PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Justiça decreta ilegalidade da greve da PM na Bahia

Bahia

Categoria não aceitou proposta do governo e levantou braço pela greve - A liminar atende o pedido formulado pelo procurador-geral de Justiça Márcio José Cordeiro Fahel, do Ministério Público do Estado (MP).

A Tarde
Da Redação
Margarida Neide | Ag. A TARDE
A justiça decretou a ilegalidade da greve da PM nesta quarta-feira, 16. De acordo com a liminar do desembargador plantonista Roberto Maynard Frank, todo o efetivo deve voltar imediatamente às atividades para garantir a segurança na Bahia.
O desembargador também determina que o governador Jaques Wagner realize, de imediato, um plano de contingenciamento da segurança pública do estado. A liminar atende o pedido formulado pelo procurador-geral de Justiça Márcio José Cordeiro Fahel, do Ministério Público do Estado (MP).
A ação cautelar ajuizada pelo procurador-geral também argumenta que o Supremo Tribunal Federal (STF) considera que os militares são proibidos de realizar greve.

Forças Armadas
A presidente Dilma Rousseff autorizou o envio da Força Nacional de Segurança e do Exército  para reforçar a segurança pública na Bahia. As tropas devem chegar às 17 horas, mas o efetivo da Polícia do Exército da 6ª Região Militar já está patrulhando as ruas da capital baiana.
A greve foi deflagrada nesta terça, 15, depois que a categoria não aceitou a proposta de reformulação da PM apresentada pelo governo estadual. Representantes da categoria apresentam uma contra-proposta nesta quarta.

Insegurança
Com os PMs em greve, cresce o clima de tensão na população. Diversas lojas foram arrombadas e saqueadas desde a noite desta terça. Para evitar prejuízo, alguns comerciantes decidiram fechar as portas e esvaziar os estabelecimentos.
O transporte urbano também está comprometido e os ônibus começaram a circular a partir das 5 horas, mas alguns rodoviários se recusaram a trabalhar com medo da insegurança.
Os servidores municipais também paralisaram as atividades durante a greve da PM. As escolas particulares e faculdades também suspenderam as aulas.
Fonte - A Tarde 16/04/2014

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