PALESTINA

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Moradores usam bondinho turístico como transporte coletivo em Pindamonhangaba

Transportes sobre trilhos

Mesmo com uma velocidade máxima de até 20 km por hora, a média de passageiros em 2014 aumentou cerca de 52% em relação ao mesmo período de 2013.Quem vive em bairros afastados da cidade utiliza o trem como o principal meio de transporte coletivo.

G1

Vale do Paraíba e Região  - Em Pindamonhangaba, o bondinho que atravessa a cidade não é apenas sinônimo de passeio e lazer. Quem vive em bairros afastados da cidade utiliza o trem como o principal meio de transporte coletivo. Mesmo com uma velocidade máxima de até 20 km por hora, a média de passageiros em 2014 aumentou cerca de 52% em relação ao mesmo período de 2013.
A viagem no trem é devagar. Até o bairro Piracuama, na zona rural da cidade, são 20 km percorridos em uma hora, mas para quem utiliza o transporte, o tempo é para curtir paisagens bucólicas e cenários naturais.
"Eu sou privilegiado de ter um transporte fácil desse, bom, na natureza, sem trânsito. Sem guerra de sobe e desce, ônibus, tudo tranquilo", disse o mestre de obras, Edmundo de Alcântara.
É na estação do bairro Piracuama que é possível perceber a importância do bondinho no cotidiano das pessoas. Em média, cerca de 130 passageiros usam o bondinho diariamente entre o centro da cidade e os bairros. Para quem mora na zona rural, ele é a única opção coletiva para chegar à cidade.
"Quando a gente vai na cidade, ao médico e também para ir trabalhar usamos o bondinho. Para mim é mais fácil, passa perto da minha casa e lá não tem ônibus. Eu teria que andar, então o bondinho é a condução que a gente precisa todo dia", afirmou a dona de casa, Ana Celina Marques.

Movimento
De janeiro a outubro de 2014, o movimento no bondinho aumentou 52% em relação ao mesmo período de 2013. Por mês, em média, quatro mil passageiros usam esse meio de transporte, o que exige uma boa estrutura.
Segundo o diretor de infraestrutura, Júlio César Ferraz, cerca de R$ 8,5 milhões serão gastos em obras nas estações, que serão adaptadas para deficientes físicos, além da troca de trilhos e dormentes.
"Estamos fazendo a troca de 16 mil metros de trilhos e três mil metros de dormentes. Essa revitalização na verdade ela é tanto para melhoria quanto para a segurança dos usuários e dos nossos trens. Primeiramente nós estamos atendendo o trecho do subúrbio da cidade, onde nós estamos trocando revitalizando algumas estações, com rampas de acessibilidade e em outras estamos trocando também a parada, para atender não só uma solicitação dos moradores da região como também para melhorar o acesso de embarque ao bonde", afirmou o diretor.
Fonte - STEFZS  19/01/2015

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