais clientes. A ALL tem participação de 50% no terminal 39, da Caramuru, e 10% no TGG. A Rumo, por sua vez, possui três terminais de açúcar em Santos. Juntas, elas respondem por 45% da capacidade de embarque de graneis vegetais sólidos no porto.
O Cade também prevê a possibilidade de multar a ALL/Rumo, ou reduzir a cota de transporte de suas mercadorias, caso sejam constatadas discriminações ou restrições de mercado aos concorrentes do grupo.
O presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT), Luis Henrique Baldez, comentou que a entidade vai estudar as medidas impostas pelo Cade, bem como irá acompanhar o modo como as medidas serão cumpridas. Os associados deverão se reunir nos próximos dias para estudar o relatório do Cade e emitir um comunicado oficial. A mesma postura foi adotada pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que reúne empresas exportadoras de soja. Por meio de sua assessoria de imprensa, a entidade informou que vai estudar o relatório do Cade antes de emitir um parecer.
Julio Fontana, presidente da Cosan Logística, afirmou que a decisão do Cade foi satisfatória à empresa, e que, a partir de agora, dará continuidade aos passos necessários para efetivar a fusão. Segundo ele, as restrições impostas pelo Cade estiveram dentro do esperado e não causaram surpresa.
Fonte - Revista  Ferroviária  11/02/2015

Trens batem recorde de passageiros transportados em países da Europa

Transportes sobre trilhos

Recorde de passageiros transportados por trem em países da Europa.Foram mais de de 4,85 milhões de passageiros que utilizaram os serviços internacionais por trem no ano passado. O número de viagens internacionais feitas nestes países aumentou em até 7%. 

Renato Lobo

A empresa Deutsche Bahn AG, uma das mais importante da Europa em transportes ferroviários, publicou nota dizendo que o serviço bateu recordes de passageiros transportados entre a França, Bélgica e a Holanda no ano de 2014.
Foram mais de de 4,85 milhões de passageiros que utilizaram os serviços internacionais por trem no ano passado. O número de viagens internacionais feitas nestes países aumentou em até 7%.
As viagens de trens representam 67% dos trajetos entre a Alemanha e França. O maior aumento foi registrado entre a Alemanha e os Países Baixos. Quase 2,2 milhões de passageiros utilizaram os serviços ferroviários entre Frankfurt, Colônia e Amsterdã e Berlim, entre Hannover e Amsterdã no ano passado, estabelecendo um novo recorde de passageiros, pelo terceiro ano consecutivo.
Fonte - Via Trolebus  11/02/2015

Travessia Salvador-Mar Grande tem saídas a cada 15 minutos da capital

Travessia marítima

O sistema está com oito embarcações em tráfego, que fazem a travessia em boas condições de navegação na Baía de Todos os Santos, que tem mar calmo e ventos fracos.

TB
foto - ilustração
A travessia marítima entre Salvador e Mar Grande opera com saídas a cada 15 minutos e embarque imediato nesta quarta-feira (11), no Terminal Náutico, no Comércio, com destino à Ilha de Itaparica. Já no Terminal Hidroviário de Vera Cruz as saídas são normais (de 30 em 30 minutos). O sistema está com oito embarcações em tráfego, que fazem a travessia em boas condições de navegação na Baía de Todos os Santos, que tem mar calmo e ventos fracos.
O último horário do dia saindo de Mar Grande será às 18h30 e de Salvador, às 20h. As lanchas rápidas e os catamarãs da linha Salvador-Morro de São Paulo operam hoje com movimento muito bom de passageiros e a Astramab recomenda aos usuários para que adquiram com antecedência os bilhetes para o período do Carnaval, que tem previsão de intenso fluxo. Os horários oferecidos são às 8hh30, 9h, 10h30, 13h e 14h30. As saídas de Morro de São Paulo ocorrem às 9h, 9h30, 11h30, 12h30 e 15h. A viagem para o Morro dura em média 2h20.
Nesta quarta-feira, baianos e turistas devem embarcar em bom número nas escunas que fazem o passeio pelas ilhas da Baía de Todos os Santos. Elas começam a sair às 9h do Terminal Náutico e só retornam a Salvador às 17h30. O passeio inclui duas paradas – uma na Ilha dos Frades e outra em Itaparica e a tarifa praticada é de R$ 40 por pessoa.
Fonte - Tribuna da Bahia  11/02/2015

Cade julga hoje fusão de R$ 11 bi entre ALL e Rumo

Logística

O estabelecimento, por parte do Cade, de "remédios" que evitem atos anticoncorrenciais por parte de ALL-Rumo é visto como certo por terceiros interessados. A dúvida é o tamanho dessas medidas, que podem incluir apenas estabelecimento de normas comportamentais ou também estruturais, como venda de ativos.

