PALESTINA

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sábado, 7 de junho de 2014

Indústria ferroviária produz locomotivas que consomem 25% menos combustível

Tecnologia

“Essa é mais uma prova da capacidade de inovação de toda a cadeia produtiva envolvida com a indústria ferroviária brasileira”, afirmou Abate. -  As locomotivas que saem hoje da linha produção consomem até 25% menos combustíveis, assim como os novos vagões de passageiros conseguem reduzir em até 30% o consumo de energia.

Mecânica de Comunicação Ltda.
foto - ilustração
Apesar das deficiências ainda existentes no setor, a indústria ferroviária brasileira tem vencido importantes desafios. As locomotivas que saem hoje da linha produção consomem até 25% menos combustíveis, assim como os novos vagões de passageiros conseguem reduzir em até 30% o consumo de energia. Tais referências fizeram parte da palestra A Indústria ferroviária no Brasil e seus desafios tecnológicos, proferida pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária, Vicente Abate no seminário promovido pela entidade na M&T Peças e Serviços Congresso, realizado em São Paulo, conjuntamente com a M&T Peças e Serviços.
Além desses avanços, Abate também lembrou que além de ter maior capacidade de carga, os novos vagões também propiciam maior produtividade em razão do avanço tecnológico. No caso de vagões destinados ao transporte de açúcar, por exemplo, podem ser descarregados em um minuto, enquanto os antigos demoraram 45 minutos. Para essa operação, atualmente é necessário apenas um operário, contra seis exigidos nos passado. “Essa é mais uma prova da capacidade de inovação de toda a cadeia produtiva envolvida com a indústria ferroviária brasileira”, afirmou Abate.
O presidente também deu detalhes do Plano de Renovação de Frota, que está sendo estudado pela iniciativa privada e o governo. Abate ainda lembrou dos investimentos específicos para o setor ferroviário contemplados no PIL – Programa de Investimentos em Logística, cujo montante chega a R$ 99 bilhões, estabelece a velocidade de 80km/h como padrão e consegue a interoperabilidade de toda a rede ferroviária nacional.
Após a palestra de Abate, o consultor Sérgio Coutinho chamou a atenção para a necessidade de se acelerar esses investimentos para beneficiar a sociedade com a redução do custo nos transportes. Nesse sentido, ele lembrou que o custo logístico no Brasil é estimado em 11% do PIB, enquanto em países como Estados Unidos fica entre 5% e 8%. “É vital investir na modernização do setor ferroviário, pois ele, comprovadamente, é o que melhor resposta dá para aprimorar a mobilidade urbana, além de ser o que melhor faz uso do solo e o menos prejudicial ao ambiente”, finalizou o consultor.
Fonte - ABIFER  06/06/2014

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