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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Petróleo, energia e logística puxam crescimento da GE no Brasil

Economia /Transportes sobre trilhos

"Vamos ter um ano recorde de negócios. Tudo indica que teremos um crescimento de dois dígitos neste ano e o dobro em relação a quatro anos atrás [US$ 2,3 bilhões]", afirmou ontem o presidente da companhia na América Latina, Reinaldo Garcia, ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.

Valor Econômico
foto - ilustração
A GE prevê um crescimento de dois dígitos no volume de encomendas contratadas no Brasil em 2014, em relação ao ano passado, quando foram registrados US$ 4,2 bilhões em pedidos. O resultado será impulsionado pelo volume de negócios nas áreas de petróleo e gás natural, energia e de logística ferroviária.
"Vamos ter um ano recorde de negócios. Tudo indica que teremos um crescimento de dois dígitos neste ano e o dobro em relação a quatro anos atrás [US$ 2,3 bilhões]", afirmou ontem o presidente da companhia na América Latina, Reinaldo Garcia, ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
Segundo o executivo, a desaceleração da economia brasileira não vai alterar os planos da empresa para o país. "Nós sempre olhamos no longo prazo. E os fundamentos [econômicos] existem. As áreas de óleo e gás, de geração e distribuição de energia, de ferrovias e de portos ainda terão uma demanda muito grande", disse.
Questionado sobre uma possível redução no volume de negócios da Petrobras, principal contratante do setor de óleo e gás do Brasil, devido à investigação de um suposto esquema de corrupção na estatal, Garcia disse acreditar que esse processo é "temporário". Segundo ele, considerando a necessidade de projetos da Petrobras, a demanda da companhia por bens e serviços é muito elevada.
Devido à demanda aquecida na área de petróleo e gás, a GE decidiu dobrar, para US$ 500 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão), o volume de investimentos previstos no centro de pesquisas global inaugurado ontem, no Rio de Janeiro. Essa é a primeira unidade do tipo da companhia na América Latina.
O centro abrigará no total 400 pessoas. Hoje já trabalham no local 160 funcionários, dos quais 140 são pesquisadores. Entre eles, 90% são brasileiros.
O setor de óleo e gás será o carro-chefe do centro de pesquisas, respondendo por cerca de 50% das atividades. A área de logística e transporte responderá por cerca de 25%. E os 25% restantes serão distribuídos por diversas áreas, como sistemas inteligentes.
Um dos maiores desafios, segundo Garcia, será desenvolver tecnologias que compõem os sistemas de produção de óleo e gás para serem instaladas no fundo do mar. Esses equipamentos hoje são utilizados nas plataformas de produção na superfície.
Fonte - Revista Ferroviária   14/11/2014

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