Valor Econômico
foto - ilustração
O julgamento da fusão entre o grupo de concessões de ferrovias América Latina Logística (ALL) e a Rumo (companhia do grupo Cosan), marcado para hoje pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), é acompanhado de perto por pelo menos 16 empresas e entidades preocupadas com os efeitos que a operação pode acarretar - principalmente para o fluxo de exportação de commodities. As partes estão confiantes que a operação será aprovada, embora condicionantes sejam esperados.
O estabelecimento, por parte do Cade, de "remédios" que evitem atos anticoncorrenciais por parte de ALL-Rumo é visto como certo por terceiros interessados. A dúvida é o tamanho dessas medidas, que podem incluir apenas estabelecimento de normas comportamentais ou também estruturais, como venda de ativos.
Vários interessados pedem que a ALL-Rumo seja obrigada a se desfazer de terminais em Santos. Atualmente, o grupo ALL detém participação de 10% no TGG (grãos), de 20% no Termag (fertilizantes) e de 50% no TXXXIX (grãos). Já o grupo Cosan possui, por meio da Rumo, dois terminais próprios para movimentação de açúcar em Santos.
O principal temor entre os terceiros interessados no processo é o poder operacional que a ALL-Rumo pode alcançar. Ao operar terminais concentradores de carga no interior, terminais de transbordo para a ferrovia, os trilhos em si e os terminais portuários. Um dos receios é que a empresa "force" os clientes a usarem toda a cadeia logística da companhia - e não apenas a ferrovia, por exemplo.
Em análise sobre a concentração, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) identificou uma sobreposição horizontal que ocorreria na movimentação de armazenagem no Porto de Santos. A ANTT recomendou, todavia, a aprovação da operação. "A ANTT não afasta integralmente a potencialidade de efeitos anticompetitivos decorrentes da operação, porém entende que as ferramentas regulatórias existentes seriam suficientes para coibir eventuais condutas abusivas", diz a agência nos autos. A ANTT defende ainda poder de arbitrar eventuais conflitos entre usuários e ferrovia.
Mas as demais empresas e entidades interessadas na movimentação de cargas por ferrovias são fortemente céticas em relação à capacidade de a ANTT fiscalizar o comportamento da ALL e Rumo. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), por exemplo, argumentou que a regulação do setor não impede efeitos anticompetitivos. Alegou ainda que poderá haver fechamento de mercado e elevação dos custos dos rivais a partir das integrações verticais.
Entre os terceiros interessados no processo, há quem tenha até pedido o impedimento da fusão - como é o caso da produtora de celulose Eldorado, que teme a elevação de tarifas nas ferrovias. A Ipiranga aponta possibilidade de o grupo Cosan "explorar posição monopolista garantida pela infraestrutura ferroviária da ALL, afetando negativamente tanto o mercado de serviços ferroviários quanto o de distribuição de combustíveis". Para a Agrovia, o negócio "criará dificuldades" para acessos aos terminais portuários. A VLI se preocupa com o acesso ao porto de Santos e a Fibria teme redução de sua carga na ferrovia.
Os integrantes do G7 (Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Federação do Comércio do Paraná, Federação e Organização das Cooperativas do Paraná, Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná, Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná e Associação Comercial do Paraná) não chegam a apontar problemas específicos, mas lembram que o cenário logístico no país é de limitações da capacidade das ferrovias.
A fusão cria uma gigante logística com valor de R$ 11 bilhões, de acordo com avaliação elaborada na época do acordo de fusão.
A Cosan, que será a maior acionista da empresa a ser formada, informou, em nota, que "todas as questões apresentadas pelas partes interessadas nesse processo foram amplamente debatidas, nos últimos sete meses, no Cade" e que somente se manifestará sobre após a decisão final do órgão.
Fonte - Revista Ferroviária  11/02/2015

Recife,Metrô e ônibus param se houver vandalismo

Mobilidade

Os metroviários deram prazo até as 15h de hoje para a Secretaria de Defesa Social apresentar um plano de segurança para os dois jogos do dia: Sport e Coruripe, na Ilha, às 19h, e Náutico e Serra Talhada, na Arena, às 21h20. 

DP
Foto: Sindmetro-PE/Reprodução 
Recife - O vandalismo no transporte público em dias de jogos também ameaça o funcionamento do serviço no carnaval. Ontem, metroviários e rodoviários decidiram que linhas onde estiverem ocorrendo atos de vandalismo serão interrompidas.
Os metroviários deram prazo até as 15h de hoje para a Secretaria de Defesa Social apresentar um plano de segurança para os dois jogos do dia: Sport e Coruripe, na Ilha, às 19h, e Náutico e Serra Talhada, na Arena, às 21h20. O Sindicato dos Rodoviários aguardará até duas horas antes dos jogos para verificar se as linhas estarão em segurança.
Outra preocupação é em relação ao carnaval, sobretudo o Galo. O superintendente do metrô, Bartolomeu Carvalho, disse que o esquema de segurança será o mesmo de anos anteriores. “Haverá juizado e delegacia na estação e o policiamento é reforçado.”
Fonte - Diário de Pernambuco  11/02/2015

Inquéritos no cartel dos trens de SP são arquivados pelo STF

Política

O ministro Luiz Fux foi o autor do voto decisivo pelo arquivamento. Ele entendeu não haver motivo, justa causa, para dar continuidade à apuração no STF. O procedimento investigatório foi instaurado com base em depoimento do ex-diretor da divisão de transporte da multinacional alemã Siemens, 

Valor Econômico
foto - ilustração
O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou ontem inquéritos que investigavam o envolvimento do deputado federal Rodrigo Garcia (DEM-SP) e do suplente do senador José Serra (PSDB-SP), o ex-deputado federal José Aníbal (PSDB-SP), com o cartel de trens e Metrô em São Paulo. Os dois foram acusados de terem sido beneficiados em um suposto esquema de pagamento de propina em obras no Estado durante gestões do PSDB.
O ministro Luiz Fux foi o autor do voto decisivo pelo arquivamento. Ele entendeu não haver motivo, justa causa, para dar continuidade à apuração no STF. O procedimento investigatório foi instaurado com base em depoimento do ex-diretor da divisão de transporte da multinacional alemã Siemens, Everton Rheinheimer, que prestou depoimento à Polícia Federal (PF), em 2013, quando afirmou que parlamentares recebiam propinas de multinacionais.
Em delação premiada, o executivo afirmou que teria acertado o pagamento de propina a Garcia e também com um assessor de Aníbal. Quando a investigação foi aberta, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o tucano ocupava a Secretaria de Energia, enquanto o integrante do DEM estava à frente da pasta de Desenvolvimento Econômico no governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Os dois eram investigados no Supremo por terem foro privilegiado.
Com o arquivamento, especula-se a possibilidade de ambos voltarem a integrar o primeiro escalão do governo estadual. Em nota, Aníbal disse que recebeu a decisão com naturalidade. O tucano, porém, aproveitou para desqualificar a denúncia, ancorada, segundo ele, em documento apócrifo e falso. O documento foi encaminhada à Polícia Federal (PF) pelo então deputado estadual, Simão Pedro (PT-SP), hoje secretário municipal de Serviços da Prefeitura de São Paulo.
Cabe à Justiça esclarecer quem são os autores das fraudes documental e processual. Exceto o diretor-geral da Polícia Federal, que agiu com isenção, movo processo contra todos os demais envolvidos, disse Aníbal em relação a Rheinheimer, Simão Pedro e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a quem a PF está subordinada.
Garcia também divulgou nota para reiterar que não teve nenhuma participação no esquema de cartel de trens de São Paulo. Todas as diligências necessárias foram realizadas, comprovando que, em momento algum, integrei este suposto cartel, disse.
Fonte - Revista Ferroviária  11/02/2015

Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 3 bilhões no quarto trimestre de 2014

Economia

A remuneração dos acionistas no fechamento do ano atingiu R$ 1,2 bilhão, o que equivale a 40% do lucro líquido.O crédito imobiliário cresceu 59,1% em dezembro de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior, atingindo saldo de R$ 38,8 bilhões. O financiamento às empresas cresceu 74% em um ano, representando R$ 10,3 bilhões. 

Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil 
foto - ilustração
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 3 bilhões no quarto trimestre de 2014, informa balanço divulgado hoje (11) pela instituição. Na comparação com o terceiro trimestre, quando o montante ficou em R$ 2,8 bilhões, houve incremento de 4,7% no lucro líquido. A remuneração dos acionistas no fechamento do ano atingiu R$ 1,2 bilhão, o que equivale a 40% do lucro líquido.
O crédito imobiliário cresceu 59,1% em dezembro de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior, atingindo saldo de R$ 38,8 bilhões. O financiamento às empresas cresceu 74% em um ano, representando R$ 10,3 bilhões. Em relação às pessoas físicas, houve aumento de 54,3% no mesmo período, um saldo de R$ 28,5 bilhões.
No acumulado de 12 meses, o BB desembolsou R$ 19 bilhões nas operações imobiliárias. O montante representa uma elevação de 34,1% na comparação com 2013. O resultado indica que o banco aumentou sua participação de mercado no último ano de 6,2% para 7,7%.
O crédito para empresas cresceu 9,9% no fechamento do ano passado, com um valor de R$ 354,1 bilhões. Na comparação com o trimestre anterior, o valor representa uma elevação de 3,5% no valor do crédito. O saldo da carteira de crédito relacionado ao segmento de micro e pequenas empresas (com faturamento bruto anual de até R$ 25 milhões) alcançou R$ 102,2 bilhões, um crescimento de 2,4% em 12 meses.
Em relação à inadimplência, os índices do BB ficaram abaixo dos patamares do Sistema Financeiro Nacional. No fechamento de dezembro, as operações vencidas há mais de 90 dias representavam 2,03% da carteira de crédito. No mesmo período, o sistema nacional registrou índice de 2,9%.
Fonte - Agência Brasil  11/02/2015

Definido trajeto do trem que vai ligar Brasília a Goiânia

Transportes sobre trilhos

Os 200 quilômetros de trilho vão começar na rodoferroviária de Brasília e passar pelos municípios de Águas Lindas, Alexânia e Anápolis até chegar a Goiânia. A velocidade média do trem será de 150 quilômetros por hora.

Rádio Agência Nacional
foto - ilustração
Um trem de passageiros e cargas que vai ligar Brasília a Goiânia deve ficar pronto daqui três anos. O trajeto da linha férrea foi definido por órgãos do governo federal e do DF.
Os 200 quilômetros de trilho vão começar na rodoferroviária de Brasília e passar pelos municípios de Águas Lindas, Alexânia e Anápolis até chegar a Goiânia. A velocidade média do trem será de 150 quilômetros por hora.
O presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, Marcelo Dourado, explica que a linha vai beneficiar mais de seis milhões de pessoas que vivem ao longo dos locais por onde vai passar o trem. Dentro do DF, as estações vão ser integradas ao metrô.
O trem até Goiânia também vai ser usado para transportar carga. Cléber Àvila, da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-oeste, acredita que a linha férrea vai facilitar o escoamento de produtos que saem da região.
O estudo de viabilidade técnica e econômica para construir a ferrovia de Brasília a Goiânia deve ficar pronto em maio deste ano. A estimativa de custo da obra fica em torno de 1 bilhão e 400 milhões de reais. A fonte dos recursos ainda não foi definida.
Fonte - Revista Ferroviária 10/02/2015

Controle da água do Cantareira deveria ter começado antes, diz presidente da ANA

Crise da água

Segundo ele, a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) apresentou estudos equivocados sobre a gravidade da crise no estado. “Erraram porque [houve] a cultura de que a chuva viria, de que não se pode fazer uma gestão restritiva, que ela teria impacto sobre a opinião da população", destacou. "Se a gente não tiver coragem para tomar as medidas necessárias neste processo, corremos o risco de não termos água em 2016”.

Da Agência Brasil 
O diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA),
 Vicente Andreu, em entrevista ao programa Espaço Público
 da TV Brasil - Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Ao comentar a crise hídrica que atinge o país, em particular o estado de São Paulo, o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, disse hoje (10) que a restrição da oferta de água no Sistema Cantareira deveria ter começado “muito antes” e que não basta controlar a água pela demanda, mas pela oferta possível de ser feita pelo sistema.
“Temos que gerenciar o risco de ficarmos sem essa água", disse. "Se cinco [dias sem água] por dois [com água] conseguir fazer com que os reservatórios sejam recuperados, é ótimo que seja adotado. Porém, como essa decisão foi protelada ao longo de um ano, e não foi tomada, o receio que se tem é que talvez o cinco por dois possa não dar a segurança necessária de que em novembro de 2015 ainda tenhamos água no Sistema Cantareira”, completou Andreu ao participar nesta terça-feira do programa Espaço Público, da TV Brasil.
Segundo ele, a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) apresentou estudos equivocados sobre a gravidade da crise no estado. “Erraram porque [houve] a cultura de que a chuva viria, de que não se pode fazer uma gestão restritiva, que ela teria impacto sobre a opinião da população", destacou. "Se a gente não tiver coragem para tomar as medidas necessárias neste processo, corremos o risco de não termos água em 2016”.
Para Andreu, é preciso haver mudanças de hábitos para diminuir o volume de água que cada brasileiro, principalmente na Região Sudeste, consome, além de evitar o desperdício. “Sempre se achou que a água era infinita no Brasil e aí gerou todo tipo de desperdício, seja na agricultura, como no âmbito das empresas de saneamento.”
Ele também defendeu que o Brasil retome uma política de construção de reservatórios. "Isso tem impactos sobre o meio ambiente? Tem. Tem impacto sobre algumas comunidades? Tem. Mas temos que colocar do outro lado os eventuais benefícios que uma política desse tipo tem, às vezes, até para controlar enchentes."
Fonte - Agência Brasil  10/02/2015

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Salvador, obras e imobilidade em tempos de Carnaval

Mobilidade

Obras para o Carnaval de Salvador fecham passagem na praça Orungan.O artigo chama a atenção do poder público para o desrespeito à mobilidade do pedestre na capital baiana. Há barreiras por toda a cidade, mesmo nas obras para o Carnaval

Mobilize Brasil 
George Almeida e Raffaella Grossi 
Praça “Orungan”, recém-inaugurada
George Almeida / Mobilize
Salvador - Este artigo surgiu da observação das ruas. Surgiu enquanto a equipe de colaboradores do Mobilize coletava dados para a atualização das obras do projeto Cidade Bicicleta, em Salvador.
O que ficou evidente, assim que alguns trechos da cidade foram sendo visitados, é que a prefeitura da capital baiana ainda não compreendeu que a democratização do espaço público é, como defendemos, o império da mobilidade do pedestre. Os problemas são visíveis mesmo nas ações implementadas pela própria administração com esses fins. É o caso de intervenções físicas realizadas por toda cidade, como na praça “Orungan”, recém-inaugurada, que logo teve seu espaço contraditoriamente encoberto.

Barreiras de todo tipo
Como se já não bastassem as barreiras permanentes erguidas - caso de estruturas colocadas nos bairros da Barra e Ondina, por onde passam os principais circuitos do carnaval baiano, e de interferências das obras de requalificação da orla do Jardim de Alah, das mais frequentadas pela população -, não bastassem esses bloqueios, agora também seus passeios, ciclovias e espaços públicos são obstruídos por barreiras temporárias.
No primeiro caso, são as invasivas estruturas dos camarotes e as instalações de apoio da prefeitura, com montagens iniciadas um mês e meio antes do início das festas; no segundo, com instalações das obras por parte de construtoras (containers, maquinários, e outros), que em geral não explicitam nem ao menos o prazo estimado de duração dos serviços. Ou seja, agora o cidadão é expulso das áreas a ele reservadas por direito, sem aviso prévio.
Esse é o quadro: falta de restrições e fiscalização, privilégios abusivos do capital especulativo, ausência por parte da municipalidade da consciência do que é o exercício do direito pleno à cidade, o qual não tem e nem deve ter data marcada no calendário.
Legislação e normas existem, mas o bom senso deve ser soberano para o interesse comum. Além disso, nesse contexto, Salvador ainda precisa da movimentação cidadã, aquela que indague, que reivindique, e que se faça cumprir. A prática ainda é “eu olho, mas não vejo” e assim seguimos, mesmo incomodados, como cita uma conceituada crítica baiana, "com essa irritante resignação passiva”. Mobilizem-se.
Fonte - Mobilize  10/02/2015

Sistema Ferry Boat vai operar com 08 (oito) barcos na travessia Salvador-Itaparica durante o carnaval

Travessia marítima

As partidas vão ocorrer em intervalos de 20 a 30 minutos, com saída de dois ou três ferries ao mesmo tempo, de cada sentido. O horário convencional de funcionamento do sistema é de 5h às 23h30 de segunda a sábado, e das 6h às 23h30 aos domingos e feriados. 

TB
foto - ilustração
A Internacional Travessias Salvador, administradora do sistema Ferry-Boat, informa que oito ferries estarão disponíveis para a operação entre os dias 11 e 24 de fevereiro: Juracy Magalhães Júnior, Agenor Gordilho, Anna Nery, Ivete Sangalo, Maria Bethânia, Rio Paraguaçu, Zumbi dos Palmares e Dorival Caymmi.
As partidas vão ocorrer em intervalos de 20 a 30 minutos, com saída de dois ou três ferries ao mesmo tempo, de cada sentido. O horário convencional de funcionamento do sistema é de 5h às 23h30 de segunda a sábado, e das 6h às 23h30 aos domingos e feriados.
As viagens extras vão ocorrer sempre que a demanda aumentar, de acordo com a disponibilidade das embarcações no momento, sendo possível que funcione inclusive após as 23h30 (desde que haja demanda mínima de 70% fora dos horários convencionais).
A empresa estima que neste período de festa carnavalesca circulem entre os terminais mais de 56 mil veículos e mais de 343 mil passageiros, o que corresponde a um aumento em torno de 20% no fluxo, comparando com o mesmo período de festa do ano passado.
A operação este ano dispõe de mais embarcações (oito ferries), aumentando a capacidade de transporte de passageiros em 21% e de veículos em 44%. Em 2014 o sistema operou com seis embarcações.
A operação de Carnaval integra o “Projeto especial de Verão Ferry-Boat” para o qual a Internacional Travessias Salvador realizou uma série de investimentos, como treinamento de equipe de atendimento, ampliação do quadro de contratados e flexibilização dos horários de saída das embarcações (autorizada pela Agência Reguladora do Estado - Aberba).
Foram contratados 147 funcionários extras de áreas diversas (arrecadação, tráfego, limpeza), 27 marítimos e 25 socorristas, o que representa ampliação do quadro em aproximadamente 27%.
Até o mês de março, o sistema vai dispor de, pelo menos, oito embarcações, com viagens extras e bate-volta nos finais de semana e feriados.
Em função da crescente procura por bilhetes com hora marcada durante o período de Carnaval, a Internacional Travessias Salvador disponibiliza 600 vagas extras para a travessia entre os terminais.
No trecho São Joaquim/Bom Despacho, as vagas estão disponíveis para os dias 12, 13 e 14 de fevereiro, durante a madrugada (à meia noite, 1h e 4h).
No trecho Bom Despacho/São Joaquim, as vagas estão disponíveis nos dias 18 e 19 de fevereiro para os mesmos horários.
A venda de passagens com Hora Marcada (serviço on-line) teve início no final de Janeiro através do site https://portalsits.internacionaltravessias.com.br).
Para mais informações, o cliente tem à disposição a Central de Atendimento ao Cliente (CAC) localizada em ponto específico ao lado da bilheteria de pedestres no Terminal São Joaquim, e também através do telefone 71 3032-0475, de segunda a sexta-feira das 8h às 18h e aos sábados, das 7h às 13h, ou ainda, através do e-mail cac@internacionaltravessias.com.br.

Embarcações                        
Juracy Magalhães Júnior = 750 pasgs - 85 veículos
Agenor Gordilho = 600 pasgs - 85 veículos
Anna  Nery = 653 pasgs - 62 veículos
Ivete Sangalo = 653 pasgs - 62 veículos
Maria Bethânia = 800 pasgs - 50 veículos
Rio Paraguaçu =  800 pasgs - 50 veículos
Zumbi dos Palmares = 600 pasgs -170 veículos
Dorival Caymmi = 600 pasgs -140 veículos
Fonte - Tribuna da Bahia 10/02/2015

Avenida Bonocô terá faixas interditadas para obra do metrô

Metrô de Salvador

Duas faixas da Av. Bonocô,uma em cada sentido, serão interditadas para realização de obras do Metrô de Salvador a partir dessa terça (10)


Da Redação - A Tarde
Luciano da Matta | Ag. A TARDE
Medida foi tomada para realização de obras do metrô de Salvador
A partir desta terça-feira, 10, a CCR Metrô Bahia vai interditar duas faixas (uma em cada sentido) da avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô).

A medida foi tomada para a realização de obras de escoramento da futura Estação Bonocô do metrô e valerá pelos próximos 40 dias.
Fonte - A Tarde  10/02/2015

Ferrovia Norte-Sul vai colocar mais um trecho em operação

Ferrovias

Nos próximos dias, segundo apurou o Estado, os 855 quilômetros da ferrovia entre as cidades de Anápolis (GO) e Palmas (TO) vão suportar seu primeiro transporte de carga comercial. Em contrato com a estatal Valec, dona da Norte-Sul, a empresa de logística VLI usará o novo trecho para transportar 18 locomotivas novas adquiridas pela empresa de logística.

Estado de S. Paulo
foto - ilustração
Foram mais de quatro anos de atraso e pelo menos R$ 430 milhões gastos para corrigir erros de projetos, mas finalmente a Ferrovia Norte-Sul conseguirá colocar em operação mais um trecho de seus trilhos.
Nos próximos dias, segundo apurou o Estado, os 855 quilômetros da ferrovia entre as cidades de Anápolis (GO) e Palmas (TO) vão suportar seu primeiro transporte de carga comercial. Em contrato com a estatal Valec, dona da Norte-Sul, a empresa de logística VLI usará o novo trecho para transportar 18 locomotivas novas adquiridas pela empresa de logística.
As máquinas, que foram fabricadas em Sete Lagoas (MG) pela Caterpillar, seguirão em cima de caminhões até Anápolis. A partir dali, correrão sobre os trilhos da Norte-Sul até Palmas, para, em seguida, acessar o trecho da 720 km da ferrovia onde a VLI já atua, entre as Palmas e Açailândia, no Maranhão. O destino é a cidade de Imperatriz (MA), onde as locomotivas receberão equipamento de bordo e estarão 100% preparadas para uso. As informações foram confirmadas pela diretoria da Valec e pela VLI.
Piloto. Para a Valec, o primeiro contrato da Norte-Sul será um "piloto" do novo modelo de oferta de serviços ferroviários, o chamado "open access", pelo qual a estatal venderá capacidade de carga da ferrovia para várias empresas interessadas em usar os trilhos, em vez de repassá-la a uma única empresa por meio de concessão pública, como foi feito até agora. A partir desse piloto, a estatal quer chegar a um modelo contratual para se relacionar com os futuros operadores ferroviários independentes (OFI) que rodarão sobre os trilhos da Norte-Sul.
Por meio de nota, a VLI informou que já manifestou seu interesse em se habilitar como operador independente no novo trecho da ferrovia e que "vem mantendo tratativas com a Valec para compra de capacidade futura que venha viabilizar o transporte de outras cargas no Tramo Sul (Anápolis - Palmas), seguindo o modelo estabelecido pelo novo marco regulatório do setor".
Conforme revelou o Estado no mês passado, duas empresas especializadas em transporte de carga - Brado Logística, de Santos (SP), e Tora Transportes, de Contagem (MG) - entregaram pedidos de habilitação à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para operar na ferrovia.
No caso da VLI, a chegada de 18 locomotivas praticamente dobra a capacidade da empresa sobre a Norte-Sul. Hoje a companhia tem 19 máquinas em operação. A ampliação de capacidade, segundo a empresa, tem como objetivo ampliar o transporte de cargas - grãos, combustíveis, ferro-gusa e celulose - no chamado "Corredor Centro-Norte", que interliga Palmas ao Porto de Itaqui, no litoral do Maranhão, a 1,6 mil km de distância.
A atuação da VLI no novo trecho entre Anápolis e Palmas pode se dar por meio de uma parceria com a Granol, empresa que acabou de concluir a instalação de uma tulha em Anápolis, estrutura usada para transportar os grãos dos armazéns até os vagões. Questionada sobre o assunto, a VLI informou que "ainda não possui nenhum contrato específico para transporte de grãos no Tramo Sul".
Fonte - Revista Ferroviária  10/02/2015

Consórcio cobra R$ 300 milhões a mais para término do VLT de Cuiabá

Transportes sobre trilhos

Conforme o secretário do Gabinete de Planejamentos Estratégicos, Gustavo Oliveira, desse valor, pouco mais de R$ 47,5 milhões diz respeito ao reajuste contratual anual aprovado referente a medição da obra até julho de 2014. Mais R$ 4,9 milhões de reajuste contratual solicitado, a respeito à medição da obra entre os meses de agosto e setembro.

Airton Marques
Circuito Mato Grosso
Foto: Andre Romeu
MT - O detalhamento técnico realizado pela equipe do Governo de Mato Grosso, aponta que dos R$ 1.447.617.277,15 contratados para a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), o total de R$ 1.066.132.266,35 já foram pagos ao consórcio que executa as obras do modal, formado pelas empresas CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda. Além disso, os empreiteiros solicitaram pagamentos adicionais que somados dão o valor de R$ 293.045.946,17.
Conforme o secretário do Gabinete de Planejamentos Estratégicos, Gustavo Oliveira, desse valor, pouco mais de R$ 47,5 milhões diz respeito ao reajuste contratual anual aprovado referente a medição da obra até julho de 2014. Mais R$ 4,9 milhões de reajuste contratual solicitado, a respeito à medição da obra entre os meses de agosto e setembro.
Outros R$ 74 milhões dizem respeito ao reajuste contratual cambial solicitado que não foram faturados até agosto do ano passado. Os R$ 165.976.829,57 se tratam do reequilíbrio econômico financeiro não faturado.
“Não estamos reconhecendo que todos eles são devidos, e nem que todos eles são amparados por contrato, mas esses são os pedidos que hoje existem na Secopa. Todos eles serão analisados, auditados, para que verifique a legalidade desses pedidos e a própria viabilidade”, esclareceu Oliveira.
O secretário ainda alertou que caso comprovado, o Governo teria que arcar com os valores com recursos próprios.
“Os contratos de financiamento com a Caixa Econômica Federal estão restritos aos valores iniciais, qualquer adição depois disso tem que ser realizado pelo Estado. Hoje o Estado precisaria de R$ 511 milhões para terminar essas obras, mas não estamos analisando o reajuste previsto para o final de 2014, nem eventuais outros reajustes cambiais ou contratuais, pois essa obra não deve demorar mais de dois anos”, afirmou.

Valores do Contrato
Em valores detalhados para a implantação do VLT em Cuiabá e Várzea Grande o estudo de impacto ambiental custou R$ 11,41 bilhões. R$ 31 milhões foram destinados para a execução de projetos básicos e executivos. Veja a tabela a baixo com o demonstrativo completo dos gastos:
Do valor total da obra, R$ 1.151.620.00 é oriundo do convênio com a Caixa Econômica Federal. Até o final do ano foram liberados mais de R$ 858 milhões ao governo.
O Estado entrou com o montante de R$ 325.997.277,15, sendo que cerca de R$ 108 milhões já foram empregados.

Retomada
A retomada da obra, paralisada a pedido do Consorcio no fim de 2013, não é prevista. Antes disso será apresentada uma auditória realizada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE MT) no dia 28 de fevereiro. Além do mais, um novo cronograma será estabelecido com os responsáveis pelo Consórcio VLT.
“Nós estamos conversando com o consórcio construtor para estabelecer um novo cronograma e entender quais são as necessidades dele, inclusive financeiras, para compactuar a retomada das obras. Não vamos mais adiar o contrato como havia sendo feita, sem um cronograma”, afirmou o secretário.
Fonte - STEFZS  10/02/2015

Abiove defende condicionantes para aprovação da fusão entre ALL e Rumo

Economia

Em entrevista coletiva convocada em São Paulo, dois dias antes de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisar o processo de fusão, a Abiove criticou a tentativa de verticalização da ALL-Rumo, alegando que promoverá a concentração ferroviária e portuária na principal rota de escoamento do agronegócio do país.

Valor Econômico
foto - ilustração
A Abiove, associação que reúne as indústrias de óleos vegetais no país, reforçou ontem o pedido para que uma eventual fusão da companhia de ferrovias América Latina Logística (ALL) e a Rumo (empresa de logística controlada pela Cosan) tenha como condicionantes a venda de terminais portuários dessas empresas a terceiros e a proibição de participação em novas licitações para arrendamento e concessões de terminais em Santos.
Em entrevista coletiva convocada em São Paulo, dois dias antes de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) analisar o processo de fusão, a Abiove criticou a tentativa de verticalização da ALL-Rumo, alegando que promoverá a concentração ferroviária e portuária na principal rota de escoamento do agronegócio do país.
"Vai ser uma empresa com poder de mercado tão absurdo que colocará todos como reféns", afirmou Carlo Lovatelli, presidente da Abiove. "A ferrovia deixará de ser um negócio independente e ANTT [Agência Nacional de Transportes Terrestres] não terá instrumentos adequados para fiscalizar."
Para a entidade, todo o processo de escoamento para exportação da safra estaria amarrado à nova companhia. As perdas seriam em duas frentes: preferência do transporte de açúcar em detrimento de grãos (a Cosan atua no setor sucroalcooleiro) e redirecionamento das cargas para os terminais próprios da Rumo, alimentando o que a Abiove tem chamado de "ciclo de discriminação" do usuário. Em ambas as situações, as tarifas pagas em frete pelo produtor tenderiam a subir.
Com a prerrogativa da escolha, informa a Abiove, a Cosan poderá, por exemplo, não só privilegiar cargas suas, como ganhar com taxas de elevação portuária e penalidades por embarque fora do período contratual em seus terminais. "Vai mudar a lógica empresarial. O objetivo do grupo Cosan Logística passa a ser a maximização dos ganhos agregados, não importando mais se oriundos do transporte ferroviário, armazenagem ou elevação portuária", diz Daniel Furlan Amaral, economista da Abiove. Em outras palavras, tradings e empresas menores do agronegócio ficarão "nas mãos" da companhia resultante da fusão.
Amaral afirma que cerca de 30% do valor da soja no porto de Santos representa custo de frete, nos períodos de pico de escoamento da safra, e que 25% da carga de grãos e açúcar é transportada por trens.
As associadas da Abiove, entre elas tradings multinacionais como Bunge, Cargill, ADM e Dreyfuss, respondem pela grande parte da carga de granéis (caso de soja e milho) transportada pela ALL.
A convocação da Abiove mostra a preocupação do setor não só pela proximidade do julgamento da fusão - marcado para amanhã, seis meses depois de ser protocolado - mas pela possibilidade de acordo para aprovação sinalizado pelo órgão. Várias empresas também manifestaram preocupações com um desfecho favorável pelo Cade, entre elas Ipiranga, Fibria, Petrobras Distribuidora, VLI, Copersucar.
Questionada sobre o que faria no caso da aprovação da fusão, a Abiove não soube responder. A Cosan disse que vai se manifestar somente após a decisão do Cade.
Fonte - Revista Ferroviária  10/02/2015

Pesquisa mostra crescimento da população com carteira assinada

Economia

Número de empregados com carteira assinada subiu 0,6% no terceiro trimestre do ano passado em relação a igual período de 2013 

Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Arquivo/Ag.Brasil
Setenta e sete por cento dos 92,9 milhões de trabalhadores que integravam a população ocupada no quarto trimestre do ano passado no setor privado do país tinham carteira de trabalho assinada, o que representava crescimento de 0,6 ponto percentual em relação a igual trimestre de 2013.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostrou que, entre os trabalhadores domésticos, 32,1% tinham carteira de trabalho assinada no quarto trimestre de 2014, com alta de 1 ponto percentual em relação aos 31,1% registrados no mesmo trimestre de 2013.
De acordo com a pesquisa, os militares e os servidores estatutários correspondiam a 68,2% dos empregados do setor público, e as regiões Norte (64,8%) e Nordeste (63,4%) apresentavam os menores percentuais nesse indicador.
No mesmo período, com exceção da Região Sudeste, que registrou estabilidade, a proporção dos empregados do setor privado com carteira assinada aumentou em todas as regiões.
A pesquisa verificou ainda que o nível da ocupação ficou em 56,9% no quarto trimestre de 2014, situando-se ligeiramente acima da média do ano, que foi 56,8%, mas abaixo dos 57,3% no nível de ocupação do quarto trimestre de 2013, o que significa que a queda na taxa de desocupação, que fechou 2014 em 6,8%, contra os 7,1% de 2013, ocorreu muito mais pela contração da população em busca de trabalho do que pela geração de novos postos.
Regionalmente, no quarto trimestre do ano passado, as regiões que apresentaram os maiores percentuais de pessoas empregadas entre aquelas em idade de trabalhar foram Centro-Oeste (61,5%) e Sul (61,2%), enquanto, no Nordeste, verificava-se o menor nível de ocupação, 52,2%.
A pesquisa apontou diferenças no nível da ocupação entre homens e mulheres, ou seja, a proporção de homens com 14 anos ou mais de idade trabalhando era superior à de mulheres do mesmo grupo etário. No quarto trimestre de 2014, o nível de ocupação dos homens foi estimado em 68,2% e o das mulheres, em 46,7%.
O comportamento diferenciado desse indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco grandes regiões, e o destaque foi o Norte, que registrou a maior diferença entre homens e mulheres (cerca de 27 pontos percentuais). A Região Sul apresentou a menor diferença (cerca de 19 pontos percentuais).
Em geral, as análises mostraram que, nos grupos com nível de instrução mais altos, o nível da ocupação era mais elevado.
Fonte - Agência  Brasil  10/02/2015

Vendas de combustíveis crescem 5,3% em 2014 no país, mostra ANP

Economia

As vendas de gasolina que respondem por outros 30% do mercado de combustíveis cresceram 7,1% e atingiram 44,3 bilhões de litros 

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil 
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O volume de vendas de combustíveis no Brasil cresceu 5,3% em 2014 na comparação com o ano anterior. O dado foi divulgado hoje (10) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), durante seminário em sua sede, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
O diesel, que responde por mais de 40% do mercado de combustíveis do Brasil, cresceu 2,5%, atingindo 60 bilhões de litros no ano passado. As vendas de gasolina (que respondem por outros 30% do mercado) cresceram 7,1% e atingiram 44,3 bilhões de litros.
Outros combustíveis com crescimento foram: etanol hidratado (10,5%), gás liquefeito de petróleo, ou gás de cozinha (1,26%), óleo combustível (24,1%) querosene de aviação (3,4%) e biodiesel (16,4%). O gás natural veicular, conhecido como GNV, teve queda de 3,23%.
“Esse crescimento acima do PIB [Produto Interno Bruto, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país] mostra o forte vigor do consumo de combustíveis no país”, disse o diretor da ANP, Florival Carvalho.
Os dados do mercado de combustível em 2014 mostram que o Brasil aumentou em 9,8% sua dependência da importação de diesel. O país precisou importar 10,8 bilhões de litros no ano passado. Houve também recuo de 67,5% da exportação de etanol brasileiro. A venda do biocombustível do país para outros países caiu de 2,9 bilhões de litros em 2013 para 946 milhões em 2014.
Por outro lado, houve uma redução de 28,2% da importação de gasolina no período. O Brasil importou 1,8 bilhão de litros no ano passado.
Outro dado mostrado pelo balanço da ANP foi o crescimento de 5,5% do número de agentes envolvidos no comércio de combustíveis, que passaram de 108 mil em 2013 para 114 mil em 2014, um crescimento principalmente concentrado no número de revendedores de GNV.
Segundo o diretor, o crescimento da venda de combustíveis bem como o aumento, em dezembro de 2014, da produção de petróleo (18,4% na comparação com 2013) e gás (16,6% no mesmo tipo de comparação) mostram que o mercado é promissor para este ano, apesar das denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras. “O que temos é uma crise instalada em uma empresa, que a Polícia Federal, o Ministério Público e a Justiça estão apurando para penalizar aqueles que têm culpa e absolver os inocentes”, disse o diretor.
Fonte - Agência  Brasil  10/02/2015

ABIFER comemora aumento de produção da indústria ferroviária em 2014

Economia

Vale destacar que a indústria brasileira fechou o ano de 2014 com o dobro de vagões fabricados em relação a 2013, em que foram entregues apenas 2.280 unidades. Ocorreu também um acréscimo de 70% na produção de carros de passageiros comparada às 219 unidades fabricadas em 2013, em linha com os elevados investimentos governamentais e privados na melhoria da mobilidade urbana.

ABIFER
foto - ilustração
A ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) consolidou os volumes de produção de veículos da indústria ferroviária brasileira de 2014. O setor industrial produziu e entregou 4.703 vagões de carga, 374 carros de passageiros e 80 locomotivas. O faturamento total da indústria ferroviária, incluindo sua cadeia produtiva, ficou em R$ 5,6 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013, que fechou em R$ 4,5 bilhões.
Vale destacar que a indústria brasileira fechou o ano de 2014 com o dobro de vagões fabricados em relação a 2013, em que foram entregues apenas 2.280 unidades. Ocorreu também um acréscimo de 70% na produção de carros de passageiros comparada às 219 unidades fabricadas em 2013, em linha com os elevados investimentos governamentais e privados na melhoria da mobilidade urbana. A fabricação de locomotivas se manteve estável frente às 83 unidades de 2013.
Para 2015, as projeções apontam para a produção e entrega de 4 mil vagões (75 para exportação), 420 carros de passageiros (90 para exportação) e 90 locomotivas (10 para exportação), com previsão de ligeiro aumento do faturamento. Para os próximos anos, o Programa de Renovação da Frota de Vagões e Locomotivas, a ampliação da malha ferroviária de cargas e a continuidade dos investimentos no setor de passageiros demandarão mais serviços para a indústria ferroviária instalada no Brasil.
“A indústria ferroviária brasileira continua investindo fortemente em toda a sua cadeia produtiva, tanto na aplicação de tecnologia de ponta e no treinamento de sua mão de obra, quanto na construção, expansão e modernização de suas fábricas. Os investimentos da indústria, previstos para o triênio 2014/2016, situam-se entre R$ 400 e R$ 600 milhões. A inovação tecnológica contida em todos os seus produtos tem colaborado para aumentar a produtividade e a competitividade de seus clientes”, afirma o presidente da ABIFER, Vicente Abate.
Fonte - ABIFER  09/02/2015

Transiberiana: a mais longa ferrovia do mundo

Ferrovias

Em Vladivostok foram lançadas as bases da ferrovia que atravessa dois continentes (Europa e Ásia), além de 12 regiões e 87 cidades russas. A via é uma das mais antigas estradas de ferro da Rússia. O principal trecho da ferrovia com extensão de 7500 km, que vai de Tcheliábinsk a Vladivostok, foi construído entre 1891 e 1916. A viagem em um único sentido durava 16 dias.

Por Renato Lobo - Via Trolebus
foto - ilustração/1917.org
Vem da Russia a maior e quem sabe a mais bonita ferrovia do mundo, chamada de Transiberiana. Usada sobretudo para o transporte de cargas, a linha de mão dupla da ferrovia foi completamente eletrificada em 2002 e, atualmente, a Transiberiana tem capacidade de transportar até 100 milhões de toneladas de carga por ano.
Também destinadas aos passageiros, o percurso mais longo do mundo percorrido por um trem de passageiros pertence à viagem de Kiev a Vladivostok, que corresponde a uma distância de 10259 km, feita em 187 horas e 50 minutos.

História
Em Vladivostok foram lançadas as bases da ferrovia que atravessa dois continentes (Europa e Ásia), além de 12 regiões e 87 cidades russas. A via é uma das mais antigas estradas de ferro da Rússia. O principal trecho da ferrovia com extensão de 7500 km, que vai de Tcheliábinsk a Vladivostok, foi construído entre 1891 e 1916. A viagem em um único sentido durava 16 dias.
O projeto foi um evento importantíssimo para o Império Russo. A prova é que o príncipe Nikolái Aleksándrovitch, por incumbência do tsar Aleksandr III, esteve presente na missa celebrada para o lançamento das bases da ferrovia.
No entanto, custou caro a maior extensão por trilhos do mundo. Calcula-se 350 milhões de rublos em ouro. A construção (praticamente toda manual) da Transiberiana foi realizada em um ambiente de condição climática hostil, sendo que em muitas regiões por onde a ferrovia corta, na época não eram povoadas.
As primeiras composições começara a operar com passageiros de Moscou para Vladivostok no ano de 1903, antes da conclusão da ferrovia Transiberiana.
Atualmente as composições que seguem de Moscou com destino a Vladivostok, partem da estação Iaroslávski, na capital, tendo a indicação de quilometragem com o marco “0 km”. No outro extremo, em Vladivostok , está o marco “9298 km”.
Fonte - STEFZS  09/02/2015

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Filial do banco HSBC na Suiça é acusada de fraudes fiscais e lavagem de dinheiro

Internacional

HSBC ajudou clientes a esconder dinheiro na Suíça, revela investigação.Filial suíça do banco HSBC é acusada de fraudes fiscais e lavagem de dinheiro

R7.com
R7.com
Segundo informações de uma organização que reúne jornalistas de 45 países, divulgadas pela imprensa europeia, o banco HSBC ajudou clientes, milionários, artistas, membros da realeza, ditadores e até traficantes a sonegar impostos e esconder milhões de dólares na Suíça. - A filial suíça do HSBC é acusada de abrir contas para mais de 100 mil clientes que podem ter cometido evasão de divisas e de abrigar dinheiro de criminosos internacionais. Entre os clientes estão o pilotos Michael Schumacher e Fernando Alonso, o estilista Valentino, o ator Christian Slater e o rei da Jordânia. Uma investigação de jornalistas de 45 países provou que o banco teve lucro em transações que movimentaram mais de US$ 100 bilhões entre 2005 e 2007.
Veja os vídeos abaixo






Foliões poderão usar o Metrô de Salvador das 5h à meia-noite durante o Carnaval

Transportes sobre trilhos

Durante os seis dias de festa, o transporte funcionará das 5h à meia-noite,com acesso gratuito a todas as estações: Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte e Retiro. Os trens circularão com intervalos de 8 a 10 minutos.


CCR Metrô Bahia
foto - ilustração/Pregopontocom
A CCR Metrô Bahia, em parceria com o Governo do Estado, comunica operação especial do metrô para facilitar a mobilidade de milhares de foliões até os circuitos mais importantes do Carnaval de Salvador. É o primeiro ano em que a população e os turistas poderão contar com o transporte.
Durante os seis dias de festa, de 12 a 17 de fevereiro, o metrô funcionará das 5h à meia-noite, com acesso gratuito a todas as estações: Lapa, Campo da Pólvora, Brotas, Acesso Norte e Retiro. Os trens circularão com intervalos de 8 a 10 minutos.
A Estação Lapa facilitará o acesso dos foliões ao circuito do carnaval na região da Avenida 7 de Setembro (Circuito Campo Grande/Osmar). São cerca de 450 metros entre a estação e o circuito. Já, a Estação Campo da Pólvora facilitará o acesso dos foliões tanto ao circuito Campo Grande quanto ao circuito Pelourinho (Batatinha). Saindo da Estação Campo da Pólvora, o usuário do metrô andará cerca de 900 metros até o circuito Pelourinho.
Além do benefício da proximidade das estações do metrô Lapa e Campo da Pólvora aos circuitos do Carnaval, um ponto provisório de ônibus será instalado na Avenida Barros Reis a cerca de 300 metros da Estação Retiro, facilitando a chegada dos passageiros ao metrô.
Para o carnaval, a concessionária conta com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil, além do reforço no Corpo de Segurança, monitoramento de 350 câmeras e outros dispositivos de segurança. No entanto, é importante que o folião faça sua parte, evite aborrecimentos e acidentes lembrando que é proibido nas estações do metrô e nos trens:
- Fumar ou manter aceso cigarro, acender fósforos ou isqueiro;
- Consumir bebidas alcoólicas;
- Entrar ou permanecer sem camisa ou sem calçados;
- Portar arma de fogo ou materiais inflamáveis, explosivos ou corrosivos;
- Transgredir as instruções da concessionária transmitidas pelos colaboradores, pela comunicação visual existente ou pelo sistema de sonorização;
- Praticar qualquer ato de que resulte embaraço ao serviço ou que possa acarretar perigo ou acidente;
- Ultrapassar a Faixa Amarela de segurança da Plataforma, a não ser para entrar e sair do Trem quando este já estiver parado e com as portas abertas;
- Acionar ou usar, indevidamente, qualquer equipamento integrante do sistema metroviário;
- Colocar os pés nas paredes das Estações, bancos e laterais dos Carros;
- Quebrar, danificar, sujar, escrever ou desenhar nas instalações e equipamentos pertencentes à Concessionária;
- Tomar atitudes que induzam ao pânico ou causem tumulto;
- Fazer funcionar aparelhos sonoros que atrapalhem a perfeita audição dos serviços de sonorização próprios do sistema metroviário, exceto quando previamente autorizado pela concessionária. (fonte: Decreto Estadual nº 15.197)
Em caso de dúvidas, os foliões podem ligar para a Central de Atendimento da CCR Metrô Bahia 0800 071 8020, ou procurar os Agentes de Atendimento nas estações.
Fonte - SEDUR  09/02/2015